terça-feira, 30 de setembro de 2008

GP de Cingapura: Comédia pastelão

Não dá para acreditar que a Ferrari cometa erros de principiantes, iguais aos das equipes pequenas. Falta comando.

Quem viu o poderoso time vermelho nas mãos de Jean Todt e Ross Brown, não acredita no que aconteceu em Cingapura com Felipe Massa.
Vamos recordar. O brasileiro chegou na primeira prova noturna da categoria como favorito, e confirmou a condição ao fazer a pole com uma chamada volta perfeita.
Manteve a ponta na largada, e começava a se distanciar do rival da McLaren, Lewis Hamilton, quando na volta 14, Nelsinho Piquet (Renault) bateu forte.
Safty car na pista, e aí Felipe vai para o box abastecer e trocar pneus. Neste momento, começou a comédia pastelão. O responsável por apertar o botão para acender a luz verde e liberar o piloto, o fez antes da mangueira ser retirada do bocal. O piloto confia nos companheiros, e não teve dúvidas acelerou, o momento era errado, pois além da mangueira presa, passava por ali um carro da Force Índia, e Massa quase bateu.
Aí começou a parte engraçada, pois o Ferrari número 2 saiu com uma mangueira metálica pendurada ao lado, e parou na saída do box. Os mecânicos corriam de um lado para o outro, batendo cabeça, sem saber se iam até Massa, ou socorriam o companheiro caído.

Até chegarem onde estava o brasileiro, retirar a peça, e mandar Massinha de volta à pista, este tempo foi suficiente para fazer com que ele caísse para a última posição. Como se não bastasse ainda foi punido por quase bater na saída do desastroso abastecimento. Bem o resultado, todos já sabem, Felipe chegou em Cingapura há apenas 1 ponto do líder e saiu sete atrás. O erro foi humano, mas este tipo de coisa só acontece quando o time está inseguro ou confiante demais, pois neste segundo caso, o excesso de confiança faz com que os envolvidos relaxem e percam a concentração.

Stefano Domenicali não está conseguindo controlar seus comandados, e não tem pulso firme para eliminar o malfadado sistema de sinalização eletrônico, o qual já havia confundido Kimi Raikkonen em Valencia, desta vez tirou a chance de fazer Massa líder e ainda fez a Ferrari cair para a segunda posição no Mundial de Construtores.

Restam quatro provas, o brasileiro pode recuperar-se, e vencer, mas para isso, a condição psicológica de todos no time tem que mudar, descer do salto, ou parar de temer, e assumir a condição de competência.
E lógico, abolir o sistema eletrônico, ele não funciona. Volta pirulito!
Rapidinhas
Compreensão
Federico Uguzzoni, é o chefe dos mecânicos da Ferrari e responsável por soltar Massa antes do tempo. O piloto declarou que após a corrida abraçou o companheiro, um gesto humano e compreensivo, aceito por Domenicali. "Nós ganhamos juntos e perdemos juntos, e esta filosofia não vai mudar por causa de um erro. Ficamos muito tristes, claro, como vocês podem imaginar. Mas Felipe foi vê-lo logo depois da prova, e disse ''está tudo bem, cara, vamos em frente''. Como eu falei, estamos sempre unidos", declarou Stafano Domenicali, diretor da Ferrari e ainda garantiu que Uguzzoni não será demitido.
Ainda sem renovar
Com toda a trapalhada da Ferrari, quem se beneficiou foi Fernando Alonso. O piloto da Renault já havia parado, quando aconteceu a entrada do safty car. Assim enquanto os adversários paravam ele continuou e venceu. O resultado não garante sua permanência no time. "Bem, não é uma vitória que muda a situação. Temos uma boa relação com Fernando, estamos negociando, e ficaremos felizes com a decisão que ele tomar. É tudo o que posso dizer no momento", falou Flávio Briatore sobre a situação do espanhol bicampeão.
Eu errei!
Após sair do carro, Nelsinho Piquet confirmou que errou e bateu. "Arrisquei fazer uma primeira perna de corrida bem longa, então o tanque estava cheio e o carro pesado, com isso, eu tocava muito na pista irregular e numa dessas ondulações, acabei perdendo um pouco a saída da curva, bati de leve no muro de fora, rodei e bati mais forte por dentro", explicou o brasileiro sobre o acidente em Cingapura.

GP de Monza:São Pedro está de olho

Com muita chuva, o GP de Monza mostrou ao Mundo uma estrela acedente e apimentou a disputa pelo título de 2008

Não há como negar, o mítico circuito de Monza na Itália transformou o alemão Sebastián Vettel (Toro Rosso) em herói, pois o garoto com apenas 21 anos, fez a pole e venceu a corrida de ponta a ponta. A imprensa alemã não teve dúvidas e já chama o piloto de ‘o novo Schumacher’, o que é fácil de entender, já que depois que o 7 vezes campeão do mundo se aposentou, o país não mais conseguiu destaque na principal categoria do automobilismo mundial.

Até acredito que caso a primeira vitória de Massa acontecesse nas mesmas condições pilotando uma Sauber, a imprensa brasileira estamparia como manchete: ‘nasceu um novo Senna’, coisa que Felipe está longe de ser.
Foi bom ver um piloto novato alcançar o lugar mais alto do pódio com um carro que normalmente anda no pelotão intermediário, o que serve para incentivar outros da turma de trás como Force Índia, Honda e RBR, que há uma solução é possível quebrar a hegemonia de Ferrari e McLaren, e o segredo não é só o dinheiro.

Porém, não podemos esquecer que a vitória de Vettel só ocorreu por causa da chuva, ou alguém dúvida que se a água não caísse do céu, Ferrari e McLaren dominariam a prova?
O molhado circuito italiano também acendeu uma luz vermelha na casa de Maranello. Acredito que em um determinado momento do desenvolvimento do atual monoposto—carros de F1, apesar de toda a tecnologia, são construídos artesanalmente—os engenheiros optaram por sacrificar os acertos de pista molhada porque a maioria das provas ocorreria com pista seca. Difícil era prever que a água cairia justamente em um momento tão decisivo.

A McLaren tem certeza que se São Pedro ajudar, o titulo fica com os ingleses e Hamilton será o campeão. Apesar de as corridas de carros não serem uma ciência exata, basta ver como andou o inglesinho em Monza, largou em 15º lugar e chegou na sétima posição, atrás de Felipe Massa.

Com o resultado, o brasileiro ficou atrás apenas 1 ponto de Hamilton, melhor ainda, Kimi não pontuou, e faltam só quatro provas para o final da temporada. Isso significa que se o time vermelho almeja o campeonato, terá que focar suas atenções no brasileiro, e o atual campeão terá que ajudar. Mas ao analisar os principais resultados de Felipe, chego à conclusão de que ele funciona melhor sob pressão. Não sei como reagirá com tanta atenção. Torço para que seja da melhor maneira possível, para que no final ele traga o caneco para casa.

E depois desta corrida, reforço a minha opinião, ‘São Pedro, realmente é um apaixonado por Fórmula 1, tanto que coloca seu dedinho, ou melhor, sua aguinha, para apimentar a disputa’.
Vale acompanhar qual será a atitude do Santo na próxima etapa, a primeira corrida noturna na história da categoria, a ser disputada em Cingapura no domingo (28/09).
Rapidinhas
Jogando a responsabilidade
Na semana posterior ao GP de Monza, o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, afirmou que os rivais ingleses da McLaren são os favoritos para conquistar o campeonato mundial de Fórmula 1, e cobra empenho de sua equipe e pilotos. “Tanto Massa como Raikkonen sabem bem o que têm de fazer, já que os dois correm para a Ferrari e as regras são muito claras: se trabalha para a equipe, tem que levar a sério”.
Alonso prefere Massa
Se depender da torcida do bicampeão espanhol Fernando Alonso, o brasileiro Felipe Massa será o campeão. “Preferiria que Massa ganhasse, porque, senão, Lewis Hamilton ganhará. É difícil fazer uma previsão, mas o favorito é Hamilton porque foi mais constante”, declarou Alonso, que correu com Hamilton na temporada passada.
A esperança não morre
Atual campeão Kimi Raikkonen sabe que é quase impossível repetir o feito do ano passado.“Ainda não acabou, mas seguramente agora é preciso um milagre, como aquele que permitiria um raio atingir duas vezes o mesmo lugar”, afirmou o piloto ao site oficial da Ferrari.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

GP da Bélgica:Tá tudo dando certo!

Ao escorregar e bater faltando duas voltas para o final no GP da Bélgica, Kimi Raikkonen praticamente deu adeus ao título, sorte de Felipe.

Este ano, já escrevi que o azar enfrentado por Raikkonen na época que corria na McLaren parecia ter passado para Felipe Massa (Ferrari).
E não é que a coisa reverteu-se!
O finlandês fez tudo certo na pista belga, mostrou agressividade digna de quem é campeão e quer vencer de novo, deixou Felipe Massa e Lewis Hamilton (McLaren) comendo poeira.
O finlandês dominou a prova, e sua Ferrari deslizava pelos mais de 7 quilômetros da pista de Spa-Francorchamps, mas o inusitado aconteceu.

Faltando três voltas para o final, Hamilton foi pra cima do carro vermelho número 1, bateu rodas, e caiu uma garoa. Pronto, foi o suficiente para mudar tudo.
Os dois se tocaram, o inglês cortou uma chicane, devolveu, digamos que mais ou menos, a posição para o adversário e depois deu o bote para vencer a prova. Aí ficou nítido que Raikkonen e Massa tinham acertos diferentes.

O Ferrari número 1 era muito rápido, mas não tão estável, já o número 2 andava menos, porém, mais equilibrado, tanto que Massinha conseguiu levar o carro até o fim e Kimi escorregou e bateu ao tentar recuperar a primeira posição. Como se não bastasse, o inglês foi punido pela manobra na chicane, despencou para terceiro, e o vencedor foi o nosso bravo Massinha. Com este resultado, agora a diferença entre o brasileiro e o inglês é de apenas 2 pontos (76 /74), e o finlandês tem só 57 pontos, ocupa a quarta posição, atrás do polonês Robert Kubica (BMW-Sauber), que terminou em sexto e agora tem 58 pontos.

Nesta situação, não é para afirmar que: Tá tudo dando certo para o brasileiro?
Mas algumas considerações precisam ser feitas. Se fosse um carro da Ferrari que tivesse feito a manobra de Hamilton, este não seria punido. Isso porque a FIA trabalha praticamente que de mãos dadas com o time de Maranelo. Tanto que, logo após a manobra de Hamilton, a McLaren chamou pela linha privada a direção de prova, a qual afirmou que a manobra foi correta.
Depois os comissários puniram o inglês. O que de tão grave ele fez?
Já vi e revi várias vezes a ultrapassagem, e acredito que os comissários tomaram a decisão certa. Então fica a pergunta: por quê não avisar com a prova em andamento?
Hamilton poderia deixar Kimi passar, sem maiores problemas e depois ganhar a liderança novamente.

A próxima etapa acontece em Monza (14/09), na casa da Ferrari. Se Massa ganhar, sairá do autódromo com status de primeiro piloto, e comprometimento da equipe em fazê-lo campeão. Mas se Kimi chegar na frente, vai valer o título conquistado no ano passado, e Felipe terá dois problemas a enfrentar: Kimi e Lewis.
De qualquer maneira, as emoções serão fortes até o final.
Você vai perder?



Rapidinhas
Nem tudo está perdido. Será?
A McLaren entrou com um recurso contra a decisão dos fiscais de tirar a vitória de Lewis Hamilton no Grande Prêmio da Bélgica. A alegação: a direção aprovou. “Da mureta dos boxes, perguntamos à direção de prova se eles estavam de acordo com a manobra de Lewis ao deixar Kimi ultrapassá-lo. E eles confirmaram duas vezes que, na opinião deles, a manobra estava correta”, contou Martin Whitmarsh, diretor da McLaren.
Elogios do chefe
Nelsinho Piquet foi elogiado por Flavio Briatore, "Sem dúvidas ele teve um início difícil, mas também vimos isso com o Heikki Kovalainen no ano passado. A primeira temporada é sempre muito difícil para pilotos jovens, mas eles costumam evoluir ao longo do ano, como vimos com Kovalainen e agora com Nelsinho. A corrida dele na Alemanha foi fantástica e deu uma mostra de seu talento", afirmou Briatore, ao site oficial da categoria. Na Bélgica, Nelsinho fez boas ultrapassagens, mas escorregou e bateu.
Desistir jamais!
Kimi Raikkonen confirmou que é perigoso, quando todas acham que ele está derrotado, encontra forças e reage. Foi assim no ano passado, e pelas suas declarações dá pra perceber que ele está mordido. “Não estou preocupado com o que aconteceu, e não vou desistir: lutarei até o fim. Os pontos só terão valor no fim da temporada e ainda faltam cinco corridas. Minha posição não é a ideal mas, como já disse várias vezes, não sou uma pessoa que desiste fácil”. Cuidado Felipe Massa!

Lançamento: Novo Focus, igual ao europeu

Ford produz na Argentina o Novo Focus, o carro é o mesmo fabricado na Europa, porém, preparado para as condições brasileiras
Texto: Edison Ragassi

No mês de setembro, a Ford mostrou para a imprensa especializada de todo o Brasil, o novo Ford Focus. O evento foi realizado na Argentina, país onde o carro é produzido, em uma paisagem fora do comum para a maioria dos brasileiros. A mostra foi feita na cidade de São Carlos de Bariloche, aonde a temperatura chegou abaixo de 0ºC , com as montanhas cobertas de neve.


No país portenho, os executivos da empresa explicaram as estratégias para colocar o modelo sedã na briga com Civic, Corolla e também Vectra, Mégane, 307 e C4 Pallas.
Desenvolvido com o conceito Kinetic Design, o Novo Focus foi lançado há cinco meses no velho mundo. O primeiro objetivo da Ford era colocá-lo no mercado a partir do próximo ano, “antecipamos os planos para privilegiar o consumidor brasileiro com um produto de última geração, o qual é lançado simultaneamente com a Europa”, explica Marco Oliveira, presidente da empresa para o Brasil e Mercosul.

Com as versões hatch e sedã, o Focus usa uma arquitetura global, a qual é compartilhada com o Volvo C30 e o Mazda 3. “Mas não confunda com um carro tropicadolizado, ele tem calibração de amortecedores, barra estabilizadora, molas, batentes, entre outros itens, desenvolvidos para as condições brasileiras”, explica Antonio Baltar, gerente geral de marketing da montadora.

Ele também reforçou que, “nos traçamos uma estratégia para fazer o Focus competitivo entre os concorrentes, por isso negociamos com os fornecedores para oferecer ao cliente peças de reposição com preços competitivos, eles estão homologados no Brasil e Argentina”.


Design e tecnologia, os pontos fortes
Lançado na Europa em 1.998, o Ford Focus chegou ao Brasil no ano 2000. O modelo veio para substituir o consagrado Escort. As linhas arrojadas do Focus renderam prêmios e elogios pelo mundo, porém no mercado nacional estas honrarias não traduzira-se em vendas. Por isso foi considerado pela imprensa especializada como: ‘o injustiçado’.

Mas a Ford não desistiu, ao longo dos anos, atualizou o produto. No lançamento era ofertado com motor 1.8 16V para o hatch e 2.0 16V no sedã, e o Ghia (hatch e sedã) usava o 2.0 16V. Em 2003 chegou a série especial XR 2.0 16V, com opção de câmbio automático. Já em 2004 foi substituído o motor 1.8 16V pelo 1.6 8V Zetec Rocam. No ano seguinte, recebeu o propulsor 2.0 16V Duratec. E em 2007, foi a vez do Focus ganhar tecnologia flex fuel com o propulsor 1.6 8V Flex.

Agora trata-se de um outro carro, o qual, se comparado ao da geração anterior cresceu ficou mais espaçoso e avançado tecnologicamente. As linhas seguem a tendência Kinetic Design, a qual foi criada para passar a impressão de movimento, mesmo com o carro parado.
Ele está equipado com motor Duratec 2.0 a gasolina, de 145 cv, com pistões revestidos em teflon, bloco, cabeçote e mancais de alumínio, quatro válvulas por cilindro, duplo comando (DOHC), acionadas por corrente, e sistema de admissão variável (VIS). O propulsor já atende a norma de emissões L-5 do Conama, que entra em vigor a partir de janeiro de 2009.

Em termos de segurança é equipado de série com freios a disco nas quatro rodas, sistema antitravamento (ABS), distribuição eletrônica da força de frenagem (EBD) e CBC (Cornering Brake Control- controle de frenagem em curvas).
Outra novidade tecnológica usada é o Ford Power. O carro não usa chave para ignição, ela é feita através de um botão Start/Stop, o qual só é acionado se o motorista portar o controle usado para ligar o alarme. Ao entrar no carro, sensores detectam a presença e assim o motor é acionado, após o aperto do botão.

A direção tem assistência eletro-hidráulica (EHPAS), ou seja, uma bomba é acionada por motor elétrico, ele usa a velocidade do veículo e da direção como base para calcular o nível ideal de assistência, ainda não depende da velocidade do motor.
Os controles de volume do rádio e do piloto automático foram colocados na coluna de direção, o sistema de comando de voz aciona o som, ar-condicionado e celular com tecnologia Bluetooth, disponíveis na versão Ghia.
Impressões ao dirigir
Nas rodovias da fria, e bela Bariloche, com montanhas cobertas de neve, foi possível sentir que apesar das mudanças, o Novo Focus continua excelente para guiar. Aliás, além das linhas arrojadas, a boa dirigibilidade sempre foi um dos pontos fortes do carro.
Na ocasião, o Auto Agora avaliou a versão sedã com câmbio manual.

Ele arranca forte, tem boa relação de trocas de marcha, o câmbio é muito macil e preciso. Para andar em velocidade média de 80 km, a máxima permitida no local, a quarta marcha foi suficiente, e o conta-giros permanece em 2.500 rpm, ou seja, sem forçar o que ajuda a economizar combustível.
O painel é de fácil visualização, e os comandos a mão. Um detalhe interessante para quem comprar este carro: com certeza vai tentar colocar a chave de ignição no contato, e aí vai perceber que ela não é necessária. Mas com o tempo, isso passa.
A Ford lançou um veículo de primeiro mundo.

O Novo Ford Focus Sedan Automático tem preço sugerido de R$ 64.190 na versão GLX e R$ 74.890 versão Ghia. Com câmbio manual, o modelo custa R$ 59.690 na versão GLX e R$ 70.390 versão Ghia.
Já o Novo Focus Hatch Automático é vendido por R$ 62.690 na versão GLX e R$ 73.390 versão Ghia. O modelo com transmissão manual sai por R$ 58.190 na versão GLX e R$ 69.890 versão Ghia.
Por enquanto a montadora continua vendendo o modelo anterior do carro com carroceria hatch ou sedã, mas só com motor 1.6L Flex, e concentra esforços no desenvolvimento do 2.0L que receberá álcool, gasolina ou a mistura dos dois em qualquer proporção. Mais um ponto para preocupar os concorrentes!

Ficha técnica
Motor: dianteiro, gasolina, Duratec, 2.0 litros, 16V
Número de Cilindros: 4 em linha
Cilindrada: 1.999 cm³
Potência Máxima: 145,5 cv a 6.000 rpm
Torque Máximo: 18,85 mkgf a 4.500 rpm
Injeção: injeção eletrônica digital multiponto seqüencial
Taxa de Compressão: 10,8:1
Transmissão: monodisco a seco com sistema de acionamento hidráulico
Tração: dianteira
Câmbio: automático seqüencial de quatro velocidades
Suspensões
Dianteira: independente tipo McPherson, braços inferiores com bucha hidráulica e barra estabilizadora.
Traseira: independente tipo Multilink, com braço de controle e barra estabilizadora
Freios: hidráulico, a disco nas quatro rodas e ABS
Pneus 205/55 R16
Rodas 7" x 16"
Dimensões
Comprimento: 4,35 m
Largura: 1,99 m
Altura: 1,49 m
Entre-Eixos: 2,64 metros
Peso
Peso em ordem de marcha: 1350 kg
Capacidade
Tanque de Combustível: 55 litros
Porta-Malas: 328 litros
Carga útil: 440 kg
No http://www.coisasdeagora.com.br/ você assisti entrevista com Marcos Oliveira, presidente da Ford. Ele fala sobre o lançamento doNovo Focus e as estratégias de comercio entre Brasil e Argentina.