segunda-feira, 19 de outubro de 2009

GP Brasil: Faltou carro

Formula One World Championship Não tem como negar, a estreante Brown GP não conseguiu oferecer equipamento competitivo para seus dois pilotos. Melhor para Button e pior para Barrichello
No Brasil, em Interlagos, o Campeonato Mundial de Pilotos e Construtores 2009 da Fórmula 1 foi decidido a favor de Jenson Button e da equipe estreante na temporada Brown GP.
Mas o final de semana começou com pinta de que o brasileiro Rubens Barrichello, até então 14 pontos atrás do companheiro inglês reverteria a situação e arrastaria a decisão para a última etapa do ano a ser disputada em Abu Dabi dia 1º de novembro.
No treino classificatório mais longo da história da F-1 (durou 2h40, porque a chuva ia e voltava), Barrichello usou todo o conhecimento que tem da pista e marcou o melhor tempo na classificação. O companheiro foi só o 14º.
No domingo, o sol chegou, e a torcida que lotou as arquibancadas tinha esperança na vitória. Rubens fez sua parte, na largada manteve a ponta, mas não conseguiuLargada_140525 distanciar-se o suficiente de Mark Weber (RBR) e Robert Kubica (BMW-Sauber) para fazer a parada e voltar na frente dos dois pilotos.
Como um campeão também precisa de sorte, Button foi beneficiado por um acidente ocorrido entre Jarno Trulli (Toyota) e Adrian Sutil (Force India), o qual também tirou da disputa Fernando Alonso (Renault), e ajudou o inglês a pular para nona colocação. Mas quem esperava uma pilotagem conservadora, espantou-se. O inglês não teve medo, arriscou o que podia, realizou duas ultrapassagens, e ai sim manteve a posição.Safty_Car_140556
Por sua vez, Barrichello ao voltar dos boxes, teve o desempenho do carro comprometido, não conseguia andar rápido e segurou no braço um afoito Lewis Hamilton (McLaren).
Como se não bastasse, após a segunda parada, na 61ª volta, Hamilton conseguiu ultrapassar o brasileiro, porque o carro número 23 da Brown GP tinha um pneu furado.
Barrichello voltou para o box, fez a troca e terminou na oitava posição, com Button em quinto e o titulo nas duas mãos. Mark Weber venceu e Kubica foi o segundo e Hamilton o terceiro. Ainda marcaram pontos, Sebastian Podium_140583Vettel (Red Bull) em quarto que pulou para a vice-liderança da competição, Kimi Raikkonen (Ferrari) em 6º e Sebastian Buemi (Toro Rosso) na 7ª posição.
Realmente, deu a lógica, Button que conquistou 6 vitórias nas primeiras sete corridas do ano, terminou como campeão. Eu acreditava que isto poderia mudar, como já aconteceu em outras decisões de títulos, mas infelizmente para a torcida brasileira e Barrichello, isso não aconteceu. Rubinho não ganhou o campeonato por falta de competência, aos 37 anos o piloto brasileiro mostrou que tem muito a dar para a categoria. Ouso dizer que se Barrichello não estivesse na Brown GP, Button não seria campeão, e uma coisa eu tenho certeza, nas 6 primeiras provas do ano o carro de Button era melhor que o de Rubens, por isso o titulo foi para a Inglaterra e não veio para o Brasil.Button_Sorriso_140532
Outra lição também ficou, em uma temporada sem testes de desenvolvimento, a experiência falou alto, tanto que os pilotos que mais se destacaram foram aqueles que já têm muitos quilômetros rodados dentro de um F-1. É o caso de Barrichello, Mark Weber e o campeão Jenson Button.
Agora resta acompanhar a última prova, e esperar ansioso o começo da temporada 2010. Entre as novidades do próximo ano esta o fato de que os pilotos não mais farão abastecimento, só troca de pneus. Dos botas em atividade, só Rubinho já correu nesta situação. Vantagem pra ele.  
Rapidinhas
"Ele merece ser campeão"

Esta foi a declaração de Rubens Barrichello ao final do frustrante GP do Brasil, onde largou na pole e terminou na oitava posição. Agora só resta a Rubinho fazer mais pontos que Vettel na última corrida do ano e assegurar o vice-campeonato, só que ele desdenhou esta possibilidade. "Como diz meu 'grande amigo' Nelson Piquet (Rubinho e Nelsão estão brigados faz muito tempo), o segundo lugar é o primeiro dos perdedores. Não sei dizer se a briga pelo vice vai me motivar", admitiu o brasileiro que deve defender a Williams na próxima temporada.
Um voto de confiança
Emerson Fittipaldi esteve em Interlagos. Circulou pelos boxes, deu entrevista, mostrou otimismo pela situação de Barrichello e também falou sobre a situação de Nelsinho Piquet. "O Nelsinho é um grande piloto, gosto muito dele. Tenho certeza de que não fará mais aquilo, e estou certo de que ele conseguirá retomar sua carreira", afirmou o bicampeão.
Neste caso o certo é que Nelsinho não apareceu em Interlagos, mas o paizão estava lá e afirmou que procurava emprego para o filho.
A Mercedes quer Ross Brown
Este ano a Mercedes-Benz manteve a McLaren, usou a Force India como equipe satélite, fornecendo todo o staff técnico e vendeu motores para a Brown GP. O projeto da McLaren não foi o melhor, e eles chegaram a conclusão de que precisavam de Ross Brown. Como o engenheiro agora é dono da própria equipe, a solução foi comprá-la. Ano que vem a fabricante de carros e caminhões alemã será a maior acionista do time campeão e já impôs a entrada de Nico Rosberg.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Lançamento: Agile, o símbolo da nova GM

DSC06288Novo hatch utiliza motor 1.4L Econo.Flex, tem um bom pacote de itens de série e preços competitivos, ele foi desenvolvido de acordo com os desejos e anseios dos consumidores
Fotos: ER/ Divulgação
Passado pouco mais de um ano da crise mundial que levou a General Motors a passar por uma externa08profunda reestruturação, a unidade brasileira da corporação reuniu, no inicio de outubro, na província de Mendoza, Argentina, a imprensa especializada brasileira, argentina, uruguaia e paraguaia, para mostrar o Agile.
Posicionado entre o Corsa e Astra, o hatchback é o primeiro integrante da família Viva, ele foi totalmente desenvolvido no Centro Tecnológico de São Caetano do Sul e Campo de Provas da Cruz Alta (Indaiatuba).  externa04
O design do Agile marca a entrada no Brasil da nova identidade Global dos veículos da Chevrolet. Inspirado no carro conceito GPix, tem frente e teto alto, grade do radiador trapezoidal dividida por uma barra, com a ‘gravata’ dourada, símbolo da marca ao centro.  Visto de lateral, observa-se a curva na parte traseira do teto, típica de um cupê, faróis e lanternas que invadem os para-lamas, vincos acima das maçanetas e protetores na parte baixa das portas. E a traseira, tem vinco que vai externa13até as grandes lanternas, símbolo Chevrolet ao centro, o para-choque confunde-se com a carroceria.
Com comprimento total de 3.996 mm, distância entre os eixos de 2.543mm, largura total da carroceria de 1.939 mm, e altura de 1.474mm, as dimensões do Agile imprimem ao modelo uma aparência de crossover.                 
No interior, os bancos têm novos tecidos com gravação em baixo relevo. Eles são versáteis, o interna16dianteiro direito tem opção de rebater para frente, isso, associado ao rebatimento do encosto  traseiro, permite transportar uma prancha de surf.
E o painel mistura instrumentos analógicos e digitais, com iluminação ‘Ice Blue’ e diferentes efeitos, os ponteiros ficam escondidos com o painel desligado.
Por tratar-se de um veículo que não compartilha a arquitetura com outros da linha Chevrolet, itens como amortecedores, discos e pastilhas de freios são específicos, não há como usar, por exemplo, as pastilhas de freios do Corsa, no Agile. interna02
O propulsor escolhido para o modelo comercializado no Brasil é o 1.4 Econo.Flex, porém, se comparado aos motores que equipam Prisma e os carros da família Corsa (Corsa hatch e sedã, Montana e Meriva) traz diferenças. Ele usa injeção de combustível Bosch, a novidade é o “System Zero”, trata-se de um sistema de gerenciamento de motor desenvolvido pela GM especialmente para veículos flex fuel, cujo processador tem velocidade e memória maiores. interna00
Abastecido com álcool chega a 102 cv de potência a 6.000 rpm, e 97 cv, também a 6.000 rpm com gasolina, o motor oferece 13,5 kgfm de torque, ao usar o derivado da cana-de-açúcar e 13,2 kgfm, com gasolina, a força está disponível a 3.200 rpm, independente do combustível utilizado. Só para se ter uma idéia da diferença, o Econo.Flex do Meriva entrega 105 cv ao usar 100% álcool e 99 cv ao ter no tanque gasolina, com qualquer dos combustíveis, a potência está disponível a 6.000 rpm. Já o torque máximo do monovolume é de 13,4 kgfm (A) e 13,2 kgfm (G), bem próximo ao do Agile, mas aparece em um regime menor de rotações, ou seja, aos 2.800 rpm.motor00
Segundo divulgado pela fabricante, os dados de potência e torque do novo modelo são diferentes dos outros da marca que utilizam o mesmo propulsor por alguns motivos técnicos, já que os sistemas de indução de ar e exaustão são aplicados de maneira diferentes em compartimentos de motores diversos. Também são diferentes as calibrações, em função das massas e aerodinâmicas específicas para cada um dos veículos.interna17
No Agile a Chevrolet usa as novas terminações mundiais de acabamento, assim ele é comercializado na versão LT ao preço sugerido de R$37.708, que trás de serie: ar-condicionado, direção hidráulica, piloto automático, acendimento automático dos faróis, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, alarme, rodas de aço 15 polegadas com calotas, computador de bordo, ajuste de altura do banco do motorista, entre outros itens. Nesta versão, ao acrescentar airbag duplo frontal o valor sobe para R$38.930.
E a LTZ comercializada por R$39.601, incluiuexterna09 todos os itens da LT mais, rodas de liga leve 15”, faróis de neblina, sistema de som com leitor de MP3, entrada USB e Bluetooth. Ao acrescentar vidros elétricos traseiros, lanterna de neblina, airbag duplo frontal e freios ABS/EBD chega a R$42.706.
Os executivos da General Motors do Brasil, projetam vendas médias de 3.500 unidades por mês do novo Chevrolet Agile.

*Assista a matéria em vídeo com entrevista exclusiva de Jaime Ardila, presidente da GM Brasil e Mercosul no: www.coisasdeagora.com.br  
Ficha técnica
Motor
Modelo:                 N14YF
Disposição:                 Transversal
Número de cilindros:             4 em linha
Cilindrada (cm3):             1.389
Válvulas:                 SOHC, duas válvulas por cilindro
Injeção eletrônica de combustível:         M.P.F.I. (Multi Point Fuel Injection)
Taxa de compressão:             12,4:1
Potência máxima líquida: Álcool: 102 cv a 6.000 rpm/ Gasolina: 97 cv a 6.000 rpm
Torque máximo líquido: Álcool: 13,5 kgfm a 3.200 rpm/ Gasolina: 13,2 kgfm a 3.200 rpm                                                                     Transmissão
Modelo:                 F15-5 CR
Manual de 5 velocidades à frente sincronizadas
Chassis/ Suspensão
Dianteira:     Independente McPherson, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás, barra estabilizadora
Traseira:     Semi-independente com braços oscilantes, molas tipo barril com diâmetro variável, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás
Direção:         Hidráulica, pinhão e cremalheira
Freios
Tipo:     Discos ventilados dianteiros, tambor traseiro
Disco diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 236 x 20; traseiro 200 x 20
Rodas/ Pneus
Roda tamanho e tipo: 15 x 6 (Opcional: Liga leve)
Pneus: 185/60R15
Dimensões
Distância entre eixos (mm):         2.543
Comprimento total (mm):         3.996
Largura carroceria (mm):         1.683
Largura total (mm):             1.939
Altura (mm):                 1.474
Altura mínima do solo (mm):         160
Capacidades
Porta-malas (litros):             327
Carga útil (kg):                 425
Tanque de combustível (litros):         54
Óleo do motor (litros):             3,25 (3,5 com o filtro)
Sistema de refrigeração (litros):         5,5
Sistema de partida a frio (litros):        0,5
Desempenho
Velocidade máxima (km/h): Álcool:  166/ Gasolina: 165   
Aceleração 0 a 100 km/h (s): Álcool: 12s5 Gasolina: 13s0

Ford investe no pós-vendas

8EncontroA empresa reuniu cerca de 1.000 profissionais da rede de distribuidores da marca no País, da área de pós-venda e fornecedores, no 8º Encontro Nacional de Peças e Serviço, com o foco em ser líder na satisfação do cliente na indústria automobilística na região. O evento, de três dias, foi realizado em Campinas (SP), com um programa de palestras, reuniões de negócios e feira de peças e acessórios e teve também a presença de representantes da montadora vindos da Argentina e Chile.
Com o tema "Satisfação e Liderança: uma nova ordem de serviço", o encontro foi um dos mais importantes da área nos últimos anos. Nas reuniões de negócios, o time de Serviço ao Cliente da Ford mostrou as novas ferramentas que foram preparadas para ajudar a rede a dar um novo salto em qualidade e fidelização. Além da garantia estendida e agendamento eletrônico, que estarão à disposição do público em breve, outra novidade é o Brand@Service, atendimento padronizado nas oficinas focado na conveniência, conforto, tecnologia e transparência no relacionamento com os consumidores. No Brand@Service, o cliente confere a programação dos carros na oficina em uma tela de LCD e acompanha a manutenção no seu veículo por uma câmera remota. Enquanto aguarda, pode assistir TV, tomar um café e acessar a internet no cyber-café. No terminal interativo Ford Totem, com tela sensível ao toque, tem acesso a informações sobre veículos, acessórios e serviços e um canal direto com o Centro de Atendimento Ford (CAF). Espaço Kids e fraldário são outras conveniências.

Presidente da VW recebe prêmio

IMG_9472Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil, recebeu da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade, o Prêmio SAE Brasil 2009, em reconhecimento à sua contribuição para o desenvolvimento da mobilidade no País. A premiação é realizada todos os anos pela SAE Brasil para homenagear as principais personalidades do setor automotivo brasileiro, reconhecidas pelo envolvimento em projetos internacionais, empreendedorismo e representatividade no meio de atuação.

Agrale produz caminhões na Argentina

agraleargentina2Com capital 100% nacional, a Agrale, montadora de veículos desde agosto a produção produz caminhões em sua fábrica localizada na cidade de Mercedes, na Argentina. A unidade inaugurada no ano passado para a montagem de chassis de ônibus produz o modelo Agrale 7.500 RD E-mec com PBT de 8.000 kg. O início da produção de caminhões segue o planejamento definido pela companhia há cerca de um ano, quando passou a realizar a montagem de chassis na unidade argentina para atendimento do mercado local, onde a empresa já detém 30% do segmento de midiônibus.

Lançamento: Fiat 500, estilo retro e tecnologia futurista

fiat_500_087Sucesso em vendas na Europa e em vários paises do Mercosul, a Fiat Automóveis passa a comercializar no Brasil o Fiat 500.
Fotos: Divulgação
Apresentado para a imprensa especializada brasileira no final de setembro, na cidade do Rio de Janeiro, o Fiat 500 é um carro de imagem, por isso a Fiat espera comercializar fiat_500_009entre 250 a 300 unidades por mês do modelo.
Para entender a aparência deste simpático modelo, vale  destacar um pouco de sua história. O Fiat Cinquecento (500 em italiano) foi lançado em julho de 1957 na Itália para ser uma opção barata e econômica de transporte, era equipado com motor de 479 cm³ e dois
cilindros, refrigerado a ar, o qual produzia 13 cavalos de potência. Ao longo dos anos ele evoluiu, recebeu versões Sport, Cabriolet, Giardiniera (SW), até que em 1975 foi fiat_500_045descontinuado quando alcançou a marca de 3,8 milhões de unidades produzidas.
Ao entrar no século XXI, uma onda retro atingiu o mundo, e neste clima, a Fiat sentiu que seu aposentado modelo poderia agradar consumidores que respeitam o passado, sem abrir mão dos avanços tecnológicos. Assim, em julho de 2007, exatos 50 anos após o lançamento do primeiro compacto, a fabricante fiat_500_099italiana trouxe de volta o Cinquecento.
O pequeno hatch tem linhas arredondadas, comprimento de 3.546 mm, largura de 1.627mm, para uma distância entre os eixos de 2.300 mm e altura (vazio) de 1.492 mm.
A capacidade volumétrica do porta-malas é de 185 litros (550 litros com o banco rebatido), e o tanque recebe 35 litros de combustível. fiat_500_028
As unidades vendidas no país receberam calibragem de suspensão, molas e amortecedores especificas. Equipado com motor 1.4 Fire, diferente dos utilizados nos modelos brasileiros, este usa cabeçote com 16 válvulas. 
Desenvolvido e produzido pela FPT – Powertrain Technologies na Itália, oferece potência máxima de 100cv a 6.000 rpm e torque máximo de 13,4kgfm a 4.250 rpm. O propulsor tem deslocamento volumétrico de 1.368cc, quatro cilindros em linha, com diâmetro de 72mm e curso de Fire 1.4l 16v - foto 484mm. São quatro válvulas por cilindro, acionadas diretamente pelos dois eixos do comando de válvulas do cabeçote.
Antes de ser comercializado no país, o propulsor passou por um processo de adaptação na Engenharia da FPT em Betim (MG) para rodar com a gasolina brasileira (E22), devido às particularidades da mistura do combustível com o etanol. Esse trabalho envolveu testes de recalibração do controle motor, validação e confiabilidade dos componentes mecânicos.fiat_500_015
O carrinho foi desenvolvido para oferecer alta performance, agilidade, com baixo nível de emissão de poluentes. Por isso está equipado com as mais modernas soluções, como o cambio manual de seis marchas, ou o automatizado Dualogic.
Também usa direção elétrica ‘Dual Drive’, a qual substitui a tradicional direção hidráulica, e permite ao motorista optar por dois modos de uso: Normal e Sport.
O 500 é o primeiro carro da Fiat comercializado no país com o sistema Hill Holder, o qual auxilia nas saídas em aclive ou declive.fiat_500_052
Entre os equipamentos de série, o modelo é equipado com: direção elétrica Dual Drive, sete air bags, ABS/EBD, Blue&Me, ESP + ASR + Hill Holder, ar-condicionado, sistema de som com CD player e leitor de MP3, vidros e travas elétricos, faróis de neblina, sensor de estacionamento, banco traseiro bipartido, volante Sport em couro com comandos de rádio, rodas de liga-leve 15 polegadas, espelhos retrovisores elétricos e aerofólio na tampa traseira,fiat_500_004 entre outros itens.
O preço sugerido para a venda da versão Sport com câmbio mecânico de 6 marchas é de R$ 62.870, o Sport Dualogic de cinco marchas é comercializado por R$ 66.930, o Launge (transmissão mecânica) custa R$ 64.990 e o Launge Dualogic por R$ 68.970.
Em principio, as peças de reposição para reparos e manutenção serão importadas. A empresa não descarta a possibilidade de homologar fornecedores nacionais, pelo menos para os itens de grande giro. Mas isso irá depender do volume de vendas alcançado pelo Fiat 500 em terras tupiniquins.
Ficha técnica
Motor
Posição    Transversal, dianteiro
Número de cilindros    4 em linha
Cilindrada total    1368 cm³
Taxa de compressão    10,8:1
Potência máx. (ABNT) / regime    100 cv / 6.000 rpm
Torque máximo (ABNT) / regime    13,4 Kgfm / 4.250 rpm
Nº de válvulas por cilindro    4
Eixo de comando de válvulas    Dois no cabeçote
Ignição
Tipo    Bosch, eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção
Alimentação
Combustível    Gasolina
Injeção Eletrônica    Bosch, multiponto, seqüencial
Câmbio
                                 Mecânico                  Dualogic
Número de marchas    6 à frente e uma à ré    5 à frente e uma à ré
Tração    Dianteira com juntas homocinéticas
Sistema de freios
De serviço     Hidráulico com comando a pedal e ABS
Dianteiro    A disco ventilado (Ø de 257 mm) com pinça flutuante
Traseiro    A disco rígido (Ø de 240 mm) com pinça flutuante, com acionamento mecânico de estacionamento
Suspensão dianteira
Tipo    MacPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores a geometria triangular e barra estabilizadora
Amortecedores    Hidráulicos, telescópicos, fixação elástica na carroceria
Elemento elástico    Mola Helicoidal
Suspensão traseira
Tipo    Com rodas semi-independentes, eixo de torção, com barra estabilizadora
Amortecedores    Hidráulicos, telescópicos, fixação elástica na carroceria
Elemento elástico    Mola longitudinal
Direção
Tipo    Elétrica com pinhão e cremalheira
Diâmetro mínimo de curva    10,6 m
Rodas
Aro    6.0JX15”, em liga leve
Pneus    185/55 R15
Peso do veículo
Em ordem de marcha (Std A)    930 kg (mecânico) 935 kg (Dualogic)
Capacidade de Carga    320 Kg
Dimensões externas      
Comprimento do veículo    3.546 mm
Largura do veículo    1.627 mm
Altura do veículo (vazio)    1.492 mm
Distância entre-eixos    2.300 mm
Bitola dianteira    1.414 mm
Bitola traseira    1.408 mm
Volume do porta-malas    185 litros (550 litros com o banco rebatido)
Tanque de combustível    35 litros
Desempenho
Velocidade máxima    182 km/h
0 a 100 km/h    10,5 s

domingo, 4 de outubro de 2009

GP Japão:Button com a mão na taça

ButtonApós o GP do Japão, o inglês da Brown ficou bem mais perto do titulo que pode ser definido no Brasil
Com oito acidentes nos treinos classificatórios, dos quais o mais grave foi o sofrido pelo alemão Timo Glock (Toyota) que ficou fora da corrida, o GP do Japão começou de maneira bem tumultuada. Foram várias as interrupções, o que fez o treino ter 1h30 de duração, e o alemão Sebastian Vettel (RBR) marcar a pole. O italiano Jarno Trulli (Toyota) saiu em segundo, Hamilton (McLaren) terceiro, Heidfeld (BMW-Sauber) em quarto, na quinta posição saiu Raikkonen (Ferrari) e Barrichello (Brawn GP) foi o sexto, mas só ficou sabendo disso quando chegou no domingo de manhã em Suzuka, pois até então tinha sido punido e despencado para nono lugar. Rosberg (Williams) foi o sétimo com Adrian Sutil (Force India) em oitavo, Kubica (BMW-Sauber) em nono e Button (Brawn GP) na décima posição.
LargadaNa largada Rubinho tentou, sem êxito, ultrapassar Raikkonen. Button fazendo uma corrida conservadora foi beneficiado pela briga entre Sutil e Kovalainen, já que os dois se tocaram e ele pulou para oitavo.
O carro de Rubinho não rendeu o esperado, tanto que após a segunda parada, o brasileiro caiu para a sétima posição e o inglês, líder do mundial manteve a oitava colocação.
AcidenteFaltando nove voltas Jaime Alguersuari (STR), bateu forte, o que provocou a entrada do safety car, o qual saiu faltando quatro voltas para terminar. Este acidente beneficiou Nico Rosberg (Williams) que ainda não tinha feito a segunda parada. O alemão retornou na quinta posição, tirando as esperanças de Barrichello conseguir um algo a mais na corrida. Após a saída do carro de segurança, os carros largaram em fila indiana, Button pressionou Rubinho e Kubica fez o mesmo com o inglês, que só defendeu a posição até a bandeirada final.
PódiumVettel venceu, Trulli foi segundo e Hamilton que perdeu o segundo lugar na parada de box para o italiano chegou em terceiro.
A próxima etapa será aqui no Brasil, dia 18 de outubro, e Rubens Barrichello precisa de um milagre para sagra-se campeão, mas nem tanto para ser vice.
Rapidinhas
Eu fiz tudo certo
Após a corrida, enquanto os três primeiros comemoravam, Rubinho com voz de decepcionado declarou: “Eu fiz tudo certo, mas não consegui posição melhor, agressivo eu sou, mas tem dia que é assim mesmo”. O brasileiro precisa tirar pelo menos cinco pontos do companheiro em Interlagos e assim levar a decisão para a última etapa.
Dança das cadeiras
KIMI_
Alonso já foi confirmado na Ferrari, Rubinho ao que tudo indica correrá pela Williams, Button deve permanecer na Brown, Kubica defenderá a Renault e Raikkonen volta para a McLaren (até foi fotografado com Norbert Haug da Mercedes). O maior prejudicado nesta história será Massa, pois mais uma vez enfrentará dentro do time um campeão e o espanhol não é fácil.
A volta está próxima    
Com a afirmativa de que Felipe Massa viaja para a Itália para fazer testes no simulador da Ferrari e também vai testar um carro com pneus da GP 2 e nem é um monoposto deste ano, ouso dizer que o brasileiro volta no GP do Brasil. A Ferrari precisa, pois Fisichella só decepcionou.