terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Curso de transmissão automática

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A frota de carros equipados com câmbio automático cresce dia a dia. Estes equipamentos necessitam de cuidados e manutenção, mas as dúvidas surgem quando é necessário realizar reparos.

Para os reparadores e profissionais que tem interesse em conhecer e se aprimorar a Global Automáticos Treinamentos e Reparos promove cursos de treinamentos com o instrutor Maurício Carrero.

A próxima turma esta programada para os dias 4, 5 e 11, 12 de fevereiro. Os cursos são ministrados na Top Stop- Rua Faustolo, 783- Lapa Informações pelo telefone: (11)3877-5555.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Prêmio Rei Automotivebusness

premio2012

O Peugeot 208 está chegando

PSA_Produção do 208 na fábrica de Poissy na França

No último dia 27 de janeiro, a Peugeot iniciou na França a produção do compacto 208. Segundo divulgado, ele é mais leve que o 207. Ainda, usa uma grande quantidade de materiais verdes, ou seja, componentes gerados a partir de materiais reciclados, fibras naturais e biomateriais.

O 208 será fabricado igualmente nos centros de produção de Porto Real (Brasil), para o mercado latino-americano, e de Trnava (Eslováquia), para os países da Europa Central, a partir de 2013.

O novo compacto será apresentado mundialmente pela primeira vez no Salão do Automóvel de Genebra, no início de março, e começará a ser vendido na França a partir da primavera europeia.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Comparativo: Chevrolet Agile/ J3 Jac Motors

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Entre os hatchs pequenos e médios estão os compactos, neste segmento a oferta aumenta e temos concorrentes como o Chevrolet Agile e o chinês J3 da Jac Motors
Por: Edison Ragassi
Fotos: José Nascimento
Os hatchs compactos ganham espaço no mercado nacional, entre veículos nacionais e importados temos 18 modelos que disputam uma concorrência acirrada.
Para disputar este segmento, a Chevrolet tem o Agile, carro lançado em outubro de 2009. Produzido na Argentina é o primeiro hatch da Chevrolet com teto alto.

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A frente é alta, com grade do radiador trapezoidal dividida por uma barra, a ‘gravata’ dourada, símbolo da marca aparece ao centro.
Em março de 2010, o Agile ganhou mais um concorrente o J3 da Jac Motors. Diferente dos produzidos por aqui, este veio da China e chegou com uma campanha agressiva de lançamento. A frente do J3 teve o desenho inspirado nas máscaras chinesas. Faróis grandes, capô com vincos acentuados, a grade do radiador destaca ao centro o símbolo da marca e o para-choque é na cor do carro, as luzes de neblina aparecem na parte inferior.

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No Agile, o painel de instrumentos foi desenvolvido especialmente para este carro. Ele mistura instrumentos analógicos e digitais, com iluminação ‘Ice Blue’ e diferentes efeitos, os ponteiros ficam escondidos com o painel desligado. Para o J3 a iluminação do painel de instrumentos é azul com os ponteiros vermelhos, o conta-giros e o velocímetro figuram na mesma peça.

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O hatch Chevrolet mede 3.996 mm de comprimento, com largura de 1.683 mm, distância entre os eixos de 2.543 mm e capacidade de 327 litros no porta-malas. O encosto dianteiro do carona rebate para frente, o que dá versatilidade para transportar objetos grandes.
Já o compacto chinês mede 3.965mm de comprimento, com 1.650 mm de largura e 1465 mm de altura.

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A distância entre os eixos é de 2.400 mm. A capacidade volumétrica do porta-malas é de 350 litros.
A fabricante São Caetano do Sul optou pelo propulsor 1.4L Econo.Flex. Ele tem 4 cilindros e 8 válvulas. Sua potência é de 102cv (E)/ 97cv (G), disponíveis a 6.000 rpm, e torque  13,5 kgfm (E)/13,2 kgfm(G), onde a força total está disponível a 3.200 rpm, independente do combustível utilizado.

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O propulsor que equipa o J3 é um 1.4L de 4 cilindros em linha e comando de válvulas DOHC 16V VVT, feito com bloco de alumínio. Entrega potência máxima de 108 cv a 6.000 rpm e torque máximo de  14,1 kgfm a 4.500 rpm, ele foi desenvolvido em parceria com a fabricante austríaca AVL e usa corrente no lugar da correia dentada.

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No Agile, a Chevrolet usa as novas terminações mundiais de acabamento, assim ele é comercializado na versão LT ao preço sugerido de R$ 37.426. Esta opção trás de serie: ajuste altura banco do motorista, direção hidráulica, limpador e desembaçador do vidro traseiro, piloto automático, computador de bordo, acendimento automático dos faróis, rodas 15” em aço com calotas integrais, molduras laterais na cor preta e air bag duplo frontal. Além disso, ao acrescentar travas elétricas das portas, vidros elétricos dianteiros e alarme chega a R$ 38.846, com ar-condicionado, rádio com MP3 Player, Bluetooth, Leitor USB e entrada auxiliar frontal / vai a R$ 42.046.

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A versão LTZ de entrada tem preço inicial de R$ 43.806, ela traz a mais rodas 15” em alumínio, espelhos retrovisores externos elétricos, rádio CD MP3 player com Bluetooth, conexão USB e faróis de neblina, . O modelo topo de linha ainda tem vidros elétricos traseiros, lanterna de neblina, air bag duplo frontal e ABS com EBD ao custo de R$ 43.806.

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O preço sugerido para venda do J3 é R$ 37.900. Ele é equipado de série com: air bag duplo, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, freios ABS de 8ª geração e EBD, ar-condicionado, MP3 Player para CD e USB, sensor de estacionamento, rodas de liga leve aro 15",  pneus 185/60 R15, luzes de neblina e faróis com regulagem elétrica, película protetora, bancos de couro e tapetes.

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Colaboraram: General Motors do Brasil, Concessionária Aba Motors- Higienópolis e Centro Automotivo High Tech 
Custos de peças e serviços:
Chevrolet Agile
Amortecedores dianteiros: R$435,00- par
serviço:  R$120,00
Amortecedores traseiros: R$ 529,36- par
Serviço: R$120,00
Discos de freios dianteiros: R$ 385,54-par  
Serviço: R$120,00
Jogo de pastilhas dianteiras: R$150,00
Serviço:  R$ 120,00
Lonas de freios traseiras: R$ 139,53
Serviço: R$ 120,00
Troca de óleo: R$ 23,80- o litro (3,25L/ 3,5 com o filtro)
Serviço:  -
Filtro de óleo: R$ 17,57
Serviço:  -
Filtro de ar: R$ 12,89
Serviço:   -
Filtro de combustível: R$ 21,59
Serviço: -
Filtro anti-polén: R$ 23,16
Serviço: R$ 60,00
Velas: R$ 71,60- jogo
Serviço:   -

Custos de peças e serviços:
J3 Jac Motors
Amortecedor dianteiro: R$ 118,00- Cada lado
Serviço: R$187,00
Amortecedores traseiro: R$ 192,00- Cada lado
Serviço: R$ 187,00
Disco de freio dianteiro: R$ 167,00- Cada lado
Serviço: R$ 130,00
Jogo de pastilhas dianteiras: R$ 94,00
Serviço: R$ 156,00
Lonas de freios traseiras: R$ 116,00
Serviço: R$ 156,00
Óleo/ litro: R$29,55
Serviço: R$ 65,00
Filtro de óleo: R$ 20,00
Serviço: R$ 26,00
Filtro de ar: R$23,00
Serviço: R$ 26,00
Filtro de combustível: R$ 13,60
Serviço: R$ 52,00
Filtro anti-polén: R$48,00
Serviço: R$ 65,00
Jogo de velas: R$ 17,00
Serviço: R$ 52,00

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

VENCEDORES E VENCIDOS

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Por: Fernando Calmon

Foto F. Calmon 19 - média

Houve apenas duas mudanças no ranking de modelos preferidos de 2011 em relação aos de 2010. O Fusion recuperou a liderança perdida para o Azera por uma margem apertada de dois pontos percentuais. Mas a marca sul-coreana conseguiu, graças ao preço baixo do Veloster, se acomodar no primeiro lugar entre os carros esporte/esportivos, apesar do seu desempenho sofrível (promete mudar com o motor de 200 cv).

Segmentos que mais cresceram foram os de automóveis grandes e de topo, mais em razão da base comparativa baixa. Médios-grandes, no entanto, subiram as vendas em 51% (muito acima do mercado, 3%) e os motores de 1 litro caíram para 45%, nível semelhante ao de 1995. Estes dois resultados refletem o claro aumento de poder aquisitivo dos compradores.

O critério da coluna – também muito usado no exterior – é somar hatches e sedãs de mesma arquitetura, mesmo que tenham nomes diferentes. Também somam-se gerações anteriores que convivem com as atuais, casos de Mille/Uno, Gol G4/G5 e Tucson/ix35, entre outros. Assim, Gol e Voyage formam uma dupla muito difícil de ser batida. Separando-se as versões, o Gol continuou na frente do Mille e o Siena supera o Voyage.

Briga indefinida pela liderança continua entre Palio Weekend/SpaceFox e Fit/Idea. Nos dois segmentos mais importantes (compactos e médios-compactos) há diferenças mínimas em disputa nas posições secundárias. Entre os SUVs pequenos a relação entre distância entreeixos (até 2,70 m) e comprimento é o fator de classificação formal, deixando o Captiva na fronteira inferior dos SUVs médios.

Os resultados abaixo, compilados por Paulo Garbossa, da ADK, incluem apenas modelos mais representativos. Classificação completa em www.twitter.com/fernandocalmon.
Compactos: Gol/Voyage, 19%; Uno/Mille, 13%; Celta/Prisma, 9,8%; Palio/Siena, 9,6%; Corsa/Classic, 8%; Fiesta hatch/sedã, 7%; Fox/CrossFox, 6%; Logan/Sandero, 6%; Agile, 3,6%; Ka, 3,1%; 207 hatch/sedã, 2,7%; Punto/Linea, 2,4%; C3, 1,8%; Clio/Symbol, 1,6%; City, 1,2%; Polo hatch/sedã, 1,1%. Gol/Voyage parecem consolidados.

Médios-compactos: Corolla, 16%; Focus hatch/sedã, 11,3%; i30, 11,2%; Golf/Jetta, 9%; Astra hatch/sedã, 7,7%; Civic, 7,2%; Cerato, 6%; C4/Pallas, 5,7%; Vectra hatch/sedã, 5,6%; Bravo, 4%. Corolla resistiu, Focus reagiu.

Médios-grandes: Fusion, 19%; Azera, 17%; Sonata, 15%; Mercedes C, 13%. Fusion virou o jogo.

Grandes: Cadenza, 26%; Mercedes E/CLS, 24%; Omega, 22%; BMW 5/6, 21%. Cadenza ainda líder.

Topo: Panamera, 51%; BMW 7, 17%; Mercedes S/CL, 14%. Fácil para o Panamera.

Stations pequenas: Palio Weekend, 43%; SpaceFox, 42%; Parati, 9%. Liderança por um fio.

Stations medias/grandes: Mégane Grand Tour, 40%; i30 SW, 19%; Freemont, 4%. Grand Tour sem preocupação.

Monovolumes pequenos: Fit, 22%; Idea, 20%; Meriva, 17%. Fit já sob ameaça.

Monovolumes médios: Picasso Xsara/C4, 44%; Zafira, 35%; J6, 11%. Líder menos folgado.

Picapes pequenas: Strada, 48%; Saveiro, 29%; Montana, 18%. Nada mudou para a Strada.

Picapes médias: S10, 31%; Hilux, 24%; L200/Triton, 16%. Difícil encostar na S10.

Utilitários esporte pequenos: EcoSport, 23%; Tucson/ix35, 19%; CR-V, 10%. EcoSport enfraqueceu.

Utilitários esporte médios: Captiva, 24%; Sorento, 19%; Hilux, 16%. Captiva segurou a liderança.

Utilitários esporte grandes: Pajero Full/Dakar, 39%; Discovery, 18%; Veracruz, 15%. Pajero ampliou.

Esporte/Esportivo: Veloster, 47%; Camaro, 21%; Mercedes SLK, 8%. Veloster se garante com preço.

RODA VIVA
NA EUROPA, os dez automóveis mais vendidos em 2011: Golf, Polo, Fiesta, Corsa, Clio, Astra, Focus, 207, Mégane e Passat (único médio-grande da lista). Nos últimos 12 anos, o Golf liderou seis. Médios-grandes japoneses dominam o mercado americano: Camry, Altima, Accord, Fusion, Corolla/Matrix, Cruze, Sonata, Civic, Malibu e Elantra.

FONTES argentinas destacam que antigas instalações reformadas da Chrysler, em Córdoba, poderão fabricar a nova Dakota. Esta picape média (já produzida aqui) saiu de linha em 2010 e agora teria estrutura monobloco, se o projeto se confirmar nos EUA. Jeeps Cherokee e Grand Cherokee foram produzidos no país vizinho, entre 1997 e 2000.

CITROËN decidiu montar espaço-conceito na mais sofisticada rua da capital paulista, a Oscar Freire, frequentada também por muitos visitantes de outros Estados. Ideia diferente porque não venderá carros, nem será vitrine. Funcionamento, de fevereiro a dezembro, focará em atividades culturais: exposições, cursos, pequenos shows, música e gastronomia.

ATÉ OUTUBRO de 2014, todos os automóveis e comercais leves vendidos na Europa deverão sair de fábrica com Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC, em inglês), que atua em conjunto com os freios ABS, corrigindo automaticamente a trajetória na iminência de derrapagem. O sistema existe desde 1995 e, portanto, passaram-se quase 20 anos até sua adoção obrigatória.
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408 da Peugeot recebe motor turbo

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A Peugeot passa a oferecer o sedã médio 408 Griffe THP equipado com o propulsor 1.6L THP (Turbo High Pressure) e transmissão automática sequencial de seis velocidades.

Desenvolvido em cooperação com a BMW, o motor é fabricado em bloco de alumínio e cabeçote composto de 16 válvulas com comando de admissão variável e balancins roletados.

O THP é alimentado por um sistema de injeção direta de gasolina que desenvolve 165 cavalos de potência a 6.000 rpm. Com torque máximo de 24,5 kgfm disponível a 1.400 rpm.

O preço sugerido do 408 Griffe THP é de R$ 81.490, o mesmo do Griffe 2.0 16V Automático atual. As versões Alllure 2.0 16V flex Manual e Automática saem por R$ 59.990 e R$ 64.990, respectivamente, e a Feline 2.0 16V flex Automática custa R$ 74.900,00.

A nova versão estará disponível na rede de concessionárias Peugeot a partir de fevereiro.

Ford Fusion NASCAR

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O Novo Fusion 2013 ganhou  a versão "stock-car" , o visual foi preparado pelos designers da companhia nos Estados Unidos.

Esta é a terceira vez que a Ford lança um modelo novo simultaneamente nas versões de produção e da NASCAR.

A primeira foi em 1968, com o fastback Gran Torino, que venceu duas temporadas seguidas, em 1968 e 1969, com o  piloto David Pearson. A segunda foi em 2006, com a introdução do Fusion nos showrooms e nas pistas.

O Fusion NASCAR será testado durante a temporada de 2012, como preparação para sua estreia na Daytona 500, em fevereiro de 2013.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Audi Q7, o SUV para todo o terreno

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Utilitário esportivo grande da marca alemã usa a mais avançada tecnologia disponível para construção de veículos, apesar disso o reparo é simples
Texto: Edison Ragassi
Fotos: José Nascimento

O utilitário esportivo Q7 linha 2011, começou a ser comercializado no Brasil em fevereiro. Feito para até sete ocupantes, o Q7 tem comprimento de 5.089 mm, sua largura é de 1.983 mm, para uma distância entre-eixos de 3.002 mm e 1.737 mm de altura. A capacidade do tanque de combustível é de 100 litros e do porta-malas de 775 litros.

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Em relação a versão anterior, a principal mudança foi feita no trem de força. O motor 4.2 V8, foi substituído pelo novo 3.0 V6 com injeção direta de gasolina e compressor volumétrico Roots. Este compressor tem dois rotores que geram pressão máxima de 0,8 bar quando giram a 23.000  rpm 

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O ar que passa pelo compressor é resfriado em dois intercoolers de alumínio arrefecidos por água. Paralelamente, a injeção de combustível na câmara de combustão é feita por um sistema cammon rail a uma pressão de 150 bar.

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Assim este propulsor entrega 333 cv de potência e 44,9 kgfm de torque máximo, disponível entre 2.900 e 5.300 rpm. O câmbio Tiptronic também é novo, de oito velocidades, o que permite ao SUV acelerar de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos.

paulinhoeney MARCELO

Na oficina
Na opinião de Ney, diretor da Mecânica Opcar, localizada no bairro do Moinho Velho (SP), o motor é de fácil manutenção, “as velas, filtros de ar e óleo, juntas das tampas de válvulas e correias não oferecem dificuldades e não exigem ferramentas especiais”, fala ele.
Este diagnóstico é compartilhado por Marcelo Boschetti, diretor da Especializada Josmar, oficina localizada na Vila Mariana (SP). E os dois experientes reparadores afirmam que para substituir estes itens é preciso cautela com as conexões e sensores espalhados pelo motor.

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Feito para encarar todo tipo de terreno, o Q7 é equipado com uma combinação de suspensão a ar e sistema de amortecedores variáveis controlados eletronicamente.

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Ele tem função permanente de auto-nivelamento. O motorista pode escolher, por meio do sistema MMI, os modos: Automático, Conforto, Dinâmico e Lift. Também oferece um modo de carga, que posiciona o eixo traseiro 45 mm mais baixo do que o seu nível no modo normal. O acionamento deste modo pode ser feito através do MMI ou de um botão no porta-malas.

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Já o processo de substituição dos amortecedores exige atenção. “É necessário cuidado com os sensores e conexões da parte eletrônica dos componentes, mas apesar de ser um sistema complexo, o trabalho exige tempo, em média de seis a dez horas, e pode ser feito sem maiores problemas”, fala Marcelo.

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O sistema de freio dianteiro é composto por discos e pastilhas, usa pinças com 6 êmbolos na dianteira e 4 na traseira. “Para trocar as pastilhas é necessário uma ferramenta para abrir estes êmbolos e as pastilhas usam compensador de vibração para não emitir ruídos”, comenta Marcelo. Ambos os discos são da marca Brembo.
bateria

Na parte elétrica é necessário atenção, a bateria está colocada embaixo do banco do motorista. “O acesso as luzes dianteiras e traseiras é fácil, também não há dificuldades nos outros itens, o importante é ter equipamento especifico de diagnóstico do carro para não correr o risco de alterar as configurações”, explica Paulinho, também diretor da Mecânica Opcar, especialista na parte elétrica de veículos.

Impressões ao dirigir
Um carro que tem ótimo arranque, apesar do peso (2.315 Kg), e que desenvolve velocidade de maneira rápida.

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O Q7 é um SUV muito confortável no anda e para do trânsito. Seu sistema de suspensão faz parecer que as valetas, lombadas ou imperfeições do asfalto não existem. Ele tem sistema de tração 4X4, o qual é acionado em um setor colocado no console.

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E na rodovia os 333 cv de potência mostram porque estão lá. A transmissão de oito velocidades é muito precisa, não há trancos durante as trocas, ela responde rapidamente a exigência do acelerador. O problema é que, diferente da Alemanha, não temos rodovias sem limite de velocidade.

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Equipado com a mais moderna tecnologia ativa e passiva para a segurança dos ocupantes, o Q7 vem com: air bags duplos frontais, laterais frontais e traseiros, alarme, cintos de segurança com contato elétrico, direção Servotronic, dispositivo para desativação do air bag do passageiro, faróis Bi-Xenônio com ajuste automático de altura, lanternas traseiras com LED, sensor de estacionamento traseiro e frontal com câmera de ré, sensor de luz e de chuva, sistema de lavagem dos faróis, trava elétrica de segurança para crianças e travamento com controle remoto.

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Como opcional oferece o side assist, um assistente de mudança de pista, que com seus sensores de radar no para-choque traseiro, monitora a área que o motorista não enxerga. Quando um veículo se aproxima por trás, o LED do sinal de alerta acende. Já o Adaptive cruise control é o sistema de piloto automático que pode ser usado em rodovias movimentadas, ou em longas filas de trânsito. Ligado ao sistema de radar que monitora a velocidade e posição do veículo que trafega à frente, o ACC pode ser acionado entre 30 e 200 km/h.

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Baseado em parâmetros estabelecidos pelo motorista, como velocidade de cruzeiro e distância desejada entre o veículo conduzido e o que está à frente, o ACC atua nos principais sistemas de controles dinâmicos como freios e força motriz, ele mantém a distância programada ao desacelerar ou frear o veículo e posteriormente retomar a velocidade pré-estabelecida.        

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O Audi Q7 3.0 TFSI Tiptronic quattro tem preço sugerido para venda de R$ 278.000. O Pacote Advanced composto que inclui Audi Side Assist e Adaptive Cruise Control custa R$14.800. O Pacote Ambition sai por R$ 42.000 e o Sport R$71.900. O sistema de entretenimento traseiro tem preço de R$ 33.550, já o sistema de navegação custa R$ 17.710 e o Keyless-Go R$ 6.600.
Colaboraram: Audi Brasil Distribuidora de Veículos Ltda, Concessionária Caraigá Audi, Especializada Josmar e Mecânica Opcar
Custos de peças e serviços
Amortecedores dianteiros: 9.202,36-  Cada
Serviço: R$ 162,00
Amortecedores traseiros: 2.791,12-  Cada
Serviço: R$ 162,00
Discos de freios dianteiros: 1.710,44 -  Cada
Serviço: R$ 162,00
Jogo de pastilhas dianteiras: 2.010,74
Serviço: R$ 126,00
Discos de freios traseiros: 1.236,88 -  Cada
Serviço: R$ 126,00
Jogo de pastilhas traseiras: 1.142,06
Serviço: R$ 126,00
Óleo/ litro:  65,00
Serviço: 162,00
Filtro de óleo: 135,20
Serviço: -
Filtro de ar: 175,10
Serviço:
Filtro de combustível: 1.028,74 (inclui Flange, parte superior da bomba de combustível)* Serviço: 54,00
Filtro anti-polén: 186,04
Serviço: 54,00
Velas: 141,82 - Cada (total 6 )
Serviço:  198,00
*Segundo a Audi Caraiga peça que não exige substituição preventiva
Ficha Técnica
Motor:  3.0L TFSI
Cilindros:  6 cilindros
Cilindrada: 2.995 cm 3
Potência: 333 cv a 5500 – 6500 rpm
Torque: 44,9 kgfm a 2.900 – 5.300 rpm
Transmissão
Tração quattro
Câmbio: Tiptronic 8 velocidades
Pesos/ Capacidades
Peso: 2.315 kg
Capacidade do tanque de combustível: 100 litros
Capacidade do porta-malas: 775 litros
Emissão de CO2 combinado:  249 g/km

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A MODA MUDA

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Por: Fernando Calmon

Foto F. Calmon 19 - médiaO Salão do Automóvel de Detroit (14 a 22 de janeiro) ainda não recuperou todo o espaço ocupado anteriormente nos tempos de opulência em razão da desistência de algumas marcas europeias e japonesas. No entanto, marcou tendências interessantes e consolidou o avanço em direção de automóveis um pouco menores e motores mais econômicos.

Exemplo vem do novo Fusion. Além de se unificar com o Mondeo europeu, a Ford fez a troca definitiva do motor V-6 de aspiração normal por um 4-cilindros turbo de 2 litros, com potência semelhante, maior torque e mais autonomia em km/litro. Esse médio-grande terá comercialização nos EUA e no Brasil quase simultânea, mas aqui também será oferecido um motor flex de 4 cilindros e 2,5 litros.

A Chrysler respondeu com o sedã Dart – nada a ver com o modelo que foi fabricado no Brasil –, aproveitando a mesma arquitetura do Alfa Romeo Giulietta/Fiat Bravo e motores de origem Fiat e Chrysler. Na realidade, é o sucessor natural do Neon, de tração dianteira, vendido também aqui. Como será produzido nos EUA não tem preço competitivo para ser importado.

Surpresa bem escondida pela GM foi o Buick Encore. Trata-se de um SUV compacto, com futura versão mais em conta da Chevrolet (menor que o Captiva) para brigar nos EUA com o Ford Escape. Sua arquitetura é a mesma do veículo pequeno global que deu origem ao Cobalt e, portanto, deve ser feito no Brasil para focar o novo EcoSport e o Renault Duster.

Em termos de estilo, parece que a moda dos faróis de grandes dimensões e formatos exóticos começa a perder força, resgatando a sua tradicional função de bem iluminar os caminhos. No Lincoln MKZ, no próprio Fusion e em outros, continuam como importantes elementos estéticos, porém sem exageros.

Dois carros-conceito da Chevrolet chamaram atenção. O Code 130 R, de tração traseira, compartilha a arquitetura do ATS, modelo com o qual a Cadillac decidiu dar combate aos Audi A4, BMW Série 3 e Mercedes Classe C. Já o Tru 140S é um exercício de desenho do que poderia ser o Cruze cupê.

Jornalistas brasileiros puderam testar os Sonics hatch e sedã. Na prática, isso confirma sua importação no segundo semestre, quando começará a fabricação no México. Como acontece com modelos argentinos, estará livre dos ônus de importados de outras origens, embora a GM continue a falar em “estudos”. O Sonic virá nas versões completas, mirando o novo Fiesta (em torno dos R$ 50 mil). Tem a seu favor bom espaço interno, quadro de instrumentos criativo, estilo atual (sem arrebatar) e dirigibilidade agradável. Unidade avaliada possuía motor de 1,8 litro, igual ao do Cruze, com 6 cv a menos, mas é provável que a fábrica opte por um de 1,6 litro.

A Mercedes-Benz fez o lançamento mundial do novo conversível SL,140 kg mais leve que o anterior. De olho nos endinheirados da Califórnia, o carro tem presença marcante, apesar de pragmáticos desejarem algo mais.

A Hyundai agora dispõe de um motor turbo para o cupê de três portas Veloster (1,6 l/201 cv) que lhe garante desempenho compatível ao seu estilo audacioso.

A Volkswagen, por sua vez, lançou o Jetta híbrido que se destaca como referência em consumo frente ao Prius, pioneiro de mercado e, até agora, pouco incomodado.

RODA VIVA
TOYOTA faz suas apostas no Prius c, apresentado em Detroit. Esse híbrido tem porte menor (ainda mais econômico no consumo de gasolina) e preço acessível. A marca japonesa pretende atrair a faixa de entrada do mercado americano, abaixo dos US$ 20 mil (R$ 36 mil). Reúne condições de chegar ao Brasil a preço mais atraente do que o Prius convencional.

NOVO Ka, em desenvolvimento em Camaçari (BA), não ficará igual ao que será fabricado na Europa. J. Mays, vice-presidente mundial de Design da Ford, admitiu, durante conversa em Detroit: “Mercados de entrada são bastante diferentes entre países emergentes e europeus”. Ou seja, desenho único em todos os mercados da Ford pode ter uma exceção...

CHRYSLER sabe que precisa construir fábrica no Mercosul para conseguir preços competitivos nos produtos importados do México pelo acordo bilateral de comércio. Brasil seria candidato natural e favorito. Mas, os argentinos também estão no páreo e apontam a marca Jeep como escolhida no lado de lá da fronteira. Decisão não deve demorar muito.

SPORTAGE, agora com motor flex de 2 litros e até 178 cv (etanol), confirma que os sul-coreanos estão sendo mais audazes do que outras marcas instalados há décadas no Brasil e com experiência acumulada no combustível vegetal. O Kia tem potência 7,3% superior em comparação à gasolina (mais 12 cv). Há motores flex no Brasil com diferença de apenas 1 cv.

FENÔMENO incômodo acontece quando o para-brisa embaça pelo lado de fora. O limpador ajuda a remover a condensação observada. Melhor maneira, entretanto, é ligar o ar quente, direcionando-o para a base do para-brisa. Causa algum desconforto no habitáculo pelo aumento da temperatura. Vale a pena, pois o embaçamento demora a retornar.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

Chevrolet patrocina Campeonato Paulista de Futebol

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A Chevrolet é a patrocinadora máster do campeonato Paulista de Futebol em 2012. O patrocínio inclui a mudança no nome da competição, que oficialmente se chamará Paulistão Chevrolet 2012. "Ser a marca mais próxima dos clientes é a estratégia global da Chevrolet. E uma das formas de se fazer isso é estar presente nos esportes mais populares do mundo, o que no Brasil, significa estar no futebol", justifica Ronaldo Znidarsis, diretor geral de Marketing e Vendas da marca.

Assim, a marca e o logotipo da gravata dourada estarão presentes nos comunicados da Federação Paulista de Futebol, nas placas centrais de todos os estádios que sediarão os jogos, nos backdrops de entrevistas dos jogadores e técnicos, nos materiais promocionais pré-jogo (faixas e balões espalhados pelo campo) e também impressos nos ingressos de todos os jogos do campeonato.

Para completar, todos os estádios que tiverem infraestrutura, terão um modelo da Chevrolet exposto durante o jogo. Além das ações de marketing ligadas à exposição da marca, o patrocínio do Paulistão Chevrolet 2012, inclui também cotas de ingresso para todos os jogos do campeonato. Isso vai possibilitar ações regionais nas concessionárias da marca localizadas em todo o Estado de São Paulo.

Gol, Voyage e SpaceFox com ABS e air bag de série

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Gol Power, Gol Rallye, Voyage Comfortline e SpaceFox Trend, são fabricados desde o início deste ano com air bags e freios ABS como equipamento de série. Os modelos começam a chegar às concessionárias até o fim do mês.

A ampliação da oferta dos freios ABS e dos airbags como equipamento de série ajudou a reduzir o custo dos equipamentos. Os modelos terão um acréscimo em seus preços normais de R$1.300.

A legislação brasileira prevê que até 2014 todos os automóveis de passageiros vendidos no Brasil deverão contar com freios ABS e air bags frontais de série.

A implantação nos modelos já existentes é gradual e, a partir de janeiro deste ano, deve incluir pelo menos 30% dos veículos de cada fabricante.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Jac J6: Simplicidade oriental

IMG_8464Veículo familiar da fabricante chinesa Jac Motors tem um bom pacote de equipamentos, sua construção é simples e de fácil manutenção
Texto: Edison Ragassi
Fotos: José Nascimento
Em agosto de 2010, a chinesa Jac Motors lançou no Brasil o monovolume J6. Seguindo a linha dos outros modelos da marca (J3 e J3 Turin), ele passou por alterações com objetivo de adequar-s e as condições do país.

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Feito para ser um veiculo familiar, o J6 tem 4550 mm de comprimento, largura de 1775 mm, altura de1660 mm e distância entre os eixos de 2710 mm.

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O porta-malas tem capacidade volumétrica de 720 litros, ao rebater os bancos chega a 2200 litros e a versão de 7 lugares (só comercializada no Brasil) ainda oferece 198 litros com todos os assentos em posição de uso.

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O familiar chinês é equipado com: trio elétrico, sistema de som, ar-condicionado digital, air bag duplo, pneus 205/55 aro 16”.

Na oficina
Para conhecer esta novidade oriental, eu levei o carro até os profissionais que formam o grupo ROMAT (Rede de Oficinas Mecânicas do Alto Tietê
http://gruporomat.blogspot.com/).  Este Grupo é composto por 12 oficinas, elas estão localizadas nas cidades de Itaquaquecetuba, Poá, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e no bairro Itaim Paulista.

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Além de reunirem-se para trocar conhecimentos, organizam anualmente em uma das cidades o Pit Stop gratuito. A intenção é de conscientizar os motoristas sobre a importância da manutenção preventiva nos veículos. Eles avaliaram o J6 e opinaram sobre as condições de reparabilidade do modelo.         

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A versão brasileira do J6 é equipada com um propulsor movido a gasolina 2.0L DOHC 16V (na China é comercializado com motor 1.8L). Ele entrega potência de 136 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 19,1 kgfm, o qual é atingido a 4.000 rpm.

Segundo Francisco Severiano Alves, da Mecânica Chiquinho, é simples para reparar e realizar manutenção. “É um bom motor, não apresenta dificuldades é só seguir o passo a passo, ele é mais prático do que o de alguns carros fabricados aqui”, avalia o reparador que trabalha no setor há 27 anos e tem a oficina localizada em Itaquaquecetuba (SP).

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Quando se trata de um veículo novo, procura-se referencias que dão o norte na solução dos problemas. “A construção deste motor é semelhante a do Zetec 16 válvulas, ele é de simples manutenção e também não exige ferramentas especiais, como usa bobina nas velas, o reparador precisa ficar atento, já que a falha da bobina é igual a da vela e isso pode confundir”, comenta Carlos Ignácio, da Carlão Autocar de Ferraz de Vasconcelos (SP), ele trabalha na reparação de veículos há 30 anos.

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O fato de ser um motor com 16 válvulas as vezes complica quando é preciso substituir a correia sincronizadora, mas no propulsor do J6 isso é diferente. “A marcação da correia esta na tampa de válvulas é só seguir esta marcação que o trabalho fica fácil”, afirma Alex Fabiano de Moraes, que é diretor da Show Motors estabelecida em Ferraz de Vasconcelos (SP) e trabalha há 18 anos como reparador.

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Outros itens como filtros, correias, bomba de combustível, também são fáceis de identificar, ajuda o fato de ter um amplo cofre do motor.    

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O monovolume chinês usa suspensão independente nas quatro rodas, sistema McPherson na parte dianteira e Dual Link na traseira. Com 15 anos de atuação no setor, Sidnei Almeida dos Santos, diretor da Nova Auto, localizada em Poá (SP), avalia que, “os amortecedores e molas, assim como a fixação são comuns, o reparador esta acostumado com estes sistemas, mas na parte traseira é preciso verificar periodicamente as buchas, pois com o tempo elas sofrem desgaste e precisam ser substituidas”.

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O câmbio é manual de cinco marchas, e já foi avisado no lançamento que, pelo menos por enquanto não terá opção automática, mas a Jac já testa este tipo de transmissão e deve ser usada no futuro.

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Os freios são a disco nas quatro rodas com ABS e sistema EBD, neste caso os reparadores do ROMAT aconselham cuidado na troca das pastilhas, que deve ser usado em qualquer carro com ABS, ou seja, o óleo do embolo da pinça não pode retornar para o corpo do ABS, caso isso ocorra causa danos no sistema.

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Participaram ainda desta avaliação, João Severino (JS Serviços Automotivos- Ferraz de Vasconcelos), Gilson da Cruz Luz (Mecânica Gils Car- Itaquaquecetuba), Francisco Chagas do Carmo (Francar- Ferraz de Vasconcelos) e Marcos Angelo Figueiro Perini (High Torque- Poá). E todos concordaram que o carro chinês não esconde segredos, sua manutenção é fácil e rápida.

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Confortável, volante de boa empunhadura, os instrumentos são de fácil visualização. Para um carro deste porte tem bom arranque, o câmbio é macil e de engates precisos.

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No anda e para do trânsito responde bem e na rodovia desenvolve velocidade de maneira rápida. As retomadas de velocidade são boas em linha reta, mas ao enfrentar uma subida a sensação é de que o propulsor poderia ter mais potência.

Seu preço sugerido para venda na versão de cinco lugares é de R$ 56.900, enquanto que o J6 Diamond (7 lugares) sai por R$ 59.800.
Colaboraram: Jac Motors e ROMAT (Rede de Oficinas Mecânicas do Alto Tietê).

Ficha técnica
Modelo J6 Diamond
Motor
2.0 DOHC 16V
Tipo de motor: 4 cilindros em linha
Deslocamento volumétrico: 1997 cm³
Comando de válvulas: DOHC 16V
Taxa de compressão: 10:1
Potência máxima: 136 cv a 5500 rpm
Torque máximo: 19,1 kgfm a 4000 rpm
Transmissão
Manual de 5 Velocidades
Suspensão dianteira
Independente, tipo McPherson com molas helicoidais e barra estabilizadora
Suspensão traseira
Independente, tipo Dual Link com molas helicoidais
Freios
Dianteiro a disco ventilado e traseiro a disco sólido com ABS e EBD
Pneus
205/55 R16
Rodas
Em liga de alumínio 16"

Custos de peças e serviços*
Amortecedores dianteiros: R$ 189,00 (cada)
Serviço: R$ 130,00
Amortecedores traseiros: R$ 188,28 (cada)
Serviço: R$ 130,00
Discos de freios dianteiros: R$ 224,40
Serviço: R$ 91,00
Discos de freios traseiros: R$ 264,00
Serviço: R$ 104,00
Óleo/ litro: R$ 19,10
Serviço: R$ 65,00
Filtro de óleo: R$ 17,00
Serviço: R$ 26,00
Filtro de ar: R$ 24,00
Serviço: R$ 32,50
Filtro de combustível: R$ 14,40
Serviço: R$ 52,00
Filtro anti-polén: R$ 51,60
Serviço: R$ 39,00
Velas: R$ 17,00 (cada)
Serviço: R$ 78,00
*Os custos das peças são para a venda no balcão, a Jac oferece aos proprietários de veículos da marca pacotes onde estes itens são comercializados com um valor menor