quinta-feira, 26 de abril de 2012

MOTORES DE UM LITRO EM QUEDA

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Por: Fernando Calmon

Foto F. Calmon 19 - médiaO mercado este ano continua, ainda, andando meio de lado e há algumas explicações para isso. Primeiramente porque a base comparativa com o mesmo período do ano passado é muito elevada. O primeiro semestre do ano passado mostrou crescimento de 10% nas vendas em relação a 2010, enquanto no segundo semestre já havia estagnação.

O segundo ponto –e mais importante – deve-se ao aumento da inadimplência (passou de 3% para 5,5% em atrasos nos pagamentos superiores a 90 dias). Tal fenômeno tornou bancos mais seletivos ao liberar novos créditos, em especial para os chamados modelos de entrada ou de menor preço. Esse indicador demora um pouco para recuar. O devedor só sai da lista de inadimplentes depois de renegociar e liquidar os atrasados, mesmo que volte a pagar em dia de imediato.

Existe, no entanto, outro aspecto menos avaliado. Desde o início do ano o governo federal vem falando em queda de juros nos financiamentos em geral. Ora, quem compra carro a prestações adia sua decisão, na esperança de poder pagar menos. Embora os juros do CDC (crédito direto ao consumidor) no ramo de veículos estejam entre os mais baixos, qualquer mudança tem potencial de impacto positivo sobre o mercado. Se uma prestação cai de R$ 500,00 para R$ 450,00, mantido o prazo do empréstimo, agrega milhares de novos compradores.

Fenômeno interessante, dentro do quadro atual, é a contínua queda de participação dos motores de 1 litro de cilindrada nas vendas totais e que se aprofunda em 2012. A coluna, em seus 13 anos de publicação, sempre chamou a atenção para o favorecimento tributário errado para essa motorização. Ela nasceu de modo tortuoso no governo Collor de Mello em 1990, três anos antes do advento do “carro popular”. Aliás, o precursor foi exatamente o Fusca, no governo Itamar, que só tinha motor de 1,6 litro...

A legislação levou a sérias distorções de mercado, a ponto de em 2001 os carros equipados com motor de 1 litro responderem por 71% das vendas. Houve uma geração de brasileiros que se arrastavam em estradas e subidas por ser induzido a comprar um automóvel inadequado nas relações peso/potência e peso/torque. O cenário só começou a mudar a partir de 2002, quando se estreitou a diferença de IPI e a “preferência” começou a cair lentamente. Em março último, a participação desses motores caiu para apenas 40%, recorde de baixa.

Há várias explicações para isso, inclusive as dificuldades relatadas com financiamentos e o aumento do poder aquisitivo. Mas o comprador também se convenceu de que ganha pouco (ou nada, na maioria dos casos) em termos de economia de combustível e muito em prazer ao dirigir, se fugir dos motores pequenos e inadequados aos carros e suas condições de uso.

Ao governo caberia corrigir esses erros do passado. Há espaço, sim, para motores de baixa cilindrada, desde que conjugados a pesos e propostas de veículos coerentes. O consumo normatizado seria o melhor critério das alíquotas do IPI, em substituição à cilindrada. Caberia à engenharia e à criatividade técnica estabelecer a melhor relação entre preço final, desempenho e economia. Bastaria lançar mão de recursos modernos: turbocompressor, injeção direta de combustível e novos materiais.

RODA VIVA

FROTA nacional de veículos atingiu quase 35 milhões de unidades, ao final de 2011, segundo estatísticas do Sindipeças, incluindo automóveis e comerciais leves e pesados. São 5,5 habitantes/veículo, semelhante à Argentina, mas atrás do México. Somam-se, ainda, 11,6 milhões de motos. Números mais confiáveis que os do Denatran, que despreza o sucateamento.

NOVO EcoSport chega em junho, embora a versão de topo, Titanium (motor 2-litros), tenha aparecido agora em avant première e com tudo definido. Ford não liberou mais informações. Porém, rebatimento do assento do banco dianteiro direito, que cria volume adicional para objetos, foi substituído por uma gaveta, solução mais prática.

DEPOIS de três anos no mercado, o City 2013 recebeu retoques em para-choques, grades e lanternas traseiras. Em algumas versões, novas rodas. Freios ABS estão agora em toda a linha. Tanque de combustível passou de 42 para 47 litros. A Honda também enxugou o número de versões e, afirma, manteve preços médios inalterados.

DUSTER tem avançado nas vendas, pelo menos enquanto novos concorrentes não chegam, pela relação preço/benefício muito boa. Estilo pode se discutir, mas proposta é honesta, no dia a dia, com posição alta ao volante típica de SUV. Sai bem equipado de série. Opção de câmbio automático de quatro marchas e seleção manual vai bem, apesar de limitações de projeto.

LOJA conceitual da Citroën, na chique rua Oscar Freire, em São Paulo, é interessante experiência de marketing. Trabalha imagem e espírito da marca, diferenciados no Brasil em relação ao exterior. Além de dar suporte ao lançamento da versão esportiva DS3, cultiva a história e, ao mesmo tempo, absorve conceitos atuais de interatividade da comunicação.

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Avesso e os bastidores da campanha Amarok

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O programa Avesso está no ar com os bastidores da campanha da picape Amarok da Volkswagem. Assista: http://www.avessotv.com.br/bastidores-forca-da-inteligencia-volkswagen.html

Novo EcoSport está pronto

EcoSport Exterior 13O carro é fabricado na arquitetura do New Fiesta, a versão topo de linha tem partida sem chave, direção elétrica, sensores de chuva e estacionamento, freios ABS, entre outros
Por: Edison Ragassi
Fotos: Divulgação
A Ford escolheu o dia do descobrimento do Brasil, 22 de abril, para mostrar o Novo EcoSport ao grande público. A primeira aparição do modelo global que será fabricado em Camaçari (BA), aconteceu no Farol da Barra em Salvador  com um show de Carlinhos Brown. A festividade também serviu para comemorar os 93 anos da Ford, que foi a primeira fabricante de automóveis instalada no Brasil.

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E na segunda-feira (23/04) apareceu na China, no Salão de Beijing, onde será comercializado. Diferente da primeira aparição feita em Brasília no inicio do ano, quando a fabricante levou um protótipo, desta fez foi mostrada a versão final do modelo topo de linha 2.0L Titanium .

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Entre os equipamentos, o carro tem rodas de alumínio 16 polegadas, grade dianteira cromada, controle eletrônico de estabilidade, assistência de partida em rampa, sensores de estacionamento e chuva, acendimento automático dos faróis, direção elétrica, partida sem chave, air bag duplo, freios ABS e controle eletrônico de estabilidade.

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O interior é semelhante ao do New Fiesta e usa o sistema SYNC com comandos de voz. Ele inclui rádio AM/FM, tocador de CD/MP3, entrada USB, conectividade para iPod, conexão Bluetooth, entrada auxiliar e tela de LCD de 3,5 polegadas.

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O mistério permanece, mas a expectativa é que tenha também uma versão de entrada com motor sigma 1.6L e deve custar em torno de R$ 55.000. Não foi confirmado, mas as especulações são de que o carro começará a ser vendido no mês de julho. 

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Aceleradas: GP Bahrein uma corrida movimentada

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A pole conquistada por Sebastian Vettel no minuto final dos treinos classificatórios deixou a impressão de que a corrida seria disputadíssima. E realmente foi!
Por: Edison Ragassi
Atual campeão, o piloto da RBR fez as três primeiras provas de maneira apagada, reclamou do novo sistema de escapamento, insistiu em usar o antigo e nesta prova a ordem veio de cima, ‘usa o novo’ ai ele acertou.
O alemão largou bem, manteve a primeira posição, mas diferente do que acontecia no ano passado, não teve vida fácil, foi pressionado o tempo todo.

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E quem veio pra frente desta vez foi o ‘estreante’, campeão do mundo Kimi Raikkonen e seu companheiro de equipe Romain Grosjean, ambos da Lotus.
Depois de largar na 11ª posição, Kimi andou muito, mostrou que está perfeitamente adaptado, se o carro deixar, o homem de gelo vai brigar pelo título.

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Reação também de Felipe Massa (Ferrari), o brasileiro saiu na 14º posição e logo na largada pulou para 9º. Andou muito próximo a Fernando Alonso, não passou porque não podia, mas virou tempos próximos ao do espanhol, no final ficou em 9º e Alonso terminou na 7ª posição.

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Bruno Senna (Williams), também fez uma ótima prova, ganhou cinco posições na largada, chegou a 10º, mas o carro falhou e ele abandonou. Enquanto esteve na corrida, ultrapassou, defendeu-se e brigou por posições, o que mostra evolução do piloto brasileiro prova a prova.
Marcaram pontos no GP do Bahrein
1º - Sebastian Vettel

2º - Kimi Raikkonen

3º - Romain Grosjean

4º - Mark Webber

5º - Nico Rosberg

6º - Paul di Resta

7º - Fernando Alonso

8º - Lewis Hamilton

9º - Felipe Massa

10º - Michael Schumacher

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As quatro primeiras etapas disputadas fora da Europa foram marcadas pelo equilíbrio, tanto que quatro pilotos diferentes venceram. Na próxima corrida os times voltam pra casa. A Ferrari promete um novo carro para tentar recuperar preciosos pontos perdidos. E algumas perguntas estão no ar, a Mercedes é uma equipe que lutará por vitórias só em determinadas pistas?

Os carros da Lotus chegaram para brigar por vitórias? A McLaren realmente é a melhor equipe? E a RBR, finalmente se encontrou? As pessoas aprenderam a trabalhar os ajustes do carro e ela vai voltar a ser imbatível?
Acompanhe a próxima etapa marcada para dia 13 de maio na Espanha, pois lá várias destas questões começam a ser respondidas.

Rapidinhas
Otimismo
A equipe Lotus esta em estado de graça, afinal marcou uma dobradinha, o que faz James Allison, diretor do time pensar em vitórias. "Não há razão para não pensarmos em obter resultados ainda melhores, se mantivermos o foco no decorrer da temporada. Estou muito satisfeito com nossa performance. É uma grande base para a sequência do ano".

Precisa frear também
Para ser um bom piloto, além de acelerar, precisa saber parar, e Bruno Senna ficou sem freios, por isso abandonou . "O pedal estava vibrando muito, mas resolvemos arriscar porque ainda era cedo e não dava para prever o que aconteceria na corrida. Quando vimos que as chances de pontuar praticamente não existiam, achamos melhorar parar para evitar o risco de acontecer algo pior, como a explosão do disco".

Alguém tem que ser culpado
Para Lewis Hamilton o resultado ruim aconteceu por causa da equipe. "Os atrasos nos pit stops tiveram grande parte nisso, claro. Para o piloto, é muito frustrante porque não há nada a fazer. Desperdiçamos uma grande oportunidade hoje".

Lançamentos: Honda City 2013

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Carro urbano da Honda passa por modificações externas, ganha novo visual dianteiro e traseiro, por dentro, o painel também recebeu nova iluminação e grafia
Por: Edison Ragassi
Fotos: Divulgação
Em sua fábrica localizada na cidade de Sumaré, a Honda Automóveis apresentou para a imprensa especializada dia 12 de abril, o sedã compacto Premium City 2013. O carro passou por 344 modificações para alinhar o visual aos que são comercializados em outros países.

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Na dianteira, os para-choques, grade frontal e faróis são novos , eles seguem as linhas do capô de vincos acentuados.

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A traseira também recebeu novo design, em relação a versão anterior, as lanternas foram totalmente modificadas. O tanque de combustível teve a capacidade ampliada para 47 litros, cinco a mais do que o do modelo anterior.

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Por dentro, o carro agora usa um novo conjunto de instrumentos e iluminação em todas as versões. O painel blackout dá acesso às informações sobre autonomia, consumo instantâneo, consumo médio, hodômetro parcial e hodômetro total. Também possui sistema de som com rádio CD-Player (MP3/WMA) e entrada auxiliar (P2/USB).

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Entre os itens de segurança, usa o Advanced Compatibility Engineering (ACE), que incorpora uma estrutura frontal interna para auxiliar na absorção e na dispersão de impactos em uma grande área. E ainda, recursos anti-furto, sistema de abertura e fechamento das portas com alarme e imobilizador na chave e trava de segurança nas portas traseiras. 

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Permanece o motor i-VTEC Flex (Controle Eletrônico Variável de Sincronização e Abertura de Válvulas) 1.5L de 115 cv (G)/ 116 cv (E) a 6.000 rpm. Seu torque é de 14,8 kgfm a 4.800 rpm com qualquer combustível .

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A Honda também diminuiu o número de versões, agora são cinco: DX manual com preço sugerido de R$ 53.620. A LX custa R$ 58.990 (Manual)/ R$ 62.190 (Automático) , e a topo de linha EX automática sai por R$ 66.855.  As versões LX e EX receberam como item de série sensores de estacionamento. A versão LX apresenta ainda rodas de liga leve de 15 polegadas em novo desenho e novo sistema de freios. Na versão EX, além do novo visual das rodas aro 16, os bancos têm revestimento em couro. Ainda há uma opção EX com câmbio manual que a Honda ainda não divulgou o preço, pois a venda será feita se houver demanda.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Comparativo: Voyage I-Motion/ Logan Automátco

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Sedãs compactos com câmbio automatizado e automático são as opções de VW e Renault para se destacar dos concorrentes
Por: Edison Ragassi
Fotos: Estúdio Prána
Derivado do Gol, o VW Voyage foi produzido entre 1981 e 1994. Com a chegada da geração cinco do hatch de maior sucesso em vendas da história da indústria nacional, a fabricante de São Bernardo do Campo trouxe de volta também a opção sedã. Assim o Voyage retornou ao mercado brasileiro em 2008.

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Seu desenho usa linhas retas, a frente é igual a do irmão hatch com a grade do radiador pintada na cor do carro e a logomarca cromada da VW no centro. O parachoque na cor da carroceria usa grade na parte inferior e o estreito conjunto ótico acompanha as linhas da grade e do capô.

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A traseira do sedã tem a tampa do portamalas com formato em “V”, o logo cromado (VW) está no centro. As lanternas retangulares saem pelas laterais, pois seguem a linha do Gol.
Neste segmento, o de sedãs compactos, a Renault tem seu representante o Logan. Ele foi lançado em 2007 e passou por uma atualização em 2010.

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Os designers da marca redesenharam a frente, incluíram uma nova grade e na parte superior foi colocado um friso cromado.
A traseira recebeu um spoiler integrado a tampa do portamalas e foi retirado o botão de abertura. Ainda entre as modificações, recebeu novo desenho para o parachoque e lanternas.

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Com o passar do tempo e a aceitação do produto, a fabricante evolue o carro, para deixá-lo mais competitivo perante a concorrência. Assim em outubro de 2009, a VW passou a oferecer o Voyage com transmissão automatizada ASG (iniciais de Automated Sequential Gearbox, câmbio automatizado sequencial) de cinco velocidades.

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Sua base é a transmissão MQ 200, fabricada em Córdoba, na Argentina. O câmbio manual recebeu uma centralina eletrônica que exerce a função da embreagem. Diferente de um câmbio automático ele não têm o conversor de torque. As trocas podem ser feitas automaticamente, ou de maneira manual sequencial, na alavanca ou nas borboletas colocadas ao lado do volante.

IMG_7477E a Renault em 2011 passou a oferecer o Logan com opção de câmbio automático tradicional com quatro marchas e trocas manuais sequenciais. Segundo a fabricante ele é auto-adaptável, ou seja, modela-se ao estilo de condução do motorista.

São nove programas diferentes, que vão desde uma condução mais suave até uma performance mais esportiva. Esta caixa possui uma central eletrônica “inteligente”, que avalia, a todo instante, qual a melhor marcha para determinada situação ou o melhor momento para a troca de marchas, em função do estilo de condução do motorista e conta com a função “Kick down”.

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Em dimensões, o sedã compacto da VW mede 4.230 mm de comprimento, para uma distância entre-eixos de 2.465 mm e largura de 1.656 mm, no portamalas a capacidade é de 480 litros.

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O compacto da Renault tem 4.288 mm de comprimento, sua largura total é de 1.975 mm. A distância entre os eixos é de 2.630 mm, e a capacidade volumétrica do cofre traseiro é de 510 litros.

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Para o modelo com câmbio ASG a VW equipa o Voyage com propulsor 1.6 VHT. Ele entrega potência de 104 cv (E) e 101 cv (G), alcançada a 5.250 rpm. O torque total é de 15,6 kgfm com etanol e 15,4 kgfm ao usar gasolina, obtidos a 2.500 rpm.

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O Logan com caixa automática usa motor 1.6 16V Hi-Flex, a potência máxima é de 112 cv (E) / 107 cv (G) a 5.750 rpm e o torque máximo é de 15,5 kgfm (E) / 15,1 kgfm (G) a 3.750 rpm.

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Ambos usam suspensão independente McPherson na dianteira e semi-independentes com barra de torção na traseira. O sistema de frenagem dianteiro é composto por discos ventilados e pastilhas na parte da frente e tambor com lonas na traseira.

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O preço sugerido para venda do Voyage 1.6L I Motion é de R$ 39.550. Com pacote I Trend que inclui: 4 alto-falantes e 2 tweeters, alças de segurança escamoteáveis no quadro do teto, antena no teto, carcaça do espelho retrovisor externo, maçanetas e frisos na cor do veículo, CD-Player com MP3/SD-Card/Bluetooth/USB compatível com iPod, cintos de segurança traseiros externos automáticos de 3 pontos, console central, direção hidráulica, frisos de proteção lateral na cor do veículo.

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Ainda, I-System, iluminação interna, lanternas traseiras com lente escurecida, pneus 195/55 R15, rodas de aço de 15", supercalotas design Magny Cours, volante com teclas para controle do rádio e volante multifuncional com controle do rádio.

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O preço sugerido é de R$ 42.820 ao adiciona o ar condicionado vai a R$ 45.580 e com ABS e air bag custa R$ 48.410.  O Comfortline  vêm com todos os itens do pacote Trend e ainda, freios ABS, air bag e direção hidráulica, faróis de neblina e vidros dianteiros elétricos por  R$ 49.795.

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O Logan 1.6L é comercializado na versão Expression Automático, seu preço sugerido é de R$ 41.320, com ar condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, faróis de neblina, vidros dianteiros elétricos, entre outros itens de série.

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Como opcional está o Pack Conforto 2 composto por: Rádio CD Player integrado ao painel, com MP3, USB, entrada auxiliar/Ipod e Bluetooth + comando satélite + vidros elétricos traseiros + retrovisores elétricos na cor da carroceria + alarme. Pack Segurança (Expression) Airbag duplo + freios ABS + volante em couro + terceiro apoio de cabeça traseiro e Pack Roda com rodas de liga leve aro 15”, seu custo é de R$3.650,00. Assim o valor do carro vai a R$ 44.970.
Colaboraram: VW do Brasil, Renault do Brasil, Concessionária Volkswagen Rodobens Automóveis - Giovanni e Concessionária Renault Grand Brasil- Itaim
Custos de peças e serviços Voyage 1.6 I Motion
Amortecedores dianteiros: R$ 420,00 ( par )
Serviço: 352,00 
Amortecedores traseiros: R$ 480,00 ( par ) 
Serviço:   R$176,00   
Discos de freios Dianteiros:  R$ 360,00 ( par )    
Serviço:    R$112,00
Jogo de pastilhas dianteiras: R$ 184,00
Serviço:   R$112,00
Lonas de freios traseiras: R$ 34,00
Serviço: R$208,00
Óleo/ litro: R$ 37,98
Serviço: R$96,00
Filtro de óleo: R$ 23,40
Serviço: incluso na troca do óleo
Filtro de ar: R$ 33,47
Serviço: R$32,00
Filtro de combustível:  R$ 41,08  
Serviço: R$32,00
Filtro anti-polén: R$ 86,40
Serviço: R$32,00
Velas: R$ 88,00 ( jogo )
Serviço: R$112,00
Custos de peças e serviços Renault Logan Automático*
Amortecedores dianteiros: R$501,00 (par colocado)
Serviço: -
Amortecedores traseiros: R$ 408,00 (par colocado)
Serviço: -
Jogo de pastilhas dianteiras: R$ 176,00 (colocadas)
Filtro de ar: R$ 65,00 (instalado)
Serviço: -
Óleo + Filtro: R$ 217,00 (instalado)
Serviço: -
Filtro de combustível: R$ 56,00 (instalado)
Lonas traseiras: R$ 264,62
Serviço: R$ 97,50
Filtro de anti-polén: R$ 41,00 (colocado)
Serviço: -
Jogo de velas: R$88,00 (colocadas)
Serviço: -
A Renault oferece o Pacote Preço Fechado que inclui  peças e serviços

O FUTURO EM JOGO

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Por: Fernando Calmon

Foto F. Calmon 19 - médiaVários aspectos do novo regime de produção para a indústria automobilística, que começa em 2013 e vai até 2017, ainda estão em profundas análises por quem já produz ou pretende produzir aqui. O que esperar do futuro? Para o consumidor importa saber se comprará carros mais baratos, atualizados e econômicos.

Torna-se necessário diferenciar preço nominal (nas tabelas sugeridas) e preço real, que considera a inflação. Apesar de aceitar a matemática na discussão ser incomum, de fato, nos últimos cinco anos praticamente todos os automóveis baixaram de preço em termos reais, ou seja, subiram menos que a inflação. Sem falar do acréscimo de equipamentos sem reajuste de preço ou com reajuste parcial, forma disfarçada de descontos. Se a nova política de atrair investimentos alcançar pleno sucesso, cinco ou seis novos fabricantes produzirão no Brasil e a oferta de modelos será ainda maior que hoje. Caminho certo para compras mais acessíveis, considerado ainda o maior poder aquisitivo nos próximos anos.

Haverá também estímulos, em forma de crédito de até dois pontos percentuais no IPI, para as empresas que comprovarem investir um percentual do faturamento (excluídos impostos) em pesquisa, inovação e engenharia locais. A intenção é incentivar tecnologias mais modernas e próximas ao que existe hoje no exterior. A forma de se atestar continua meio obscura, porém o governo pretende delegar essa responsabilidade a certificadoras independentes. Exemplo: freio ABS será obrigatório, mas adoção de controle de trajetória/estabilidade (ESC, em inglês), que se associa ao ABS, fará jus ao desconto? Modelos híbridos estarão incluídos? Ponto positivo é o incentivo empresa a empresa, caso a caso, a fim de estimular a concorrência.

Muito ruim para o consumidor foi o governo permitir os fabricantes escolherem três, entre quatro requisitos, para se habilitar ao novo desenho industrial: pesquisa/inovação; engenharia/tecnologia industrial; etapas fabris/aumento de conteúdo local; e adesão ao programa de etiquetagem de consumo de combustível. Em outros termos, a informação primordial da eficiência do veículo continua facultativa, em vez de obrigatória. Os que optarem pelas etiquetas terão, agora, até cinco anos para incluir todos os modelos de sua produção e não somente alguns, como hoje. A chamada Nota Verde, do Ibama, ficou de fora, pois rendimento energético (controle de CO2) é mais relevante.

A mudança na aplicação de conteúdo local obrigará as fábricas a importar menos componentes com dólar barato e se esforçar em comprar autopeças para gerar empregos aqui e não no exterior. Adotou-se um modo complexo de cálculos, sem índice fixo, como ocorria antes e de forma, digamos, amigável. No entanto, induzirá o aumento desse índice, o que não agradou a todos, claro.

Importadores que decidirem produzir no Brasil terão normas flexíveis de nacionalização. Poderão, ainda, ter desconto no acréscimo do IPI nos modelos que trazem do exterior, limitado a 50% do volume que fabricarão aqui. Tudo só será concedido depois do início da produção, para evitar falcatruas como a da Asia Motors, no final dos anos 1990, que importou sem impostos em troca de construir fábrica na Bahia e nunca saiu do papel.

RODA VIVA

IMPORTADORES que já têm planos anunciados de fábricas no Brasil – Chery, JAC, Suzuki, entre outros – tentarão acelerar os projetos. Quanto mais cedo começarem a produzir, mais cedo receberão de volta créditos de IPI sobre os modelos vindos do exterior no momento. Entretanto, as dificuldades são grandes porque há vários obstáculos que não existem na China ou Japão.

PARA a BMW o novo regime da indústria automobilística exige outras avaliações de médio e longo prazos. A marca alemã não deseja abrir mão de ter fabricação local. Legislação faz algumas exigências que impactam os custos e o volume dos investimentos. Movimentos de concorrentes diretos, como Mercedes-Benz e Audi, também entram nessas conjeturas.

ENQUANTO Anfavea mantém inalteradas suas previsões sobre crescimento de 4% a 5% do mercado interno em 2012, os menos otimistas acham que as vendas estacionam este ano, se os bancos continuarem seletivos demais e assustados com a inadimplência. Também se deve considerar que o primeiro semestre de 2011 foi muito bom e distorce as comparações.

MAHINDRA pretende fazer produto mais adaptado ao Brasil, quando decidir anunciar seu investimento em unidade industrial no Rio Grande do Sul. Além de reformulação estilística, em relação ao existente na Índia, já sabe que o brasileiro gosta de modelos robustos, mas não abre mão de conforto de marcha. Nisso, nossa engenharia de suspensões dá bailes.

NOVA resina para reparos de trincas em para-brisas começa a ser aplicada nas lojas brasileiras da Carglass. Desenvolvida na Inglaterra, objetivo é aumentar a durabilidade do conserto. Ao mesmo tempo, melhora o acabamento final, diminuindo a tendência, com o passar do tempo, de amarelecimento da resina no local do impacto.

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Novo EcoSport estréia com participação de Carlinhos Brown

SHOW NOVO ECOSPORT

Quem estiver em Salvador no próximofim de semana e está curioso para conhecer de perto o Novo EcoSport deve dirigir-se ao Farol da Barra.

No dia do descobrimento do Brasil (22/04), a Ford promove mais uma etapa no programa de pré-lançamento de seu novo carro, com um evento no Farol da Barra. A empresa vai apresentar a versão Titanium 2.0 Flex, que chegará ao mercado brasileiro nos próximos meses.

A nova geração do veículo será mostrada durante o "Show Novo EcoSport", em praça pública, com o cantor baiano Carlinhos Brown e os grupos Timbalada e Mametto, em ação inédita no setor automotivo.

A cobertura do evento terá também uma estrutura de divulgação nas mídias sociais, com acompanhamento na página da Ford no Facebook e compartilhamento dos fãs na internet.

Carlinhos Brown fará uma de suas primeiras apresentações públicas após concorrer ao Oscar, com a trilha musical "Rio", representando o Brasil.
O cantor baiano divulgou dois vídeos sobre o evento (detalhe, em um deles ele está sem óculos escuros), que podem ser vistos nos links:

O Automóvel e a Mobilidade Urbana Por: Cledorvino Belini- Presidente da Anfavea

Atual Presidente da Fiat Automóveis e da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Cledorvino Belini divulgou um artigo falando sobre o futiro do automóvel e sua importancia para a mobilidade.

fotobelini2A questão da mobilidade urbana nas metrópoles passa a ser presença constante e crescente na vida dos cidadãos, dos governantes e das empresas, por seus efeitos sobre a qualidade de vida dos habitantes,  sobre o meio ambiente e mesmo sobre a competitividade das economias metropolitanas.

O tema não deve ser visto a partir de um ou outro aspecto isoladamente, como a quantidade de veículos nas ruas, que são apenas a parte mais visível do problema.  A mobilidade urbana deve ser vista a partir de um conjunto de fatores:  quantidade de veículos, transporte individualizado, transporte público eficiente, adensamento residencial e populacional, infra-estrutura viária, engenharia de trânsito, planejamento urbano e o uso racional do automóvel, além da educação do consumidor.

O futuro exige soluções estruturais, com políticas públicas permanentes de caráter nacional para as  metrópoles, integradas com políticas locais e estaduais e envolvendo setores públicos e privados.

O papel da indústria automobilística nesse contexto é relevante.  Cabe a ela o desenvolvimento tecnológico e a produção de veículos que se traduzam em maior mobilidade e sustentabilidade para as metrópoles. Há uma verdadeira revolução tecnológica nos centros mundiais de desenvolvimento de veículos, priorizando cada vez mais no DNA dos carros futuros os conceitos de segurança, qualidade ambiental e de mobilidade urbana. Projetos que enfatizam carros compactos, motorizações de maior eficiência e menor consumo e combustíveis alternativos.  A eletrônica e a informática estão em crescente presença nos veículos, acionando-os e movimentando-os, definindo e orientando operações de maior dirigibilidade ao condutor, com economia de tempo e de recursos em adequados padrões de segurança e ambiental. Novos materiais e a nanotecnologia tornam os veículos mais  leves e também mais recicláveis ao final de sua vida útil.

A infraestrutura viária e a engenharia  devem  garantir a fluidez.  E a segurança de trânsito deve exigir fiscalização e cada vez mais arrojadas ações preventivas, começando por uma formação de condutores mais rígida. Os itens de segurança são exigências e prioridades nos veículos.

As emissões veiculares  são crescentemente menores e, em alguns casos, serão mesmo eliminadas, ao menos na fonte final, que é o veículo. Biocombustíveis e veículos híbridos já são realidade que ganham campo. Outras energias veiculares, como célula de hidrogênio e outras alternativas serão testadas em  novas formas de mover o veículo futuramente.

O veículo dos anos futuros será muito mais avançado na performance, design, dirigibilidade, conectividade, funcionalidade, eficiência energética, emissões baixas ou zeradas, segurança, acessibilidade, manutenção e reciclabilidade no descarte.

A questão da mobilidade nas metrópoles, é desafiadora.  Ao lado de paliativos pontuais de cada momento, devem ser buscadas soluções estruturais e políticas públicas de longo prazo, pois somente essas serão capazes de tornar fluida a vida nas metrópoles no futuro.  O amplo debate e a convergência das ações entre os vários agentes dos setores público e privado são fundamentais para que isso aconteça.

A equação automóvel–meio ambiente–mobilidade urbana será construída com produtos corretos e avançados por parte da indústria, com legislações, planejamento urbano e políticas públicas pelo poder de Estado e com disciplina e respeito às leis por parte do consumidor.

Avesso mostra os bastidores da nova campanha de OMO

omogarageband01O Avesso esteve presente nas gravações da nova campanha de OMO “Garage Band”  e traz todos os bastidores do filme que renova o conceito do “Se sujar faz bem”.

Para esse ano, OMO utilizou como base em todo seu material a música da banda Queen “We Will Rock You”. A equipe do Avesso entrevistou os responsáveis pela criação da campanha além de responsáveis pelo marketing da Unilever. Assista np link: http://www.avessotv.com.br/bastidores-garage-band-omo.html

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Aceleradas: GP China – Cara nova no alto do pódio

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O alemão Nico Rosberg conquistou sua primeira vitória na F-1 e foi de ponta a ponta. A temporada começa com três vencedores diferentes
Por: Edison Ragassi
Até o GP chinês disputado no circuito de Xangai, os planos de Bernie Ecclestone para a maior categoria do automobilismo mundial estão dando certo.
Em três etapas disputadas, três pilotos diferentes subiram ao degrau mais alto do pódio.  Jenson Button (McLaren) na Austrália, Fernando Alonso (Ferrari) venceu na Malásia e Nico Rosberg (Mercedes-GP) triunfou na China.

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Esta ‘rotatividade’ de vencedores ocorre por causa das regras implantadas desde a temporada passada, principalmente na construção dos pneus.
Ecclestone , o baixinho inglês que é o dono da categoria, exigiu que a Pirelli fabrica-se compostos que duram pouco e obrigam os pilotos a parar para substituí-los, assim as corridas ficaram muito movimentadas. Nesta, até Felipe Massa (Ferrari) chegou a liderar, por conta das trocas.

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Mas não posso deixar de dar os méritos ao vencedor e sua equipe a Mercedes-GP, capitaneada por Ross Brawn. Rosberg fez sua parte, marcou a pole nos treinos de sábado, largou bem, mesmo tendo seu companheiro de time, o sete vezes campeão Michael Schumacher ‘fungando em seu cangote’ na segunda colocação.

Já a equipe fez tudo certo, perfeita na troca de pneus, isso com Rosberg, e solucionou o problema de balanço que fazia desgastar rapidamente os compostos de borracha, tanto que o vencedor fez duas trocas e a maioria dos pilotos parou três vezes.
Bem, como nem tudo pode ser perfeito, Schumacher teve seu dia de Barrichello. Lembra quando Rubinho sofria com os erros da Ferrari e tudo funcionava como um relógio para o alemão? Pois bem, nesta prova foi Schumi que parou porque a equipe não apertou direito a roda, quem diria!
Além de uma cara nova vencer, o GP da China foi marcado pela competitividade.

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Rosberg só conseguiu disparar na liderança, porque do segundo ao décimo segundo colocados a briga foi ferrenha. Andaram o tempo todo um na cola do outro, disputando com a faca nos dentes as posições.
Nestas condições os pilotos mais talentosos conseguem sobressair. É o caso de Jenson Button (McLaren). O inglês partiu na quinta posição, pulou na largada para o terceiro lugar, era apontado como favorito a vencer, mas teve problemas em uma das paradas, o que comprometeu sua corrida.

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Mesmo assim terminou em segundo, após brigar muito com Lewis Hamilton (McLaren) e Sebastian Vettel (Red Bull).
Bruno Senna (Williams) mais uma vez fez bonito.  Sofreu um pequeno toque na largada, mas ganhou posições. Também só parou duas vezes e terminou na sétima colocação. E Felipe Massa (Ferrari), que também optou por duas paradas, não obteve êxito, subiu para a nona posição na largada, mas acabou em 13º lugar, enquanto que Fernando Alonso (Ferrari) foi o nono colocado.

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Marcaram pontos no GP da China
1º- Nico Rosberg
2º -Jenson Button
3º -Lewis Hamilton
4º -Mark Webber
5º -Sebastian Vettel
6º -Romain Grosjean
7º -Bruno Senna
8º -Pastor Maldonado
9º- Fernando Alonso
10º- Kamui Kobayashi
Também não podemos esquecer o efeito ‘autódromo’. Neste inicio de temporada, onde os carros estão equilibrados, uns se acertam melhor com a pista do que outros. Quando começar a parte europeia da temporada, todas as equipes levarão evoluções aos bólidos, a Ferrari, por exemplo, diz que terá um modelo totalmente novo. Assim vamos ver se as disputas continuam neste nível, ou alguma delas irá se destacar.

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O campeonato é liderado por Hamilton com 45 pontos, Button tem 43, Alonso 37 pontos, e Mark Webber (RBR) 36. Vettel aparece em quinto com , 28,  Rosberg está na sexta colocação, com 25 pontos. E Bruno Senna, somoum 14 pontos e garante a nona posição.
A F-1 volta as atividades no próximo domingo no circuito de Sakhir é o polêmico GP do Bahrein. Mas fique atento, a prova pode ser cancelada por causa de problemas políticos!

Rapidinhas
Preciso aprender
Bruno Senna conquistou pontos em duas corridas seguidas e está empolgado, mas com os pés no chão. "Se evoluirmos na classificação, poderemos lutar por colocações mais à frente. Ainda tenho o que aprender para tirar mais do carro, pneus, na definição do grid, como faz o Pastor Maldonado”, declarou o brasileiro.

Decisão errada
Apesar de terminar na 13ª posição, Felipe Massa estava tranquilo, pois a diferença para Alonso foi de 5 segundos. O brasileiro disse que a estratégia foi boa, porém executada de maneira errada. "Nossa estratégia era a melhor, duas paradas em vez de três, como fez o Alonso. Mas teríamos de ter parado bem antes do que fiz  para dar certo, quem fez dois pit stops e parou antes me ultrapassou", explicou. Detalhe, a decisão de quando parar foi da equipe!

Evolução constante
Depois de retornar como equipe em 2010, até então só fornecia motores, a Mercedes-GP estava devendo uma boa atuação. Este ano parece que acertaram e Ross Brawn, diretor técnico do time explicou porque os carros melhoraram. "Passamos a adotar outra filosofia no ajuste das suspensões, em especial dos amortecedores, e o carro mostrou-se bem mais veloz e constante". Simples assim!