domingo, 26 de agosto de 2012

No Auto Show Collection aniversário do Chevrolet Clube

image003Na próxima terça-feira, 28 de agosto, o Auto Show Collection abre o espaço do Sambódromo do Anhembi para a celebração do 27º aniversário do Chevrolet Clube, que reúne cerca de 500 colecionadores e apaixonados por veículos da marca. 

Na pista do sambódromo, um desfile reunirá modelos clássicos da marca como o Belair e o Impala, e carros das marcas Cadillac, Oldsmobile, Pontiac e também os utilitários da GMC. Alguns modelos raros fabricados entre 1935 e 1945 também farão parte do encontro assim como lendários esportivos como o Camaro e o Corvette. Entre os modelos nacionais, o clube reunirá exemplares raros de carros como o Chevette, Opala, a perua Veraneio, Monza, Kadett e Ômega.

Fundado em 1985, o Chevrolet Clube do Brasil está sempre presente nos eventos do Auto Show Collection ao lado dos 13 “clubes irmãos” que representam grupos de proprietários e afficionados por modelos específicos da marca.

Serviço:

Auto Show Collection

Pavilhão de Exposições Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1209 (entrada pelo portão 38 – visitantes e  VIPs)

Preços: Visitantes no Carro R$ 5 (Promocional )/ Pedestres R$ 15/ Carros R$ 20/ Motos R$ 10/ Crianças até 06 anos não pagam. Meia Entrada para Crianças de 07 a 12 anos, pessoas com necessidades especiais de locomoção e idosos.

CADASTRO E RECICLAGEM ANIMAM

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Por: Fernando Calmon

Foto F. Calmon 19 - médiaEntre os eventos mais tradicionais no setor está o Congresso Fenabrave, a associação das concessionárias de todos os tipos de veículos motorizados terrestres, incluídos motocicletas, máquinas agrícolas e implementos rodoviários. Embora focado nos negócios, várias pautas discutidas interessam ao mercado como um todo e ao comprador final do veículo.

A XXII edição, realizada semana passada em São Paulo, mostrou que assuntos abordados em outros anos começam a evoluir e há sinais de mudanças para melhor. Na palestra de Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, não passou despercebido para esta coluna a afirmação de que, em breve, se regulamentará o cadastro positivo.

Trata-se de um instrumento importante para graduação da taxa de juros nos financiamentos de carros. Quem tem histórico de honrar compromissos pagará menos juros. Mas o processo de amadurecimento é longo e se atrasou por ação de entidades de falsa defesa dos consumidores com viés apenas ideológico.

Outra dívida do poder público mostra, agora, chance de solução. O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif, anunciou no congresso a criação dos primeiros pátios ou depósitos destinados à reciclagem. “É o início da chamada indústria desmontadora de veículos”, saudou. No Brasil, apenas 1,5% é reciclado. Graças à iniciativa, a inspeção técnica veicular, eternamente adiada por demagogia política, quando implantada trará benefícios adicionais para renovação da frota circulante sucateada, além de óbvios ganhos de segurança e ambientais.

Sobre a conjuntura atual, se confirmou que a taxa recorde de 6% de inadimplência nos financiamentos começou a cair e deve chegar a 5% até o final do ano, ainda longe dos 3% históricos. Em grande parte ela se deve menos aos financiamentos de 60 meses sem entrada (sempre “mosca azul” no mercado) e mais ao afrouxamento excessivo das exigências bancárias. Agora, 55% dos cadastros de clientes de automóveis novos são aprovados (normalidade, 80%). Problema continua nos carros usados, importantes no processo comercial, cuja aprovação cadastral estacionou nos 30%.

Interessante foi a pesquisa da J.D. Power mostrando que 48% dos automóveis novos, hoje vendidos, são em substituição a outro veículo, 27% fazem a primeira compra e 25%, um carro adicional. Demonstração do grande potencial do mercado brasileiro em relação a países maduros, onde a troca do usado pelo novo pode representar até 80% do total.

Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave, mostrou confiança de que as vendas de 2012 superem em mais de 4% o recorde de 2011. Deixou a entender que, mantidas as condições atuais de IPI reduzido até o final do ano, o mercado poderia crescer até mais de 5%, resultado que, poucos meses atrás, quase ninguém cogitava. Ainda não ficou claro se o crescimento é sustentável ou significa antecipação de vendas de 2013. Dependerá de a economia arrancar do atoleiro atual com a desenvoltura de um bom veículo 4x4.

O congresso teve 40 palestrantes do Brasil e do exterior e exposição de 15.000 m² que reuniu 70 fornecedores. Presença institucional de alguns fabricantes incluiu a Hyundai Brasil. Ela monta uma nova rede, a partir do zero, apenas para o seu novo compacto nacional HB20.

RODA VIVA

HONDA terá versão do Fit com visual “aventureiro”, a ser lançado no Salão do Automóvel de São Paulo (24/10 a 4/11). Nada de protótipo de verdadeiro SUV baseado na arquitetura do modelo. Assim, HB20 não estará sozinho nessa estratégia. Marca japonesa não exibirá o compacto de entrada Brio, apesar de previsto para produção no Brasil.

EXPECTATIVA de vendas elevadas do novo EcoSport, se confirmada, trará efeitos colaterais aos planos da Ford. Kuga, utilitário esporte com base no Focus, andava meio de lado na filial argentina. Mas, poderá, finalmente, sair de conjecturas e entrar em produção mais adiante. A empresa avalia: SUVs avançarão sobre outros segmentos e quer surfar na onda.

VOYAGE Comfortline 1,6/104 cv, com câmbio automatizado de uma embreagem (I-Motion), abre opção interessante na faixa de preço pouco acima dos R$ 40 mil. Linhas recém atualizadas, bom acabamento, suspensões firmes sem provocar desconforto e motor que tem “vida” em baixas rotações são pontos altos. Instrumento combinado exige melhor visibilidade.

APESAR de otimismo sobre possível recorde de 380.000 unidades vendidas até o fim de agosto, F. Meneghetti, presidente da Fenabrave, preocupa-se com oportunismo de alguns escritórios de advocacia. “Ações revisionais de financiamentos, questionando juros contratuais, são propostas sem critérios. Algumas vezes, logo depois de paga a primeira prestação.”

INDÚSTRIA de reciclagem, se realmente sair do papel, ajudará a resolver outra dificuldade. Acidentes com perda total (PT, no jargão segurador) criam caminhos escusos de recuperação malfeita e recolocação de um veículo inseguro no mercado. Centros de desmontagem fiscalizados resolveriam essa grave trapaça contra o consumidor.

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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

II Forum ABIAUTO discuti a Sustentabilidade na indústria automotiva

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As palestras, debates e estudos promovidos pela Associação Brasileira de Imprensa Automotiva devem ajudar a gerar novas propostas e soluções para um mundo mais sustentável

Com sete painéis de palestras e discussões sobre Sustentabilidade na Indústria Automobilística, contando com a presença de altos executivos das fabricantes de automóveis, caminhões e motocicletas, profissionais do segmento e um grupo de quase 100 jornalistas especializados de todo o País, foi realizado na última terça-feira (21/8) o II Forum Abiauto, promovido pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva.

"A Associação Brasileira da Imprensa Automotiva, que conta com os mais expressivos jornalistas do segmento, apoiada pelos fabricantes que representam hoje cerca de 80% dos veículos vendidos no mercado brasileiro, não poderia ficar de fora dessa tão importante e apaixonante discussão sobre o tema Sustentabilidade. E acredito que nosso Forum atingiu o seu objetivo, promovendo a troca de experiência entre os participantes e atualizando os nossos associados e demais assistentes", comentou Célia Murgel, presidente da Abiauto.

Na noite anterior ao evento, um jantar reuniu diretores e executivos das principais montadoras, em conjunto com jornalistas, assessores e convidados. Durante o encontro, os diretores da Abiauto destacaram a importância de um evento que discute temas atuais para todo o setor automotivo.

Durante o Forum, executivos das principais montadoras compartilharam com o público presente algumas ideias e experiências novas com o uso de materiais recicláveis, fontes de energia renovável, portfólio renovado de produtos, novas tecnologias e projetos sociais.

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A Anfavea, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, abriu os trabalhos destacando a importância do setor automotivo no Brasil, como fonte geradora de empregos e de riqueza para o País.

"A indústria automobilística faz muito pela sustentabilidade, mas ainda fala pouco. Precisa ‘cacarejar’ mais sobre o assunto", apontou Ademar Cantero, Dietor de Comunicação da entidade.

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A General Motors do Brasil, através de seu vice-presidente Marcos Munhoz, foi a primeira montadora a talar sobre suas ações de sustentabilidade com os programas de incentivo a reciclagem e melhor reparabilidade, tanto nos seus veículos como em suas plantas industriais. Durante o evento a montadora expôs o Chevrolet Volt, modelo com tecnologia híbrida que combina um motor elétrico e outro a combustão.

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Em seguida o presidente da Audi, Leandro Radomile e o consultor Lothar Werninghaus falaram sobre o desenvolvimento de novos produtos que começa nas pistas de competição, onde a montadora alemã testa novidades para os seus carros. Novas soluções e materiais melhoram a aerodinâmica, ajudam a reduzir o peso do veiculo e economizar combustível, que consequentemente beneficiam a sustentabilidade.

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O Supervisor de Inovação da Fiat Automóveis Toshizaemom Noce falou sobre a política de tratamento de resíduos e economia de energia em sua fábrica, o que contribui para um processo produtivo mais limpo e eficiente. A montadora também levou ao Forum Abiauto seu carro conceito Uno Ecology que incorpora o uso de materiais produzidos a partir de fontes renováveis, motor movido a etanol e tecnologias que reduzem o atrito, melhora o consumo e tornam o funcionamento do carro mais eficiente.

Em seguida foi a vez da Honda, que falou sobre a sustentabilidade da produção ao produto. "Tecnologia, performance e sustentabilidade podem andar lado a lado", disse Alfredo Guedes Júnior, Supervisor de Relações Públicas e Institucionais, que falou também sobre o case de sucesso da primeira motocicleta com motor flex do mundo e sua contribuição para a sustentabilidade.

A Toyota compartilhou com o publico sua experiência de aplicação do conceito de sustentabilidade em três dimensões: produto, produção e responsabilidade social. Na opinião de Ricardo Bastos, presidente da Fundação Toyota do Brasil, o conceito de carro ideal para o mercado brasileiro é o que combina a tecnologia híbrida-flex. No espaço Rosa Rosarum a montadora expôs o seu híbrido Prius, que será comercializado no Brasil em breve.

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Por fim a Volkswagen, com as palestras de Michael Lehman (Gerente Executivo do projeto Pequenas Centrais Hidrelétricas), Antonio Carnielli Júnior (Gerente Executivo de carroceria, Acabamento, Segurança e predições Veiculares) detalhou suas ações sustentáveis como o programa de redução de emissões, consumo de energia, uso de fontes renováveis e um portfólio de produtos naturais que ofereça ao consumidor alternativas viáveis para uma mudança cultural. A Diretora da Fundação Volkswagen, Conceição Mirandola destacou projetos sociais como o "Costurando o Futuro", que reaproveita uniformes usados para a confecção de bolsas, acessórios e objetos por meio de uma cooperativa de mulheres.

"Em nome dos associados, agradeço a presença e parceira de todos, especialmente as empresas que valorizaram e acreditaram na importância do II Forum Abiauto. Esperamos que a partir de agora as palestras e debates possam ajudar a gerar novas propostas e soluções para um mundo mais sustentável", finalizou a jornalista Célia Murgel, lembrando que todas as projeções do II Forum Abiauto estão disponibilizadas no site da entidade.

O Fórum ABIAUTO acontecerá anualmente e tem a pretensão de se tornar referência no mercado automotivo e jornalístico da América Latina, já que a representatividade da entidade é embasada em cerca de 100 expressivos jornalistas de quase todos os Estados brasileiros, especializados no segmento automotivo.

O II Fórum Abiauto contou com os patrocínios de ACDelco, Anfavea, Audi, Citroën, Fiat, General Motors, Honda, Matel, Mercedes-Benz, Renault, Toyota e Volkswagen; e apoio de Coca-Cola, Churrascaria Vento Haragano e TSO Brasil.

O que é a ABIAUTO?
A ABIAUTO - Associação Brasileira da Imprensa Automotiva é uma sociedade com caráter associativo de classe, cultural, social e recreativa, constituída por profissionais de imprensa automotiva em atividade na mídia escrita e eletrônica dos meios de comunicação de massa - jornais, revistas, rádios, tvs e sites especializados -, assessorias de imprensa ligadas ao setor, departamentos de imprensa das montadoras e importadores de veículos.
Fundada em 1998 por jornalistas especializados da indústria automobilística, a ABIAUTO tem por finalidade a preservação da liberdade de imprensa; orientação, defesa, assistência social, assistência cultural e união de seus associados; incentivar o estudo dos assuntos automotivos; organizar, promover e patrocinar eventos; manter intercâmbio e cooperação com entidades semelhantes de outros países; promover e organizar concursos.

Em seu quadro de associados à ABIAUTO tem mais de 100 jornalistas de quase todos os Estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Pará), e que representam os órgãos de comunicação mais importantes do País.

Visite http://www.abiauto.com.br

Lançamento: Cobalt com motor 1.8 e câmbio automático

gm_foto11_23-08-12bChevrolet passa a oferecer o sedã com opção de propulsor 1.8L Econo.Flex e transmissão manual de cinco marchas ou automática com seis velocidades

Por: Edison Ragassi

Fotos: Divulgação

Dia 23 de agosto a General Motors do Brasil mostrou o Chevrolet Cobalt equipado com propulsor 1.8 Econo.Flex. Ele desenvolve 108 cavalos abastecido com etanol e 106 cv ao usar gasolina a 5.400 rpm. O torque é de 17,1 kgfm (E)/16,4 kgfm (G), sempre aos 3.200 rpm.

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Este 1.8L tem coletor de admissão em plástico, com um novo ressonador, uma evolução do sistema drive-by-wire, o acelerador trabalha integrado ao System Zero, uma tecnologia 100% desenvolvida pela fabricante, a qual gerencia o motor baseado em torque. Conta ainda com o coletor de escapamento estampado em aço inox.

A General Motors passa a oferecer esta versão com duas opções de câmbio, manual de cinco velocidades (F17 Geração 1.5) e automático de seis marchas (GF6), com opção de trocas manuais sequenciais. Ele usa o sistema adaptativo de trocas de marcha, módulo de controle integrado, que elimina cabos entre o módulo e a transmissão e também o freio motor, que mesmo quando o motorista alivia o pé do acelerador, mantém a marcha, dando a sensação de maior controle do veículo.

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A versão 1.8 do Cobalt tem detalhes que o diferenciam do equipado com o motor 1.4. Na LT, que utiliza calotas elas têm desenho exclusivo, na traseira carrega um spoiler. Vem equipada com: Ar-condicionado, direção hidráulica, desembaçador traseiro e travas elétricas, air bag duplo frontal, grade dianteira cromada, coluna de direção com regulagem de altura, freios ABS com EBD, vidros elétricos nas portas dianteiras, alarme anti-furto, computador de bordo e luz de leitura para os passageiros do banco de trás.

gm_foto_26_23-08-12bE a versão LTZ tem rodas de liga leve com design exclusivo e acabamento diamantado, o mesmo aerofólio traseiro e também faróis dianteiros com acabamento em dark chrome (as máscaras são levemente escurecidas). As lanternas traseiras também são diferenciadas e tem as lentes transparentes para os refletores cromados ficarem à mostra. E ainda, maçanetas internas e comandos do ar-condicionado cromados, volante com revestimento em couro e controles de rádio e celular, barra cromada na traseira, rádio AM/FM com leitor para CD/MP3, Bluetooth e entrada USB, espelhos retrovisores com regulagem elétrica, acionamento elétrico para todos os vidros e sensor de estacionamento.

DSC_6013O carro é oferecido com três anos de garantia e tem preço sugerido para venda na versão LT manual de R$ 43.690, o automático sai por R$ 46.690. A LTZ manual sai por R$ 46.990 e a automática custa R$ 49.990.

domingo, 19 de agosto de 2012

Lançamento: Novo Citroën C3

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O compacto Premium foi desenvolvido no Brasil, tem novo design, para-brisa panorâmico e motor sem o tanquinho de partida a frio

Texto: Edison Ragassi

Fotos: Divulgação

Dia 07 de agosto, a Citroën mostrou para a imprensa especializada em Brasília, o Novo C3.O compacto Premium foi desenvolvido e produzido no Centro de Produção de Porto Real (RJ), da PSA Peugeot Citroën, ele é baseado em uma nova arquitetura.

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O design manteve as linhas arredondas, a frente com uma grande grade inferior, faróis embutidos nos para-lamas, lanternas diurnas de LED no para-choque dianteiro, e um para-brisa que avança no teto. Chamado de Zenith, ele é como uma bolha de vidro e oferece visão superior para motorista e passageiro.

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O interior tem um novo quadro de instrumentos, com luz de cor branca e cinco saídas de ar arredondadas.Desde a versão de entrada é equipado com air bag duplo, direção elétrica, ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura, porta-luvas refrigerado, computador de bordo, para-choques na cor do veículo.

_PB39182_BAIXAEm relação ao carro anterior, foram alteradas as seguintes dimensões:

• Comprimento: de 3.850 para 3.944 mm (+94 mm);

• Largura total: de 1.667 para 1.708 mm (+ 41 mm)

• Entre-eixos: de 2.460 (o mesmo);

• Altura: de 1.519 para 1.521 mm (aumento de 2 mm).

No modelo de entrada foi incorporado o novo motor 1.5i Flex de quatro cilindros, oito válvulas, bloco e cabeçote em alumínio. Mudaram os pistões, coletor de admissão e o corpo da borboleta. Foram integrados recursos como uma válvula termostática pilotada e velas com tecnologia “V” Groove.

_PB19127_BAIXAOs pistões, anéis, assim como os cilindros usam acabamento “low friction”, tecnologia para reduzir atritos. As bielas são novas de alta resistência e baixo peso. A rota das correias foi otimizada, conta com tensionador dinâmico para minimizar vibrações e ruídos, sistema drive by wire, o qual emprega fios e sensores para conectar o corpo da borboleta ao acelerador, a taxa de compressão é de 12,5:1. Sua potência é de 89 cv (G)/ 93 cv (E) a 5.500 rpm. O torque é de 13,5 kgfm a 3.000 rpm (G) e 15,5 kgfm (E) a 4.000 rpm.

O outro motor é o 120 Vti Flex Start 16 válvulas 1.6L com 122 cv (E) a 5.800 rpm/115 (G) a 6.000 rpm, e torque de 16,4 kgfm (E ) / 15,5 kgfm (G) a 4.000 rpm.

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Além das inovações do 1.5L ele recebeu sistema Flex Start desenvolvido pela Bosch, que elimina o reservatório de gasolina (tanquinho) do compartimento motor, assim não há necessidade de colocar gasolina para auxiliar na partida a frio, CVVT (comando de válvulas variável, bomba de óleo variável, coletor de aspiração, tuchos hidráulicos e tampa do motor em plástico. O carro é oferecido com transmissão manual de cinco velocidades, ou autoático de quatro marchas.

_PB80245_BAIXAAOs sistemas de suspensões dianteiro e traseiro foram reformulados. Na frente a bitola aumentou 14 mm. Também foram modificados amortecedores, molas e batentes, dianteiros e traseiros.

A versão de entrada Origine do Novo Citroën C3 com motor 1.5L custa R$ 39.990 e traz de série: direção elétrica, ar condicionado manual, air bags duplo, freios com ABS e EBD, vidros dianteiros com acionamento elétrico, volante com regulagem de altura e profundidade, retrovisores com regulagem elétrica e banco do motorista com regulagem de altura. Não integra a versão o teto Zenith.

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A opção Tendance traz de série a mais que a Origine: faróis de neblina, Luzes Diurnas de LED (DRL), para-brisa Zenith, rádio “Pioneer By Citroën” com comando satélite na coluna de direção e vidros traseiros com acionamento elétrico ao custo de R$ 43.990 .

_PB19092_BAIXAE a topo de linha Exclusive traz de série os itens da Tendance mais: faróis com acendimento automático, retrovisor interno eletrocromo, ar condicionado automático, bancos dianteiros com apoio de braço, limitador e regulador de velocidade, limpadores do para-brisa dianteiro com acionamento automático (sensor de chuva), rodas em liga leve 16 polegadas com inserto cromado e volante de couro. Com câmbio manual e propulsor 1.6L custa R$ 49.990, a automática sai por R$ 53.990.

O carro é vendido com 3 anos de garantia e a Citroën oferece ainda a Revisão com Preços Fixos.

SOFISTICAÇÃO AVANÇA

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Por: Fernando Calmon

Foto F. Calmon 19 - médiaHá três anos, no Salão de Frankfurt, estreava a segunda geração do Citroën C3. Pessoal de comunicação da filial brasileira, no próprio estande da marca, veio com a conversa de sempre: “Esse não é carro para o Brasil. Veja o para-brisa enorme, de alto custo”. Tirar o foco da novidade antecipada em salões internacionais faz parte do jogo de dissimulação. No caso, porém, o atraso até foi providencial.

O novo modelo, além de equipado com o para-brisa “Zenith” (1,35 m de comprimento), já a partir da versão intermediária, antecipa mudanças que, em breve, estarão no C3 francês. Lançado em maio de 2003, o C3 fluminense vendeu 240.000 unidades, nível acima das previsões do fabricante para um compacto em faixa superior de preço. Conforme a coluna antecipou, o modelo antigo sai de produção no fim de agosto. Últimas unidades ainda estarão nas concessionárias, a preço convidativo, por dois ou três meses.

O carro ficou mais bonito e encorpado, destacando-se linha de cintura, faróis e lanternas traseiras, além de rodas de liga leve com insertos cromados. Luzes auxiliares de LED aparecem já no catálogo intermediário. Distância entre-eixos não mudou, mas o carro cresceu em comprimento (10 cm) e largura (4cm). O espaço interno, assim, pouco evoluiu para cabeças e pernas no banco traseiro. O porta-malas também é praticamente igual. Em compensação, o tanque de combustível passou de 47 para 55 litros.

A posição ao volante (de base reta) ficou um pouco mais baixa, mesmo com a regulagem máxima de altura do banco, ainda por meio de inadequada alavanca. O para-brisa panorâmico traz sensação muito agradável a bordo. Sua cobertura interna deslizante é bem útil, mas os para-sóis não rebatem lateralmente e alças de teto foram suprimidas. Quadro de instrumentos, materiais, acabamento e tela multimídia de 7 pol demonstram que a Citroën procurou subir um degrau em sofisticação.

O motor agora tem 1,45 l de cilindrada e 93 cv (etanol), nas versões Origine e Tendance. Responde melhor em baixas rotações, até porque a maior área envidraçada, de forma surpreendente, na prática não alterou a massa do carro. Topo de linha continua sendo a Exclusive, cujo motor de 1,6 l/122 cv (etanol) é o primeiro modelo nacional de série a eliminar partida auxiliar com gasolina nos dias frios. A potência maior melhorou, de forma inequívoca, o desempenho do carro. Câmbio automático continua com quatro marchas, mas agora dispõe de seleção manual tanto na alavanca como em hastes no volante.

No lançamento nacional, guiar pelas ruas de Brasília, de pavimentação melhor que a média das cidades brasileiras, não era o ideal para avaliar os avanços que a fábrica introduziu nas suspensões do novo C3. De fato, parecem mais firmes e controlam melhor a inclinação da carroceria. Direção elétrica também melhorou. A tendência a ruídos, no entanto, só aparece depois de uns 20.000 km rodados, quase regra entre automóveis franceses. No geral, o carro ficou mais silencioso. A visibilidade continua boa, embora o vigia traseiro atual não seja tão amplo como antes.

Preços vão de R$ 39.900 a R$ 49.990 (automático, mais R$ 4.000). Para-brisa de reposição custa R$ 1.465, razoável por suas dimensões.

RODA VIVA

TOYOTA, como esperado, produzirá motores no Brasil, pela primeira vez. Fábrica em Porto Feliz (SP) abastecerá, em 2015, unidades vizinhas de Sorocaba (Etios) e Indaiatuba (Corolla). Empresa afirma que terá quatro versões para cada um dos compactos (hatch e sedã). Rede de distribuição permanece em 133 pontos, abaixo da média de outros fabricantes.

MERCADO brasileiro continuará a crescer e vendas superarão as do Japão, internamente, em 2015. Previsão de Hisayuki Inoue, diretor da Toyota que, na matriz, supervisiona atividades na América Latina, África e Oriente Médio. Na inauguração da fábrica do Etios confirmou que exportações do compacto podem demorar. “Prioridade é o Brasil”, afirmou.

PALIO Weekend Adventure 2013 recebeu retoques (grade e novas rodas), tem três versões com motores 1,4, 1,6 e 1,8 l, mas insiste na fórmula de apliques demais. No uso dia a dia, motor mais forte, de 132 cv, mostra consumo de combustível compatível ao desempenho. Um carro acertado, mas com pequenas falhas de acabamento. Não terá sucessor, após 2014.

LOGO depois de o Senado aprovar, este mês, lei do novo regime automobilístico, governo divulgará a regulamentação e cotas de importação, esperadas pela Abeiva. Entidade aponta queda de vendas de 25% (janeiro-julho) sobre 2011, das marcas sem produção no Brasil. Como se fala em cotas há meses, comprador acaba na retranca, pois espera preço menor.

ALGO parece desvirtuado na pesquisa J.D. Power de satisfação inicial de compradores de carros. Segundo a filial da empresa americana, qualidade foi último item considerado por 12% de 8.000 entrevistados na internet. Quase 50% olham mais aspectos de custo (de preço à manutenção). Desproporcionalidade assusta. Ou seria a metodologia?

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Noite das Pickups

image003Na próxima terça-feira, 21 de agosto, o Auto Show Collection abre espaço para os veículos utilitários na “Noite das Pickups” feito em parceria com o Pickups Clube do Brasil. O evento reunirá os veículos que já foram símbolo de trabalho pesado com modelos originais e customizados, nacionais e importados de todas as marcas.

Para o evento, são esperados desde modelos derivados de automóveis como a Ford Ranchero e Chevrolet El Camino, a pickups lendárias para a história da indústria automobilística como as derivadas dos modelos Ford A e modelos que foram produzidos por décadas como Dodge séries A e D, Ford F100 e F75 e Chevrolet Marta Rocha, Brasil, A10, C-10 e C-14.

Serviço:

Auto Show Collection

Pavilhão de Exposições Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1209 (entrada pelo portão 38 – visitantes e  VIPs)

Preços: Visitantes no Carro R$ 5 (Promocional )/ Pedestres R$ 15/ Carros R$ 20/ Motos R$ 10/ Crianças até 06 anos não pagam. Meia Entrada para Crianças de 07 a 12 anos, pessoas com necessidades especiais de locomoção e idosos.

Lançamento: Novo EcoSport 2013

EcoSport FreeStyle 08Utilitário esportivo é fabricado na arquitetura do New Fiesta, utiliza motor Sigma 1.6L e Duratec 2.0L, ambos flex e transmissão manual de cinco marchas

Por: Edison Ragassi

Fotos: Divulgação

A Ford Motor Company mostrou dia 05 de agosto, em Natal (RN), o Novo EcoSport. A versão S do SUV vem com direção elétrica, faróis com LEDs, ar-condicionado, vidros dianteiros, travas e espelhos elétricos, freios ABS, air bag duplo e sistema multimídia SYNC, o preço sugerido é de R$ 53.490.

EcoSport SE 01Na opção SE acrescentaram vidros elétricos traseiros, faróis de neblina, rack de teto e rodas estilizadas, por R$56.490.

Mantiveram a opção FreeStyle com itens de visual diferenciado, rodas de liga leve de 16 polegadas, computador de bordo, sensor de estacionamento, vidros elétricos com acionamento a um toque e sensor antiesmagamento, fechamento global, assistente de partida em rampa, controle eletrônico de estabilidade e controle de tração, ao preço de R$59.990. Ao incluir air bags laterais e de cortina e bancos de couro, sai por R$ 63.690. Para incluir o motor 2.0 nessa opção, a diferença é de R$ 2.500 vai a R$66.190.

EcoSport Titanium 10

E o modelo topo de linha Titanium, está disponível somente com motor 2.0L, vem com: grade cromada, rodas exclusivas de liga leve de 16 polegadas, bancos de couro, air bags laterais e de cortina, ar-condicionado digital, sistema de acesso inteligente e partida sem chave, sensor de chuva, faróis com acendimento automático e retrovisor eletrocrômico, por R$ 70.190.

O SUV compacto tem comprimento de 4.241mm, distância entre eixos de 2.521mm, largura do veículo 2.057 mm, a altura em ordem de marcha é de 1.696 mm. A capacidade do porta-malas é de 362 litros, sem rebater os bancos.

MOTOR16Sigma

As versões de entrada são equipadas com o motor Sigma 1.6 Flex, ele entrega potência de 115 cv e torque de 15,9 kgfm (E) e 110 cv com torque de 15.7 kgfm (G).

MOTOR20Duratec

As opções intermediárias e topo de linha usam o propulsor Duratec 2.0L com potência de 147 cv e torque de 19,7 kgfm (E)/ 141 cv e 19, 0 kgfm (G), a transmissão é manual IB5 Plus.

EcoSport Titanium Estúdio 07

O Novo EcoSport usa suspensão dianteira independente, tipo McPherson, braços inferiores e barra estabilizadora. Os amortecedores são hidráulicos pressurizados com batente de suspensão em Celasto, as molas têm compensação de carga lateral. Na traseira é semi-independente com eixo estabilizante "Twist-beam", os mesmos amortecedores e batentes da dianteira e molas helicoidais.

Painel EcoSport Titanium

No processo de globalização implantado pela Ford, este SUV compartilha arquitetura com o New Fiesta, porém as peças de reposição como amortecedores, molas, discos e pastilhas de freios são diferentes, elas foram desenvolvidas especialmente para este modelo.

Interior EcoSport TitaniumAs primeiras unidades comercializadas na pré-venda serão entregues aos compradores em setembro.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

REVIRAVOLTA À VISTA

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Por: Fernando Calmon

FOTO_F~2 Nove anos pode ter sido um intervalo grande para que surgisse a segunda geração do EcoSport, mas a evolução foi notável. A Ford, em 2003, criou o SUV compacto de tração dianteira e vocação citadina. Cenário da época era de pequenos utilitários desse segmento com tração traseira ou 4x4, a exemplo do Suzuki Jimny ou Pajero TR4, modelos mais pesados e focados no fora de estrada.

Em 2011, a Renault lançou o Duster que desbancou, este ano, a liderança do EcoSport (até então sem rival direto). Mas como esse jogo só termina em 31 de dezembro a tendência é de reviravolta. Depois de 700.000 unidades vendidas, a Ford sabia exatamente o que fazer. Diretrizes de projeto atacaram os pontos fracos que, com o tempo, sobressaíram. O novo modelo tem praticamente o mesmo comprimento – 4,24 m –, porém as dimensões que importam para o espaço interno cresceram: 3 cm, no entre-eixos; 7 cm, na altura; 5 cm na largura.

O ambiente interno mudou bastante. Painel, volante, quadro de instrumentos, eletrônica de bordo, tudo inspirado no New Fiesta, de quem também herdou regulagem de altura e distância do volante, além da direção de assistência elétrica. Há quatro ajustes dos encostos bipartidos do banco traseiro. Até o porta-malas cresceu quase 20%, para 362 l (dado do fabricante).

As linhas externas são ousadas e há carreira de LEDs no contorno dos faróis. Interessante o foco em aerodinâmica (coeficiente de forma é 10% melhor) e diminuição dos ruídos de vento. O estepe continua dependurado na tampa traseira, mais leve de manusear. Agora há apenas um pequeno botão, disfarçado na lanterna, para abrir a tampa.

Motor 1,6 l, 115 cv (etanol) dispõe de bloco de alumínio (Sigma aposentou o Rocam), que, com ajuda de aços especiais na carroceria, conteve a diferença média de peso, em torno de 40 kg, apesar de novos equipamentos. A Ford informa que este propulsor está mais econômico, ganhou o selo “A”, do Inmetro: cidade, 10,2 km/l (gasolina) e 7 km/l (etanol); estrada, 12,2 km/l e 8,4 km/l, respectivamente. A fábrica não declarou o consumo do outro motor disponível.

Ao rodar com o carro, a sensação é mesmo a de outro veículo. Silêncio a bordo, câmbio com engates precisos, direção suave, mas comunicativa e bom comportamento em curvas não deixam nenhuma saudade do antigo EcoSport, em especial do nível de ruído e vibração. As suspensões, no entanto, poderiam ser um pouco mais firmes, em especial para explorar melhor a potência do motor de 2 l, 147 cv (etanol), da versão de topo, Titanium, e opção no Freestyle.

Arquitetura do novo Fiesta colocou muitos recursos de segurança disponíveis: freios ABS e airbags frontais (ambos de série) e, em versões mais caras, airbags laterais e de cortina, controles de trajetória e tração, entre outros. Preços subiram menos de R$ 3.000, como referência média, porém o conteúdo acrescentado supera esse valor. Versões básicas saíram do catálogo. Preços: R$ 53. 490 a R$ 71.490.

Para melhorar: tampa do porta-luvas ao abrir interfere com pernas do ocupante; regulagem do encosto do banco do motorista e visibilidade dianteira e traseira. Em outubro, chega a caixa automatizada de dupla embreagem, seis marchas e, em dezembro, a versão 4x4 com caixa manual, também de seis marchas.

RODA VIVA

VENDAS continuam em crescimento e superaram a barreira de 2 milhões de unidades até julho. Anfavea mantém aposta na sua previsão de crescimento de 4% em 2012, sobre 2011. A sinalização vem de nova queda nos estoques totais de 29 para 27 dias. Isso abre espaço para recuperação da produção em agosto, já que a queda nas exportações parece irreversível.

OTIMISMO no mercado de automóveis e comerciais leves depende da prorrogação do nível mais baixo de IPI para além de 31 de agosto. Declarações do ministro Mantega são de que, “no momento, não há intenção de manter o nível atual do IPI”. Esse filme já foi assistido. Prorrogação ocorrerá no último dia e poderá ir até o final do ano, com outro capítulo em outubro.

BMW Série 3 é o exemplo de como uma nova geração pode atender exigências de mercado sem abalar os dogmas de uma marca. Espaço interno, direção de assistência elétrica e a tela multimídia são pontos de destaque. No 328i, motor turbo de 4 cilindros (245 cv) substituiu o 6-cilindros (218 cv) aspirado e no uso do dia-a-dia ficou melhor, mesmo que o som do motor não seja o mesmo.

TOYOTA iniciou pré-venda do compacto Etios, hatch e sedã, sem solicitar dos interessados qualquer adiantamento financeiro. Entregas, no final de setembro. O carro tem certas soluções que deixam sensação de economia de custos, quando examinado com mais atenção. Foge dos padrões da marca, o que se previa por ser modelo mais barato, porém passou da conta.

RELAÇÃO correta dos 10 mais vendidos na Europa, no primeiro semestre: Golf, Fiesta, Polo, Corsa, Focus, Clio, Astra, Qashqai (Nissan), Mégane e Passat. Nos EUA: Camry, Civic, Altima (Nissan), Accord, Corolla/Matrix, Malibu, Fusion, Focus, Prius e Sonata.

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A importância do uso de faróis baixos em veículos automotivos

imgcuriosidades_026 Por: Ricardo Leptich*

A iluminação automotiva volta às discussões por conta da lei que está prestes a ser sancionada no Brasil, tornando obrigatório o uso da luz baixa nos carros mesmo durante o dia. Com isso, uma das principais dúvidas dos usuários é se há realmente a necessidade de se trabalhar em uma norma para essa questão.

Afinal, o que vai mudar se a luz solar já cumpre seu papel antes do anoitecer? Países da América do Sul como Argentina, Uruguai, Colômbia e Paraguai já têm leis similares. Na Colômbia, por exemplo, deve-se acender este tipo de luz das 6h até 18h, não importando a condição climática. Na Argentina, a luz deve permanecer acesa durante todo o dia, independentemente do grau de luz natural e da visibilidade.

Esses países já perceberam o impacto positivo dessa lei no seu cotidiano. Uma das mudanças mais importantes foi a redução do número de acidentes, pois motoristas e pedestres conseguem ter boa visibilidade mesmo a longas e médias distâncias, o que aumenta o tempo de tomada de decisão frente às situações de perigo.

Tanto a frenagem, como as manobras de evasão não são feitas com base apenas no reflexo, mesmo que isso possa parecer improvável em uma primeira análise da proposta. Vale dizer que, atualmente, as formas e cores dos veículos modernos contribuem para gerar confusão visual, ainda mais quando estamos em velocidades mais elevadas, o que pode ser contornado pela luz auxiliar.

No Brasil, a Lei nº 9.503 estabelece que o condutor deve manter os faróis de luz baixa acessa durante a noite e, durante o dia, nos túneis providos de iluminação pública. Apenas com essas condições seu texto já colabora para a segurança em nossas vias, o que pode aumentar com a nova legislação.

O mercado brasileiro já está preparado para essa mudança, contando inclusive com a chegada de modelos de lâmpadas especialmente desenvolvidas para tal finalidade. Em uma época em que a quantidade de carros circulando nas ruas é bem superior do que, por exemplo, em 1997 quando foi implantada a lei para uso de farol de luz baixa, é essencial a adoção de novos hábitos que já se mostram eficientes em outras regiões do mundo, como a Europa.

*Ricardo Leptich é formado em Marketing com especializações em Administração de Empresas pela FAAP e Gestão Empresarial pela FGV. Hoje, é gerente Nacional de Vendas e Marketing da Divisão de Lâmpadas Automotivas e Especiais da OSRAM do Brasil.

Abiauto promove fórum com jornalistas sobre a sustentabilidade na indústria automotiva

166855_258377_img_9876_forumabiauto2011_press_web_ Aproveitando um ano marcado por vários eventos de sustentabilidade, como Rio +20, a Associação Brasileira da Imprensa Automotiva irá promover no dia 21 de agosto, em São Paulo, o 2º Fórum ABIAUTO.

O evento será realizado no Espaço Rosa Rosarum, no bairro de Pinheiros, onde serão debatidos temas relevantes do setor automotivo, com a participação de diretores e executivos das fabricantes de automóveis, caminhões e motocicletas, professores, estudantes, executivos de empresas de autopeças, dirigentes de entidades de classe, autoridades e todos os jornalistas de mais de 90 mídias especializadas associados à ABIAUTO, além de outros jornalistas convidados.

Na segunda edição do Fórum ABIAUTO, quando é esperada a participação de 400 pessoas, a grade de debates foi toda elaborada pensando em como o setor automotivo, que aproxima as famílias e lugares, pode crescer de forma sustentável e ajudar a preservar o meio ambiente.

Serão discutidos temas como:

- Sustentabilidade na indústria automobilística. Como está? Aonde chegar?

- Design e suas aplicações

- Plataforma energética e novas soluções

- Mobilidade urbana

- Sistema financeiro ajudando na renovação da frota (mais moderna e menos poluente)

O 2º Fórum ABIAUTO conta com os patrocínios (Ouro) ACDelco, Fiat, General Motors, Honda, Renault, Toyota e Volkswagen; (Prata) Audi, Citroën e Matel; (Bronze) Mercedes-Benz e Churrascaria Vento Haragano; e apoios de Anfavea, Coca-Cola e TSO Brasil

Oficina especializada Renault

OLP_3570 Em parceria com a rede de concessionárias, a fabricante francesa implanta no Brasil oficinas para realizar serviços rápidos de revisão e manutenção

Texto: Edison Ragassi

Fotos: Divulgação

Em Campinas (SP), a Renault mostrou para a imprensa especializada a primeira oficina do Estado de São Paulo integrante da rede Renault Minuto– Serviços Rápidos.

Nela o cliente pode realizar reparos e serviços rápidos como: revisões, trocas de óleo, filtros, baterias, correias, reparos em freios, suspensão, escapamento, conjunto de iluminação e sistemas de ignição, balanceamento e alinhamento. Os profissionais de atendimento são treinados pela fábrica.

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O atendimento é estruturado em três eixos principais de atuação: comodidade, transparência e segurança, que abrangem 10 compromissos com os consumidores:

• Horários de atendimento estendidos;

• Atendimento sem agendamento;

• Espaço confortável para o cliente;

• Orçamento gratuito sem compromisso;

• Preço fechado a cada serviço;

• Contato direto com o mecânico;

• Peças genuínas Renault;

• Garantia de um ano sem limite de quilometragem para serviços realizados;

• Verificação de 21 pontos de segurança sem custo;

• Cuidado especial do veículo (qualidade comprovada Renault).

A unidade de Campinas pertence a concessionária Concorde, localizada na Rua Paula Bueno, 916, bairro Taquaral. Está estruturada com três boxes de atendimento e o mesmo número de atendentes.

OLP_3581 A primeira oficina do Renault Minuto foi inaugurada 30 dias antes em Curitiba (PR), neste pequeno espaço de tempo, foi constatado que veículos fora da garantia e de idade mais avançada passaram a frenquentar as instalações.

Atualmente, existem mais de 1.400 unidades em atividade do “Renault Minuto – Serviços Rápidos” no mundo, que atendem mais de 5 milhões de clientes/ano. Na Argentina são 55 unidades, entre elas lojas franqueadas que não estão ligadas as concessionárias.

No Brasil o modelo de negócio é diferente, só os distribuidores de veículos podem participar. A intenção da Renault é expandir e deve chegar a mais de 70 lojas em 2016.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Veículos de transporte escolar são reprovados em fiscalização do Ipem

Em dois dias (8 e 9/8), a Operação “Caminho da Escola” do Ipem-SP reprovou 21,8% dos 110 veículos de transporte escolar (kombis, vans, microônibus e ônibus) fiscalizados na capital. Dos 45 veículos verificados nesta quinta-feira (9/8), em escolas da região sul da capital, 15,5% foram notificados.

A ação na porta dos colégios tem a finalidade verificar os cronotacógrafos, popularmente conhecidos como tacógrafos. Os motoristas devem trafegar com o certificado de verificação do cronotacógrafo, emitido pelo Ipem-SP, que é válido por dois anos, mas precisa ser renovado a cada manutenção do equipamento.

A fiscalização ocorreu em cinco escolas: duas unidades do colégio Vértice, Paulicéia, Palmares Escola de Educação Infantil Red Brick e Augustus Educação Infantil. Os infratores têm dez dias para apresentar defesa à autarquia, e a multa varia entre R$ 100 e R$ 1,5 milhão, dobrando na reincidência. No caso específico dos cronotacógrafos, a multa varia entre R$ 1.500 e R$ 3.000.

Acesse no site do Ipem-SP (www.ipem.sp.gov.br) e acompanhe o resultado do primeiro dia da operação.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

POLUIÇÃO NÃO É IGUAL PARA TODOS

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Por: Fernando Calmon

FOTO_F~2 Ao entrar no quarto ano de inspeção técnica ambiental para toda a frota da cidade de São Paulo, pode-se afirmar que se trata de uma ação bem sucedida. Em 2011, cerca de 3.200.000 veículos passaram pelas linhas de inspeção, incluindo automóveis, motocicletas, caminhões e ônibus.

A partir das estatísticas da concessionária do serviço, Controlar, um mito já pode ser desfeito. A maior cidade do país está longe da frota “monstruosa” de sete milhões de veículos que lhe é atribuída pelos dados distorcidos do Denatran. A empresa estima a evasão – veículos antigos que poluem muito, mas rodam relativamente pouco – em 30%. A frota real estaria, portanto, em torno de 4,5 milhões de unidades. Simplesmente, o Denatran não pondera o sucateamento natural de veículos ao impor regras complicadas ao último proprietário.

O controle da frota é fundamental para qualquer planejamento viário, análise de poluição do ar, inspeção de segurança e incidências de mortos e feridos no trânsito. Números artificialmente elevados de veículos em circulação mascaram as taxas de acidentalidade. Se o divisor fosse próximo da realidade, os 40.000 mortos por ano colocariam o Brasil em posição ainda mais vexaminosa no quadro mundial.

Hoje, apenas a cidade de São Paulo e o Estado do Rio de Janeiro fazem inspeções regulares. No segundo caso, além de emissões, há checagem de poucos itens de segurança, de forma superficial e tarifa muito cara. Uma verdadeira e confiável inspeção técnica veicular (incluindo a ambiental) ainda está esquecida no Congresso Nacional. O que existe é a obrigatoriedade de inspeção de emissões, imposta pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) a todos os Estados sob critérios discutíveis e desconectada da realidade.

Uma inspeção unificada permitiria tarifas menores e atacaria o problema maior, os riscos de acidentes por falta de controle de manutenção. Não se trata de menosprezar a qualidade do ar e seus reflexos na saúde. Clama-se por racionalidade. Afinal, São Paulo e uma cidade à beira-mar no Nordeste mostram cenários bem distintos de poluição.

A Controlar, depois de muita insistência, abriu alguns de seus números e se esforçou para tentar provar a importância de inspecionar automóveis de até três anos de uso. Em 2011, o índice de reprovação na primeira vistoria para carros fabricados em 2010 foi de ridículo 1%; em 2009, 2%; em 2008, 3%. Nesses percentuais se incluem táxis e veículos de frota que, por rodarem bastante, ficam mais sujeitos a desconformidades e devem ser inspecionados em intervalos menores.

Veículos com motor a diesel, incluídos picapes e SUVs, tiveram índices elevados de reprovação inicial: 15%, 16% e 14%, respectivamente. Motocicletas: 4%, 7% e 18% para os mesmos anos de fabricação (2010, 2009 e 2008). As frotas problemáticas são essas e não os carros com motores a gasolina, etanol ou flex com três anos de uso. Os movidos a GNV foram os piores por falta de controle sobre a instalação de kits de adaptação. A melhora do ar na cidade ocorre com ajuda da inspeção, mas fatores atmosféricos aleatórios também influenciam.

A concessionária insiste em inspecionar carros seminovos pelo equilíbrio financeiro do seu negócio, pois a evasão é baixíssima. Se fossem dispensados, como a regra nos demais países, a renovação de frota poderia se acelerar. Haveria estímulo para troca de automóvel e se livrar, a cada ano, do maçante processo burocrático (agendamento, boleto e inspeção).

Tarifa cobrada pela Controlar baixou para R$ 44,36, mas deveria ser menor para automóveis recentes. Estes dispõem de sistema de diagnose a bordo, mais confiável e que encurta o tempo de inspeção.

RODA VIVA

AUMENTA a fila de marcas que querem instalar fábricas no Brasil, mas pedem uma solução ao governo para o adicional de IPI para quem hoje é apenas importador. A JAC jogou a toalha e está à espera, como BMW, Land Rover, Habin Hafei e Changan, de uma abertura de “sobrevivência” com cotas de importação até o início da produção.

GRUPO Caoa confirma o início da montagem do SUV compacto Hyundai ix35, no final do ano, em suas instalações de Anápolis (GO). Mas não marcou data para encerrar a produção do Tucson, que no exterior foi substituído pelo ix35. Pelo jeito, a convivência de duas gerações de um mesmo modelo é vírus disseminado no mercado brasileiro.

EQUILIBRAR bem esportividade e acabamento de alto padrão é a fórmula que a Citroën achou no DS3. O compacto de duas portas conta com motor turbo 1,6 l/165 cv, de estirpe BMW, e acerto de suspensões bem firme para aproveitar ao máximo a emoção nas curvas. Opção única de câmbio manual de seis marchas está adequada ao espírito do modelo, na faixa dos R$ 80.000.

INVERNO é tempo de não esquecer de ligar ar-condicionado, no ciclo frio, uma vez por semana. Mantém lubrificados componentes do sistema e evita gastos com manutenção. Também ajuda a eliminar odores e fungos nas tubulações, em razão do longo período sem utilização.

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Randon Consórcios completa 25 anos de atividades

image001 A Randon Consórcios completa 25 anos de atividades no dia 06 de agosto. Neste período foram contabilizando mais de 121 mil cotas  e cerca de 56 mil cotas contempladas. Isso representa aproximadamente R$ 5 bilhões em créditos distribuídos.

A Randon Consórcios, que integra o braço de serviços das Empresas Randon, atua em seis diferentes segmentos. São eles: imóveis, automóveis e caminhões, com a marca própria Racon; miniônibus, com o Consórcio Nacional Volare; máquinas e implementos agrícolas, com o Consórcio Nacional John Deere; e implementos rodoviários, com o Consórcio Nacional Randon; estes três últimos em parceria com os fabricantes das referidas marcas.

Congresso SAE discute os avanços nos motores ciclo Otto

Sae_Brasil Mostrar os avanços tecnológicos e discutir o balanceamento entre forças que impulsionam a inovação e os desafios que existem no setor de powertrain no Brasil são os objetivos do 10º Simpósio SAE BRASIL de Powertrain. O encontro será realizado nos dias 6 e 7 de agosto, no Hotel Nacional Inn, em Campinas (av. Benedicto Campos, 35, Jardim do Trevo) e contará com dois blocos distintos, um voltado a motores Ciclo Otto e outro específico sobre transmissões.

Comparativo: VW Jetta/ Chevrolet Cruze

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Conheça os detalhes do sedã Novo Jetta que é fabricado no México e o Chevrolet Cruze produzido em São Caetano do Sul
Por: Edison Ragassi
Fotos: José Nascimento/ Estúdio Prána
Em março de 2011 a Volkswagen iniciou a comercialização no Brasil da nova geração do sedã Jetta, o qual é fabricado no México.

Neste concorrido segmento, o de sedãs médios, a General Motors do Brasil passou a disputar mercado com o Chevrolet Cruze, lançado em setembro do ano passado. Ele é produzido em São Caetano do Sul.

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O Novo Jetta mede 4.644 mm de comprimento, 1.778 mm de largura. Sua distancia entre os eixos é de 2.651 mm. A capacidade volumétrica do porta-malas chega a 510 litros.
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Enquanto que o Cruze tem comprimento total de 4.600 mm, distância entre os eixos de 2.685 mm. A largura total da carroceria é de 2.098 mm. O porta-malas oferece capacidade de 450 litros.
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A opção de entrada, Comfortline, do sedã VW usa o propulsor 2.0 Total Flex com 8 válvulas. Ele entrega 116 cv de potência abastecido com gasolina e 120 cv ao usar etanol, disponíveis a 5.000 rpm. Seu torque máximo é de 17,7 kgfm (G)/18,4 kgfm (E), o qual está disponível a 4.000 rpm.
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No carro Chevrolet, a General Motors usa o motor 1.8 litro Ecotec6. Seu cabeçote possui duplo comando de válvulas continuamente variável (Dual CVVT), o coletor de admissão também é variável. Ele oferece 140 cv de potência com gasolina e 144 cv ao usar etanol. Ambas as potências estão disponíveis a 6.300 rpm. O torque máximo é de é de 17,9 kgfm (G) e 18,9 kgfm (E), ele aparece a 3.800 rpm, mas 90% da força está disponível em 2.200 rpm.

São duas as opções de câmbio para o Jetta, o MQ250 manual de cinco velocidades e AQ250 automático, com seis velocidades de acionamento por cabos. A Chevrolet também tem câmbio manual e automático, ambos de seis velocidades.
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Os dois sedãs médios têm a suspensão dianteira independente do tipo McPherson e na traseira o conjunto é semi-independente, com eixo de torção, porém, no Cruze na parte da frente as molas têm um formato especial e buchas hidráulicas de fixação dos braços inferiores da suspensão ao sub-chassi.

Os amortecedores são hidráulicos telescópicos, e as molas helicoidais.  Ainda no modelo Chevrolet a suspensão traseira é do tipo Z-link, com barra de torção especial em ‘U’, construído com duas camadas. 

A direção do Jetta usa sistema servo-assistida hidráulica (HPS), no Cruze ela é elétrica. No carro da VW os discos dianteiros são ventilados com diâmetro de 280 mm e sólidos na traseira, porém a espessura é de 272 mm, de série vem com ABS.

O modelo Chevrolet usa discos dianteiros ventilados de 276 mm e sólidos na traseira com 268 mm de espessura, ABS também é item de série.
No carro da VW os discos dianteiros também são ventilados com diâmetro de 280 mm e sólidos na traseira, porém a espessura é de 272 mm, de série vem com ABS.
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O sedã mexicano da VW vem com o computador de bordo, sistema de som com Bluetooth, air bag para motorista, passageiro e laterais (bancos dianteiros), sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, vidros elétricos e alarme. Na opção Comfortline com transmissão manual sai por R$ 61.172,34, ao adicionar o câmbio automático (Comfortline Tiptronic), vai a R$ 65.111,34.

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Nesta versão os opcionais são: sensor de chuva, ar-condicionado Climatronic, volante multifuncional, rodas de liga leve 17” , revestimento dos bancos em couro, teto solar elétrico e rádio RCD 510 Touchscreen.

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A VW ainda importa a versão topo de linha Highline 2.0 TSi Tiptronic. Neste caso o preço sugerido é de R$ 82.382,34, o carro usa motor 2.0 TSi, movido a gasolina, com 200 cv de potência e câmbio de dupla embreagem.

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O sedã Cruze versão LT sai de fábrica equipado com: Ar-condicionado eletrônico com AQS, computador de bordo, air bags frontais e laterais, volante de direção com comandos para acessar as funções do sistema de som, piloto automático e viva-voz através de Bluetooth, central multimídia com sistema de som AM/FM stéreo, CD Player, MP3, USB, entrada auxiliar e 6 alto-falantes, rodas de alumínio 17 polegadas, o preço sugerido é de R$ 62.431,  R$ 66.017 com bancos em couro e R$ 65.039 com transmissão automática.

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O topo de linha LTZ custa R$ 74.503, tem câmbio automático, acabamento em couro, sensor de aproximação para abertura das portas e ignição, espelhos retrovisores externos com rebatimento elétrico, sensor crepuscular, sensor de aproximação nas portas dianteiras.

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Também tem sensor de estacionamento traseiro, acionamento do motor através de interruptor Start-Stop no painel, navegador GPS integrado com sistema de som, entre outros itens.
Colaboraram:
General Motors do Brasil, Volkswagen do Brasil, Concessionária Volkswagen Caraigá- Morumbi e Concessionária Chevrolet Aba- Higienópolis
Custos de peças e serviços
Novo Jetta 2.0 Total Flex
Amortecedores dianteiros: R$ 692,97 - cada
Serviço: R$ 385,00
Amortecedores traseiros: R$ 393,88- cada
Serviço: R$ 280,00
Discos de freios dianteiros: R$ 344,53- cada
Serviço: R$ 157,50
Jogo de pastilhas dianteiras: R$ 237,27
Serviço: R$ 122,50
Discos de freios traseiros: R$ 269,93- cada
Serviço: R$ 157,50
Jogo de pastilhas traseiras: R$ 318,73
Serviço: R$ 105,00
Óleo/ litro: R$ 31,65
Serviço: R$ 87,50
Filtro de óleo: 26,89
Serviço: R$ 52,50
Filtro de ar: R$ 57,82
Serviço: R$ 35,00
Filtro de combustível: R$ 106,60
Serviço: R$ 52,50
Filtro anti-polén: R$ 64,13
Serviço: R$ 52,50
Velas: R$ 37,28- cada
Serviço: R$ 140,00

Chevrolet Cruze
Amortecedores dianteiros: R$258,05- cada
Serviço: R$173,68                                      
Amortecedores traseiros - R$170,00 - cada
Serviço:  R$54,27                                    
Discos de freios dianteiros - R$299,99 - cada
Serviço:  R$ 97,69                                       
Jogo de pastilhas dianteiras: R$199,99
Serviço: R$86,84
Discos de freios traseiros: R$307,73 - cada
Serviço: R$86,84                                   
Jogo de pastilhas traseiras: R$160,00
Serviço: R$86,84
Óleo/ litro: R$ 23,80
Serviço: -------                  
Filtro de óleo: R$26,00
Serviço:---------
Filtro de ar: R$44,90
Serviço: R$21,71
Filtro de combustível: R$24,17
Serviço: R$21,71                                  
Filtro anti-polén: R$84,99
Serviço: R$108,55
Velas: R$60,00 - cada
Serviço: R$32,56