Nissan Pathfinder 4.0 LE
Primeiro utilitário esportivo de luxo a desembarcar no Brasil, esta na quarta geração esbanjado espaço, desempenho e conforto
Texto: Edison Ragassi
Fotos: Valéria Matias
Em agosto de 2005, a Nissan iniciou a comercialização da terceira geração de seu veículo mais conhecido do público brasileiro a Pathfinder (do inglês desbravador de caminhos).
Mas a história deste SUV começou em 1.993, quando as primeiras unidades desembarcaram em terras tupiniquins e inauguraram o segmento dos modernos utilitários esportivos de luxo. Na época o veículo versão diesel com câmbio manual de cinco marchas era chamado de ‘jipão de luxo’. O consumidor aprovou, já que em menos de três anos, vendeu mais de 1.400 unidades, e segundo a montadora, 35% das quais equipadas com tração nas quatro rodas.
Três anos depois, em outubro de 1.996, a linha renovada foi apresentada no Salão do Automóvel, equipada com propulsor V6 3.3 de 170 cv a gasolina, transmissão automática de quatro velocidades e tração integral. A carroceria assentada em monobloco, por um sistema chamado de Monoframe, em que as longarinas são soldadas na própria carroceria para obter resistência à torção cerca de três vezes maior que a de um monobloco convencional. Nas versões que viriam a seguir, a engenharia passou a utilizar na montagem um sistema de solda com colagem em 4.200 pontos da carroceria, solução que eliminou os rangidos da estrutura.
Nesta Pathfinder 1.996, a roda sobressalente saiu da tampa do porta-malas e foi alojada no assoalho, sob o compartimento de bagagens. Ainda foi incorporado o sistema eletrônico para regular a carga dos amortecedores com uma tecla, e a suspensão torna-se mais rígida ou macia de acordo com a necessidade do usuário.
Em 1.999, os designers da marca japonesa mudaram o visual, pois os pára-choques ganharam volume, e os faróis maior área. A grade ficou mais destacada, compondo conjunto com os vincos da tampa do motor. As rodas, antes de 15 polegadas, passaram a ser de 16 polegadas. No interior, ar condicionado com regulagem de temperatura de meio em meio grau e visor digital com termômetro e bússola.
Já no ano de 2002, recebeu um coração mais forte e potente, o novo motor V6 3.5 litros, potência de 243 cv e 36,6 kgfm de torque.
A versão cedida para esta avaliação do Auto Agora foi a LE 4.0, lançada no Salão de Detroit em 2004.
Por tratar-se de um modelo mundial da marca, foi projetado e desenvolvido por técnicos de todo o mundo. Ele é fabricado em Barcelona, na Espanha, de onde vêm as unidades vendidas no Brasil.
Com formas arredondadas, a parte dianteira tem grade vazada por uma tela e sustentada por dois eixos em forma de V, em que se destaca o logotipo circular da Nissan. Os faróis acoplados aos pára-lamas com frisos cromados combinam com a grade. O pára-choque dianteiro é grande e na parte inferior estão colocadas as luzes de neblina. Sob a lâmina principal do pára-choque, uma grande entrada de ar, que além de reforçar o visual robusto, contribui para o arrefecimento do motor e freios dianteiros.
Nas laterais, as portas são grandes e com bom ângulo de abertura, a porta traseira tem as maçanetas embutidas na moldura.
Na traseira, as lanternas são verticais e a tampa do porta-malas, pode ser aberta integralmente para cima, ou parcialmente pela vigia basculante. A maçaneta está colocada no suporte da placa e responde com apenas um toque. A tampa ligeiramente recuada, faz com que o pára-choque forme um degrau revestido em borracha.
Quem gosta de um veículo grande e funcional vai se impressionar com esta Pathfinder. Em relação a geração anterior, ela cresceu 100 mm no comprimento (agora tem 4.740 mm), 30 mm na largura (1.850 mm), e 140 mm na altura (1.865 mm, considerando-se as rodas de 17 polegadas e a lâmina do bagageiro do teto) e mais 150 mm na distância entre-eixos (agora são 2.850 mm).
Graças a essas dimensões os passageiros e compartimento de bagagem ganharam mais espaço e ainda a instalação de uma terceira fileira de bancos e vários porta-objetos.
Os comandos dos vidros e portas estão colocados no descansa braço, e ao lado, abaixo na mesma peça, controle da memória, pois o usuário pode programar até duas posições de regulagem do assento e encosto. Quando necessário é só apertar o botão que o ajuste é feito automaticamente.
O painel de instrumentos é formado por dois grandes relógios, o velocímetro tem um visor digital, que mostra posição do câmbio automático (P, R, N, D ou 1, 2, 3, 4 e 5), hodômetro parcial e total, cronômetro, consumo médio, temperatura externa e no conta-giros aparece de forma digital o posicionamento da tração.
No volante de três raios estão os comandos do sistema de som, piloto automático e ainda a bolsa inflável. A haste lateral da esquerda comanda a iluminação e da direita, os limpadores de pára-brisa.
Ao centro do painel, o sistema de som com rádio e CD player que recebe seis discos. Abaixo, o ar-condicionado digital o qual pode ter a temperatura ajustada de meio em meio grau. Os comandado são feitos por três grandes botões, e outros dois menores para acionar as saídas independentes dos bancos traseiros, os dutos são separados para motorista e carona.
Primeiro utilitário esportivo de luxo a desembarcar no Brasil, esta na quarta geração esbanjado espaço, desempenho e conforto
Texto: Edison Ragassi
Fotos: Valéria Matias
Em agosto de 2005, a Nissan iniciou a comercialização da terceira geração de seu veículo mais conhecido do público brasileiro a Pathfinder (do inglês desbravador de caminhos).
Mas a história deste SUV começou em 1.993, quando as primeiras unidades desembarcaram em terras tupiniquins e inauguraram o segmento dos modernos utilitários esportivos de luxo. Na época o veículo versão diesel com câmbio manual de cinco marchas era chamado de ‘jipão de luxo’. O consumidor aprovou, já que em menos de três anos, vendeu mais de 1.400 unidades, e segundo a montadora, 35% das quais equipadas com tração nas quatro rodas.
Três anos depois, em outubro de 1.996, a linha renovada foi apresentada no Salão do Automóvel, equipada com propulsor V6 3.3 de 170 cv a gasolina, transmissão automática de quatro velocidades e tração integral. A carroceria assentada em monobloco, por um sistema chamado de Monoframe, em que as longarinas são soldadas na própria carroceria para obter resistência à torção cerca de três vezes maior que a de um monobloco convencional. Nas versões que viriam a seguir, a engenharia passou a utilizar na montagem um sistema de solda com colagem em 4.200 pontos da carroceria, solução que eliminou os rangidos da estrutura.
Nesta Pathfinder 1.996, a roda sobressalente saiu da tampa do porta-malas e foi alojada no assoalho, sob o compartimento de bagagens. Ainda foi incorporado o sistema eletrônico para regular a carga dos amortecedores com uma tecla, e a suspensão torna-se mais rígida ou macia de acordo com a necessidade do usuário.
Em 1.999, os designers da marca japonesa mudaram o visual, pois os pára-choques ganharam volume, e os faróis maior área. A grade ficou mais destacada, compondo conjunto com os vincos da tampa do motor. As rodas, antes de 15 polegadas, passaram a ser de 16 polegadas. No interior, ar condicionado com regulagem de temperatura de meio em meio grau e visor digital com termômetro e bússola.
Já no ano de 2002, recebeu um coração mais forte e potente, o novo motor V6 3.5 litros, potência de 243 cv e 36,6 kgfm de torque.
A versão cedida para esta avaliação do Auto Agora foi a LE 4.0, lançada no Salão de Detroit em 2004.
Por tratar-se de um modelo mundial da marca, foi projetado e desenvolvido por técnicos de todo o mundo. Ele é fabricado em Barcelona, na Espanha, de onde vêm as unidades vendidas no Brasil.
Com formas arredondadas, a parte dianteira tem grade vazada por uma tela e sustentada por dois eixos em forma de V, em que se destaca o logotipo circular da Nissan. Os faróis acoplados aos pára-lamas com frisos cromados combinam com a grade. O pára-choque dianteiro é grande e na parte inferior estão colocadas as luzes de neblina. Sob a lâmina principal do pára-choque, uma grande entrada de ar, que além de reforçar o visual robusto, contribui para o arrefecimento do motor e freios dianteiros.
Nas laterais, as portas são grandes e com bom ângulo de abertura, a porta traseira tem as maçanetas embutidas na moldura.
Na traseira, as lanternas são verticais e a tampa do porta-malas, pode ser aberta integralmente para cima, ou parcialmente pela vigia basculante. A maçaneta está colocada no suporte da placa e responde com apenas um toque. A tampa ligeiramente recuada, faz com que o pára-choque forme um degrau revestido em borracha.
Quem gosta de um veículo grande e funcional vai se impressionar com esta Pathfinder. Em relação a geração anterior, ela cresceu 100 mm no comprimento (agora tem 4.740 mm), 30 mm na largura (1.850 mm), e 140 mm na altura (1.865 mm, considerando-se as rodas de 17 polegadas e a lâmina do bagageiro do teto) e mais 150 mm na distância entre-eixos (agora são 2.850 mm).
Graças a essas dimensões os passageiros e compartimento de bagagem ganharam mais espaço e ainda a instalação de uma terceira fileira de bancos e vários porta-objetos.
Os comandos dos vidros e portas estão colocados no descansa braço, e ao lado, abaixo na mesma peça, controle da memória, pois o usuário pode programar até duas posições de regulagem do assento e encosto. Quando necessário é só apertar o botão que o ajuste é feito automaticamente.
O painel de instrumentos é formado por dois grandes relógios, o velocímetro tem um visor digital, que mostra posição do câmbio automático (P, R, N, D ou 1, 2, 3, 4 e 5), hodômetro parcial e total, cronômetro, consumo médio, temperatura externa e no conta-giros aparece de forma digital o posicionamento da tração.
No volante de três raios estão os comandos do sistema de som, piloto automático e ainda a bolsa inflável. A haste lateral da esquerda comanda a iluminação e da direita, os limpadores de pára-brisa.
Ao centro do painel, o sistema de som com rádio e CD player que recebe seis discos. Abaixo, o ar-condicionado digital o qual pode ter a temperatura ajustada de meio em meio grau. Os comandado são feitos por três grandes botões, e outros dois menores para acionar as saídas independentes dos bancos traseiros, os dutos são separados para motorista e carona.
O acionamento do sistema de tração integral All Mode é posicionado no console, junto com as teclas de aquecimento dos bancos dianteiros e da tecla que desativa o sistema de controle de tração.
Os bancos dianteiros são regulados em distância, altura e inclinação do encosto por comandos elétricos e o encosto do motorista tem alavanca para o suporte lombar.
Quando a chave é retirada da ignição, o banco do motorista recua alguns centímetros para facilitar a saída. O retrovisor interno tem comutador para o modo anti-reflexo e bússola digital integrada. Os espelhos externos podem ser aquecidos para evitar embaçamento e vêm com camada anti-ofuscamento.
Todas as versões são equipadas com teto solar de acionamento elétrico em quatro direções, bancos forrados com dois tipos de couro (liso e perfurado), sempre na cor preta, laterais das portas em couro liso e assoalho acarpetado.
Dirigir a Pathfinder é muito prazeroso, principalmente em uma cidade com o trânsito carregado como o de São Paulo.
Em condições de uso normal e velocidade media de 60 km/h, a sensação é de que o carro está parado.
A transmissão automática desempenha bem seu o papel, mesmo quando exigida em um arranque rápido, o que também surpreende pelo tamanho e peso do veículo. As mudanças seqüências feitas manualmente são interessantes para quem quer ter a sensação de maior controle do veículo. É gostosa de dirigir, principalmente ao entrar em uma rodovia quando é necessário e fazer o jipão ganhar velocidade gradativamente.
Os bancos dianteiros são regulados em distância, altura e inclinação do encosto por comandos elétricos e o encosto do motorista tem alavanca para o suporte lombar.
Quando a chave é retirada da ignição, o banco do motorista recua alguns centímetros para facilitar a saída. O retrovisor interno tem comutador para o modo anti-reflexo e bússola digital integrada. Os espelhos externos podem ser aquecidos para evitar embaçamento e vêm com camada anti-ofuscamento.
Todas as versões são equipadas com teto solar de acionamento elétrico em quatro direções, bancos forrados com dois tipos de couro (liso e perfurado), sempre na cor preta, laterais das portas em couro liso e assoalho acarpetado.
Dirigir a Pathfinder é muito prazeroso, principalmente em uma cidade com o trânsito carregado como o de São Paulo.
Em condições de uso normal e velocidade media de 60 km/h, a sensação é de que o carro está parado.
A transmissão automática desempenha bem seu o papel, mesmo quando exigida em um arranque rápido, o que também surpreende pelo tamanho e peso do veículo. As mudanças seqüências feitas manualmente são interessantes para quem quer ter a sensação de maior controle do veículo. É gostosa de dirigir, principalmente ao entrar em uma rodovia quando é necessário e fazer o jipão ganhar velocidade gradativamente.
Carro grande exige cuidado na hora de estacionar, ou realizar manobras, mas na Pathfinder o ângulo de visão oferecido pelos retrovisores externos é muito bom, o que torna simples realizar estas manobras.
Não há preocupações com espaço ou desconforto para os passageiros dos assentos traseiros, e eles ainda desfrutam das vantagens de regular o sistema de ar-condicionado com as saídas no teto, dá até para fazer uma rápida refeição, pois o encosto do assento central ao ser rebatido transforma-se em uma mesa.
Não há preocupações com espaço ou desconforto para os passageiros dos assentos traseiros, e eles ainda desfrutam das vantagens de regular o sistema de ar-condicionado com as saídas no teto, dá até para fazer uma rápida refeição, pois o encosto do assento central ao ser rebatido transforma-se em uma mesa.
Feita para todo o terreno, no uso urbano o botão seletor permanece em 2WD, quando ela é tracionada pelas rodas traseiras. No fora de estrada é possível contar com as opções: Auto, High e Low. O ângulo de ataque é de 33 graus e de saída de 26 graus e 254 mm de altura livre do solo, as rodas de 17 polegadas são calçadas com pneus 255/65 R17, para uso misto, ou seja, asfalto e terra.
A Nissan Pathfinder é tão confortável que quem dirige parece estar num sedã e sem solavancos.
Quem também está admirado com as qualidades e desempenho do SUV da Nissan, é o estudante Marcelo Rivaben.
Ele estuda em São Paulo, mas tem a família em Ribeirão Preto, o que o faz transpor os 600 km entre a capital e interior quase que semanalmente.
Marcelo adquiriu a versão LE na Concessionária Caltabiano, onde instalava um subwoofer em seu carro quando atendeu nossa reportagem. “Eu gostei do sistema de som e acústica do carro, mas instalei o subwoofer para ficar ainda melhor”, explica o estudante.
A Nissan Pathfinder é tão confortável que quem dirige parece estar num sedã e sem solavancos.
Quem também está admirado com as qualidades e desempenho do SUV da Nissan, é o estudante Marcelo Rivaben.
Ele estuda em São Paulo, mas tem a família em Ribeirão Preto, o que o faz transpor os 600 km entre a capital e interior quase que semanalmente.
Marcelo adquiriu a versão LE na Concessionária Caltabiano, onde instalava um subwoofer em seu carro quando atendeu nossa reportagem. “Eu gostei do sistema de som e acústica do carro, mas instalei o subwoofer para ficar ainda melhor”, explica o estudante.
Ele fala que há três anos teve um Xterra (outro modelo utilitário da marca, porém fabricado no Brasil), “o Xterra é um veículo muito bom, gostei dos detalhes de acabamento e o conforto para dirigir, mas como viajo muito o motor diesel não satisfazia minhas necessidades”.
Após o Xterra, ainda teve um sedã esportivo e depois optou pela Pathfinder LE 4.0, e ele fala sobre os motivos que o levaram a compra: “o motor é um ‘canhão’, tem muito espaço, e o visual é bem esportivo, os cromados da grade são muito bonitos”.
Por usar o SUV com freqüência em rodovias elogia a segurança oferecida, “ele é estável nas curvas, imponente em ultrapassagens, não balança, pelo tamanho a segurança oferecida é absurda”, afirma o usuário.
Com estatura de 1,90m sente-se confortável no posicionamento para dirigir e para fazer manobras, “os retrovisores não tem ponto cego, a visibilidade é total”, declara o estudante.
Mas para não ter maiores problemas Marcelo instalou sensores de estacionamento, o que só vem a melhorar as condições de uso.
A Nissan Pathfinder LE 4.0 gasolina tem preço sugerido de R$ 183.720, o interessado no modelo ainda pode optar pela versão equipada com propulsor movido a diesel (R$ 188.240). Os principais concorrentes comercializados no país são: Pajero Full, Land Cruiser e Gran Cherokee.
Após o Xterra, ainda teve um sedã esportivo e depois optou pela Pathfinder LE 4.0, e ele fala sobre os motivos que o levaram a compra: “o motor é um ‘canhão’, tem muito espaço, e o visual é bem esportivo, os cromados da grade são muito bonitos”.
Por usar o SUV com freqüência em rodovias elogia a segurança oferecida, “ele é estável nas curvas, imponente em ultrapassagens, não balança, pelo tamanho a segurança oferecida é absurda”, afirma o usuário.
Com estatura de 1,90m sente-se confortável no posicionamento para dirigir e para fazer manobras, “os retrovisores não tem ponto cego, a visibilidade é total”, declara o estudante.
Mas para não ter maiores problemas Marcelo instalou sensores de estacionamento, o que só vem a melhorar as condições de uso.
A Nissan Pathfinder LE 4.0 gasolina tem preço sugerido de R$ 183.720, o interessado no modelo ainda pode optar pela versão equipada com propulsor movido a diesel (R$ 188.240). Os principais concorrentes comercializados no país são: Pajero Full, Land Cruiser e Gran Cherokee.
Ficha técnica
Nissan Pathfinder 4.0 LE
Motor: Dianteiro, transversal, seis cilidros em V DOHC
Cilindrada: 3.954 cm³
Potência: 266 cv a 5.600 rpm
Torque: 39,3 kgfm a 4.000 rpm
Taxa de compressão 9,7:1
Direção: Pinhão e cremalheria , hidráulica
Transmissão: Automática seqüencial de cinco marchas
Tração: All-mode 4WD com reduzida
Suspensão Independente, com braço triangular, mola helicoidal sobre o amortecedor na dianteira e independente, Mult-Link com mola helicoidal na traseira
Rodas: 17 polegadas em liga leve
Pneus: 255/65 R17
Comprimento: 4,74 m
Largura: 1,85 m
Altura: 1,86 m
Entre-eixos: 2,85 m
Ângulo de ataque e de saída 33º e 26º
Peso: 2.190 kg
Freios Disco ventilado na dianteira e na traseira com freio de estacionamento a tambor
Tanque: 80 L
Nissan Pathfinder 4.0 LE
Motor: Dianteiro, transversal, seis cilidros em V DOHC
Cilindrada: 3.954 cm³
Potência: 266 cv a 5.600 rpm
Torque: 39,3 kgfm a 4.000 rpm
Taxa de compressão 9,7:1
Direção: Pinhão e cremalheria , hidráulica
Transmissão: Automática seqüencial de cinco marchas
Tração: All-mode 4WD com reduzida
Suspensão Independente, com braço triangular, mola helicoidal sobre o amortecedor na dianteira e independente, Mult-Link com mola helicoidal na traseira
Rodas: 17 polegadas em liga leve
Pneus: 255/65 R17
Comprimento: 4,74 m
Largura: 1,85 m
Altura: 1,86 m
Entre-eixos: 2,85 m
Ângulo de ataque e de saída 33º e 26º
Peso: 2.190 kg
Freios Disco ventilado na dianteira e na traseira com freio de estacionamento a tambor
Tanque: 80 L
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