Para continuar a crescer no mercado brasileiro, a Honda Automóveis investiu em sua unidade produtiva localiza na cidade de Sumaré (SP).
Desde maio está em atividade, no setor Power Train a área de fundição e usinagem dos blocos e cabeçotes dos motores do New Civic e do Honda Fit.
Até então estes componentes eram importados, com a fabricação nacionalizada melhorou a competitividade da montadora. “Nós ganhamos melhorias ambientais, agilidade no processo produtivo, redução de investimentos e estoques, e mais agilidade na liberação das peças”, explica Horácio Tuyoshi Natsumeda, diretor sênior da Honda Automóveis.
Recentemente indústrias dos mais variados setores produtivos atrasaram entregas de produtos, já que componentes importados necessários para a montagem aguardavam liberação na Alfandega, pois os fiscais estavam em greve.
Para a Honda, pelo menos com os blocos e cabeçotes dos motores isto foi resolvido. Outro fator importante que pesou na hora da decisão de ampliar ou não a área produtiva foi a taxa de câmbio brasileira frente ao dólar.
A iniciativa consumiu da Honda Automóveis investimentos na ordem de R$130 milhões, e trouxe vários benefícios para o mercado em geral. “Foram gerados 180 novos postos de trabalho, contratamos novos fornecedores de liga de alumínio fundido, machos de areia, fornecedores de materiais secundários como desmoldantes, óleo de corte para usinagem, entre outros, em média 10 novos fornecedores entraram na empresa, fora os especializados em equipamentos”, fala Natsumeda sobre os benefícios da operação.
Localizado numa área de 13.500 m², segundo divulgado pela Honda, o novo setor tem capacidade para produzir 12.500 unidades mensais, em três turnos de trabalho. Eles ainda projetam que esse número deverá aumentar. Para o segundo semestre de 2009, está prevista a instalação da 2ª linha de blocos e cabeçotes. As instalações serão ampliadas para 17.000 m² e a capacidade produtiva subirá para 16.300 unidades/mês. Também em 2009, entra em operação a unidade produtiva da Argentina, e a Power Train brasileira será a responsável por fornecer blocos e cabeçotes para o país portenho.
As iniciativas de Honda e Iveco confirmam que as montadoras de veículos acreditam em crescimento sustentável.
No mês de março, Jackson Schneider, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) anunciou que a indústria investiria US$ 20 bilhões no mercado brasileiro. Assim fica fácil prever que vem muito mais por aí!
Para a Honda, pelo menos com os blocos e cabeçotes dos motores isto foi resolvido. Outro fator importante que pesou na hora da decisão de ampliar ou não a área produtiva foi a taxa de câmbio brasileira frente ao dólar.
A iniciativa consumiu da Honda Automóveis investimentos na ordem de R$130 milhões, e trouxe vários benefícios para o mercado em geral. “Foram gerados 180 novos postos de trabalho, contratamos novos fornecedores de liga de alumínio fundido, machos de areia, fornecedores de materiais secundários como desmoldantes, óleo de corte para usinagem, entre outros, em média 10 novos fornecedores entraram na empresa, fora os especializados em equipamentos”, fala Natsumeda sobre os benefícios da operação.
Localizado numa área de 13.500 m², segundo divulgado pela Honda, o novo setor tem capacidade para produzir 12.500 unidades mensais, em três turnos de trabalho. Eles ainda projetam que esse número deverá aumentar. Para o segundo semestre de 2009, está prevista a instalação da 2ª linha de blocos e cabeçotes. As instalações serão ampliadas para 17.000 m² e a capacidade produtiva subirá para 16.300 unidades/mês. Também em 2009, entra em operação a unidade produtiva da Argentina, e a Power Train brasileira será a responsável por fornecer blocos e cabeçotes para o país portenho.
As iniciativas de Honda e Iveco confirmam que as montadoras de veículos acreditam em crescimento sustentável.
No mês de março, Jackson Schneider, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) anunciou que a indústria investiria US$ 20 bilhões no mercado brasileiro. Assim fica fácil prever que vem muito mais por aí!
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