quinta-feira, 30 de abril de 2009
Troller em Ilhabela
terça-feira, 28 de abril de 2009
GP do Bahrein: As equipes médias ainda estão em alta

Pois então vejamos. Quem acreditaria que um time estreante como a Brown GP ganharia três das quatro provas e lideraria com folga os campeonatos de pilotos e construtores?
Ou veria a Toyota fazendo dobradinha na primeira fila com Jarno Trulli e Timo Glock?

Quer mais? Sebastian Vettel pilotando a Red Bull sem Kers e difusor duplo vencendo corrida!
Para quem acompanhou as vitórias sem nenhuma graça, ou disputa de Schumacher na Ferrari, tudo que foi descrito acima era impensável.
O público em geral se acostumou a ver primeiro Schumacher, e depois, aqueles que tentaram sucedê-lo, andar rápido no treino classificatório, depois sair na frente, andar forte, abrir o máximo de distancia do segundo colocado, parar, abastecer, trocar pneus, assim o carro voltava novo e pronto para ganhar a corrida.
Mas nesta temporada, tudo começou diferente. A Ferrari demorou três provas para marcar seus primeiros pontos, e foram só 3 com o finlandês Kimi Raikkonen.
A McLaren só tem 13 pontos, e agradece por isso, pois quem viu a participação do time na primeira corrida do ano, jurava que ela estava pior que a Ferrari.
Mas então podemos afirmar que a relação de forças mudou, e o Davi venceu Golias?
Ainda não. E eu explico porque.

Ferrari e McLaren brigaram pelo titulo na temporada passada até a última prova do ano. Aí pecaram na falta de planejamento, pois o estafe técnico não conseguiu evoluir o carro 2008 e desenvolver um novo que vinha cheio de mudanças.
Ross Brown, ainda empregado da Honda, sabia que o bólido do ano passado era muito ruim, e não teve dúvidas, deixou 2009 pra lá e trabalhou no projeto de 2010. Estudou tanto o regulamento, que descobriu uma brecha para fazer o polêmico difusor.
E o mesmo ocorreu com as outras de menor cacife, elas sabiam que a chance de aparecer em 2009 seria desenvolver um bom carro baseado no novo regulamento.
Já a BMW-Sauber brigou pela introdução do Kers, e se deu muito mal. O projeto não deu certo e ainda atrapalhou o rápido polonês Robert Kubica, que não pode usar o equipamento por causa do peso do piloto.
Bem e o que podemos esperar para a temporada européia que se inicia dia 10 de maio na Espanha? As grandes McLaren e Ferrari vindo para cima, mas tendo que ultrapassar as outras que fizeram até aqui um bom trabalho.
Minha grande curiosidade era saber como os carros evoluiriam sem testes na pista. Parece que a McLaren, Renault, Red Bull e Toyota encontraram o caminho: os técnicos simulam no computador e os treinos da sexta-feira servem de laboratório. Na Europa isso vai ficar ainda mais fácil, pois elas estão em casa.
E pelo visto a Ferrari que já usou Schumacher, Rubinho, Luca Badoer, Felipe Massa e Luciano Burti --o que eu chamo de um exercito de

Agora eu temo pela Brown GP. Sabemos que a equipe, apesar de ganhar três das quatro corridas, não tem muitos recursos. O patrocinador principal não apareceu, e ela já mostra cansaço. O principal indicio de que algo não vai bem, é que o carro de Jenson Button parece a Ferrari de outros tempos, mas o de Rubinho, desde a primeira prova sempre tem um problema, ou seja, eles não conseguiram fazer dois carros com a mesma resistência.
No GP do Bahrein, Button conseguiu vencer, graças a seu arrojo e não ter medo de ultrapassar Hamilton (McLaren) na primeira volta. Como as Toyotas não eram consistentes, ele assumiu a ponta, mas já declarou que as Red Bull estão melhores. Para confirmar a afirmativa do vencedor, Sebastian Vettel (Red Bull) foi o segundo, com Jarno Trulli (Toyota) em terceiro. Completaram a zona de pontuação: 4º - Lewis Hamilton (McLaren), 5º- Rubens Barrichello (Brawn GP), 6º- Kimi Raikkonen (Ferrari), 7º- Timo Glock (Toyota), 8º- Fernando Alonso (Renault).
Na fase européia, onde todos os times estão em casa, a Brown GP precisara se mexer, mas será que eles têm caixa para isso? Por que senão, de grande revelação virará um fisco.
Rapidinhas
O quê fazer?
Felipe Massa envolveu-se em um acidente logo na primeira curva, perdeu o bico e teve que fazer uma corrida de recuperação. E aí o brasileiro não funciona. "Fui prensado pelo Rubinho e o Raikkonen na primeira curva e perdi minha asa dianteira neste incidente. Além de não ter feito uma boa largada, meu Kers não estava muito bem", no final, Felipe terminou em 14º.
Valorização
Após o GP do Bahrein, Rubens Barrichello continua como vice-líder da competição, porém, o líder tem 31 pontos, o brasileiro 19, e o terceiro colocado, Sebastian Vettel tem 18 pontos. Questionado sobre o desempenho, Rubinho ficou irritado. "Isso é uma coisa que só falam no Brasil. Foram apenas quatro provas e tudo está aberto. Essas críticas não afetarão o meu desempenho. O Brasil deveria estar contente por eu estar sentado no mesmo carro do líder do campeonato”. Estamos mesmo, mas o Brasil, também quer ver o Rubinho vencer.
Futuro incerto
Flavio Briatore, o chefão da Renault não é do tipo que passa a mão na cabeça. Por isso Nelsinho Piquet está com a ‘batata assando’. Dizem que seu prazo é até o GP da Inglaterra, se não apresentar resultados esta fora. Aqui arrisco um palpite. Não duvido que ocorra uma troca de sobrenomes campeões: o insatisfeito Nico Rosberg sai da Williams e vai para Renault, e por sua vez o incompreendido Nelson Ângelo Piquet assume o lugar do alemão na concorrente, onde o pai conquistou um titulo.
Produto desenvolvido por adolescente aumenta potência do motor e reduz poluição
Uma invenção de um adolescente israelense promete revolucionar a indústria automobilística. Trata-se de um dispositivo que, instalado no motor do carro, economiza 40% do combustível, além de tornar o veículo mais potente. Batizado como Z5, esse equipamento é produzido a partir de uma liga metálica especial e atua mudando o modo como o ar entra na câmara de combustão. O produto foi inventado por Zion Badash em 2007, quando ele tinha apenas 16 anos. Segundo divulgado, o mecanismo pode ser usado em motores de carros novos, usados, flex e diesel e custa US$ 208 a unidade. O dispositivo é comercializado, via internet, pela empresa do cunhado de Badash, Eli Mor, sediada em Tel Aviv e com um ponto de revenda na Turquia. Mor diz que a empresa está negociando com grandes fabricantes de veículos, como a Ford e a Mazda. Para ele, a economia de combustível que a invenção proporciona é o seu maior atrativo, principalmente pelo seu aspecto ambiental.
15 anos sem Ayrton Senna


“O Ayrton Senna que morreu há exatos dez anos na curva Tamburello, em Imola, achava Michael Schumacher desleal, detestava o ambiente da F-1 e hoje estaria aposentado, longe da categoria”.
“Ayrton achava que havia pessoas na F-1 que estavam dispostas a vencer a qualquer custo. Não apenas pilotos, mas também integrantes de equipes ou até mesmo escuderias inteiras. E ele achava que Michael se encaixava nessa categoria, de vencer não importando o método... Essa nunca foi a maneira dele ou a nossa de encarar as coisas”.
“Naquela altura da vida, em 94, ele não tinha nenhum plano de parar, mas eu sempre o questionava sobre o futuro, sobre uma possível atuação nos bastidores. Só que o Ayrton estava completamente desinteressado. Ele já estava decidido a voltar para o Brasil quando parasse. Já havia começado uma carreira de empresário e tinha um excelente contato com o governo. Seria um executivo magnífico, sei disso”.

Com estas declarações de Ron Dennis ficou fácil entender porque Schumacher neste mesmo ano de 1.994 jogou o carro para cima de Damon Hill, e assim sagrou-se campeão, e também porque tentou a mesma manobra com Jacques Villeneuve, também da Williams em 1.997, mas desta vez sem sucesso.
Leia a matéria do Fábio Seixas na integra, pois é muito interessante, o link é: http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u74821.shtml
Estátua de Senna série limitada

Valeo Campinas conquista prêmio ambiental

Entre as ações desenvolvidas ela Valeo está a implementação de uma estação de tratamento para permitir o reuso da água em sanitários, lavagem de
pisos e de embalagens industriais, irrigação de áreas verdes e outras necessidades da empresa. Esta operação de reuso da água resultou na eliminação do transporte diário, para abastecimento e descarte, referente a seis caminhões-tanque.
A operação mais complexa do projeto foi a instalação de um sofisticado processo de reuso do excesso de água tratada para resfriamento dos telhados dos edifícios. O sistema realiza aspersão controlada e forma uma fina película de água sobre o telhado, o que promove a troca de calor com o ambiente. A transferência da temperatura do telhado beneficia também o interior das fábricas e proporciona maior conforto térmico para os funcionários, a redução de energia elétrica e, também, de emissão de gás do sistema de ar-condicionado.
Outro destaque foi a introdução de um processo de recirculação de água no laboratório de testes de limpadores de parabrisa, em simulações de chuva, que exigem a movimentação ininterrupta das palhetas por ciclos que reproduzem utilização por mais de um ano, necessários para a validação dos produtos.
O programa proporcionou a redução de 50% do consumo de água, que equivalem a 3.600 m³ por mês; de 100% da descarga de efluentes, e de 90% da emissão de gases na atmosfera pela menor utilização de veículos para o transporte de água.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
GP da China: Chuva equilibra a disputa

Se lembrarmos da temporada passada, o GP da China começou com um grid de largada, no mínimo inusitado. O alemão Sebastian Vettel da Red Bull, largou na pole, com o espanhol Fernando Alonso (Renault) em segundo, o australiano Mark Webber, também da RBR em terceiro, seguidos por Rubens Barrichello e Jenson Button, ambos da estreante Brown GP.
Mais inusitado ainda foi ver os pilotos da Ferrari Kimi Raikkonen e Felipe Massa largarem respectivamente na 8ª e 13ª posição, enquanto que o atual campeão Lewis Hamilton (McLaren) partiu da 9ª colocação. E as surpresas não pararam por ai, pois uma chuva torrencial caiu momentos antes das luzes verdes serem acesas.
A direção de provas não teve dúvidas, e ordenou a largada com o safety car comboiando os monopostos, o qual permaneceu na pista por sete voltas.

Aí a estratégia traçada pelos times durante a classificação foi, por ‘água a baixo’. Tanto que Alonso fez a classificação com pouco combustível para tentar dar o bote logo na primeira curva, mas foi obrigado a mudar os planos e logo no começo parou para encher o tanque e caiu para a última posição.
Apesar de usar o que há de mais moderno em tecnologia, os carros de F-1 são feitos de maneira artesanal. Por isso é compreensivo que, apesar de serem fabricados no mesmo local, bólidos da mesma equipe mostrem diferenças de performance. O mesmo ocorre quando o piso esta molhado, alguns se adaptam melhor que outros, nestas condições.
E os da RBR mostraram que andam forte na chuva, sem o Kers e o polemico difusor de ar usado por Brown GP, Toyota e Williams.
O vencedor Vettel não foi incomodado, só perdeu a liderança quando parou para trocar

Felipe Massa que fazia uma excelente corrida de recuperação, após largar em 13º chegou a andar entre os três primeiros, parou com problemas elétricos em sua Ferrari.
Vários pilotos rodaram, inclusive Lewis Hamilton, em uma delas perdeu posição para o companheiro Kovalainen. O acidente mais grave foi protagonizado pelo polonês Robert Kubica (BMW-Sauber) e o italiano Jarno Trulli (Toyota). Kubica literalmente subiu na traseira do carro de Trulli, o que provocou a parada do Toyota, mas o BMW continuou até o final. E quem está em situação delicada, é o brasileiro Nelsinho Piquet na Renault. Terminou a prova na 16ª e penúltima posição, depois de rodar e perder três bicos de seu carro.
O grande problema de Nelsinho é que não mostra consistência. Na temporada passada,
quando estreou na categoria, era natural um período de adaptação, mas este ano, já é experiente não tem mais a desculpa de não conhecer as pistas. Outro detalhe que também faz diferença, é que o filho do três vezes campeão Nelson Piquet, desde que iniciou a carreira no kart, até a GP2, nunca foi empregado de ninguém. O pai sempre bancou tudo, e Nelsinho era o centro das atenções. Agora que tem que dividir o espaço, esta sofrendo e mostrando-se inseguro. Nelsão já notou isso, tanto que acompanhou o filho nas três primeiras provas do ano e promete continuar dando apoio moral. Nesta prova a Renault usou no carro de Alonso uma primeira versão de difusor semelhante aos usados por Brown, Toyota e Williams, e já marcou o segundo tempo na classificação. A peça foi aprovada pelo conselho mundial da FIA, e todas as equipes correm para
desenvolver o equipamento. Entre as grandes, a McLaren mostrou evolução, só a Ferrari que continuou na mesma e amarga a ultima posição nos campeonatos de pilotos e construtores sem marcar pontos. A próxima etapa será no Bahrein, no próximo domingo dia 26/04. Lá Massa e Nelsinho terão que se superar e fazer o máximo para pelo menos pontuar, e Rubinho, tem que chegar na frente de Button, para não ser perpetuado como segundo piloto.
Rapidinhas
Mais uma vez problemas!
Como já dissemos, mesmo feitos em baixo do mesmo teto, os carros não são iguais. E tudo que dá certo no bólido de Button, não se repete no de Rubinho. "Foi uma corrida que no fim das contas eu tenho que estar muito mais feliz do que chateado. Até meu primeiro pit stop eu tive um disco de freio que não aqueceu, e o carro sempre apontava para direita quando eu freava. Eu, por exemplo, aquaplanei quando o Jenson passou, aquaplanei na hora que outros passaram, nas 20 voltas iniciais isso aconteceu", explicou o piloto brasileiro no final da prova sobre o motivo de ter chegado atrás do companheiro inglês.
Que outros também cheguem em primeiro
Felipe Massa torce por todos os outros adversários neste começo de temporada, e continua assim até que a Ferrari lhe entregue um carro confiável. "Sem dúvida, é melhor que o campeonato continue embolado, que outras equipes que não tinham pontos marquem, como aconteceu hoje, mas do mesmo jeito é importante que a gente comece a marcar pontos. Chega no final e não tem jeito, quem tem um ponto fez um trabalho melhor que o nosso. Hoje a gente tinha possibilidade de marcar vários pontos e não marcamos acabamos perdendo a chance", falou Massa sobre a vitória da Red Bull Racing e seu péssimo começo de ano.
Vamos rezar para São Pedro
Com apenas 21 anos, o alemão Sabastian Vettel é apontado por alguns especialistas como o sucessor de Michael Schumacker. Ele conquistou duas poles e duas vitórias, a primeira aconteceu no ano passado em Monza na Itália pilotando uma STR. Este ano na RBR repetiu o feito em Xangai. Um detalhe: ambos os triunfos foram com chuva. "Estou muito feliz. É a segunda vez que venço. E é a segunda vez na chuva. Espero que tenha mais chuva nas próximas corridas", afirmou o piloto durante a entrevista coletiva, após a corrida. Não duvido que a Ferrari faça em breve uma proposta para Vettel já pensando em 2010.


Rapidinhas
Mais uma vez problemas!
Como já dissemos, mesmo feitos em baixo do mesmo teto, os carros não são iguais. E tudo que dá certo no bólido de Button, não se repete no de Rubinho. "Foi uma corrida que no fim das contas eu tenho que estar muito mais feliz do que chateado. Até meu primeiro pit stop eu tive um disco de freio que não aqueceu, e o carro sempre apontava para direita quando eu freava. Eu, por exemplo, aquaplanei quando o Jenson passou, aquaplanei na hora que outros passaram, nas 20 voltas iniciais isso aconteceu", explicou o piloto brasileiro no final da prova sobre o motivo de ter chegado atrás do companheiro inglês.
Que outros também cheguem em primeiro
Felipe Massa torce por todos os outros adversários neste começo de temporada, e continua assim até que a Ferrari lhe entregue um carro confiável. "Sem dúvida, é melhor que o campeonato continue embolado, que outras equipes que não tinham pontos marquem, como aconteceu hoje, mas do mesmo jeito é importante que a gente comece a marcar pontos. Chega no final e não tem jeito, quem tem um ponto fez um trabalho melhor que o nosso. Hoje a gente tinha possibilidade de marcar vários pontos e não marcamos acabamos perdendo a chance", falou Massa sobre a vitória da Red Bull Racing e seu péssimo começo de ano.
Vamos rezar para São Pedro
Com apenas 21 anos, o alemão Sabastian Vettel é apontado por alguns especialistas como o sucessor de Michael Schumacker. Ele conquistou duas poles e duas vitórias, a primeira aconteceu no ano passado em Monza na Itália pilotando uma STR. Este ano na RBR repetiu o feito em Xangai. Um detalhe: ambos os triunfos foram com chuva. "Estou muito feliz. É a segunda vez que venço. E é a segunda vez na chuva. Espero que tenha mais chuva nas próximas corridas", afirmou o piloto durante a entrevista coletiva, após a corrida. Não duvido que a Ferrari faça em breve uma proposta para Vettel já pensando em 2010.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Começa a Automec

Serviço
AUTOMEC
Data: 14 a 18 de abril de 2009
Horário: Terça à sexta-feira, das 10h às 19h; Sábado, das 9h às 17h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, Parque Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209,
Santana - São Paulo - SP
Visitação: Exclusivamente para industriais, comerciantes, compradores e técnicos do setor automotivo e afins. Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo que acompanhados. É obrigatória a apresentação de cartão comercial.
Voltou a inspeção veicular gratuita

domingo, 12 de abril de 2009
GP da Malásia: Corrida Maluca

Curto, porque durou apenas 32 voltas, pois o senhor Bernie Ecclestone brincou de São Pedro. Marcou a largada para um horário que conhecidia com a torrencial chuva que cai no final do dia nesta época do ano na Malásia.
E foi assim que aconteceu, na corrida que mais uma vez foi dominada pelo carro da Brown GP pilotado por Jenson Button. Ele fez a pole, largou mal e caiu para terceiro. Conseguiu se recuperar assumiu a ponta, e apesar de realizar quatro trocas de pneus, quando a corrida foi interrompida, estava na ponta. O inglês marcou apenas 5 pontos, porque o regulamento diz que se não forem completados pelo menos 2/3 da prova, a pontuação é dividida em dois. Rubens Barrichello, companheiro de Button, já começou com a corrida comprometida.

Desta vez Rubinho agiu rápido, desviou de Robert Kubica (BMW) que ficou parado na largada com problemas em seu carro, e pulou para quarta colocação. O resultado poderia até ser melhor, mas o próprio Barrichello admitiu que ainda falta entrosamento com o time que é a sensação da temporada, já que ganhou as duas primeiras provas do ano.
Nesta que pode ser chamada de ‘corrida maluca’, Jenson Button venceu, Nick Heidfeld (BMW-Sauber) foi o segundo, em terceiro Timo Glock (Toyota), o quarto foi Jarno Trulli (Toyota), em quinto Rubens Barrichello, o sexto foi Mark Webber (Red Bull), o sétimo Lewis Hamilton (McLaren), e Nico Rosberg (Williams), que liderou a corrida por um bom período

Decepção mesmo para os brasileiros Felipe Massa e Nelsinho Piquet. O primeiro, piloto da poderosa Ferrari ficou fora do Q2, porque a equipe achou que quatro voltas seriam suficientes para seguir nos treinos classificatórios. Erraram feio, e o brasileiro amargou apenas a 16ª posição na largada. E o segundo admitiu que errou pelo menos três vezes em suas tentativas e largou em 17.º lugar.
Diferente do que ocorreu em outras temporadas, o novo regulamento técnico, deixou os carros mais ariscos, e também privilegiou as manobras de ultrapassagens. Mas com chuva, as forças se igualam, assim podemos concluir que, pelo fato de não termos testes em pista, os engenheiros e projetistas terão que usar a criatividade para fazer os carros andarem

Agora esta criatividade não deve ser usada para contar mentira, como fez a McLaren com Lewis Hamilton no GP da Austrália. Tentaram enganar os comissários e se deram muito mal, tanto que a mentira vai ser julgada pelo Conselho Mundial da FIA, dia 29, em Paris. A Equipe corre o risco de ser eliminada da competição.
Mais emoções estão programadas para o dia 19 de abril na China.
Rapidinhas
Humildade
Depois da saída de Ross Brown, a Ferrari não foi mais a mesma. Para completar, outro dirigente de pulso forte, Jean Todt, também deixou a equipe. O resultado é que Massa perdeu o titulo no ano passado por erros da equipe, e nesta temporada já ficou fora de uma classificação por erro de estratégia. Por isso o chefão do Grupo Fiat e da Ferrari, Luca di Montezemolo, reuniu-se com o Time e puxou a orelha de todos. "Trouxe comigo uma capa de monge para que todos entendessem que temos que tratar essa situação com humildade, e deixar claro que eu não quero que a gente pareça com algum programa de comédia na TV após cada corrida", declarou Montezemolo à imprensa inglesa, sobre esta reunião.
Sobrou!
Após tentar enganar os comissários, a McLaren entrou em parafuso e suspendeu Dave Ryan o diretor esportivo. No mesmo dia em que foi chamada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para prestar declarações sobre sua conduta no GP da Austrália, Ryan foi demitido, ou seja, ‘sobrou pra ele. E na maior cara de pau afirmou seu desejo de "cooperar plenamente" com o processo, e define como "bem-vinda" a oportunidade de trabalhar com a FIA pelo "interesse" da F-1.
O segredo do sucesso
Duas provas, duas vitórias, líder no campeonato de pilotos e construtores. Não estamos falando de Ferrari, ou McLaren, mas sim da estreante Brown GP. Segundo o dono do time, Ross Brown, as grandes pagam o preço de lutarem pelos títulos do ano passado. Como a briga era intensa, eles não tiveram como se dedicar ao projeto de 2009, pois evoluíam os carros da temporada passada. Já ele, que ainda estava na Honda, e o carro não andava mesmo, optou por trabalhar no modelo 2009. "Para nós, foi uma decisão facílima. Não foi inteligente, foi só facílima. Não tínhamos um ótimo carro, então por que perder tempo com ele?", afirmou o engenheiro sensação da F-1.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Recorde em vendas

No acumulado do ano, foram emplacados, entre janeiro e março 642.031 veículos e comerciais leves.
Resultado positivo também foi confirmado no segmento de pesados. Foram emplacados 1.791 ônibus, contra 1.587 em fevereiro e 8.643 caminhões, o resultado do mês passado foi de 6.472.
O que chama a atenção é o total de emplacamentos, onde é incluído implementos rodoviários e motos. No total, em 2009 (janeiro a março) foram emplacados 1.058.083 unidades, contra 1.107.167 alcançadas no mesmo período de 2008, quando o mercado estava bem aquecido, e não se falava em crise.
Sergio Reze, presidente da Fenabrave, considera que: “não é um número que permanecerá, ele ocorre em função da redução do IPI e promoções organizadas pelas fabricantes de veículos e concessionárias”.
O executivo aprovou as medidas tomadas até aqui pelo Governo para minimizar os efeitos da crise.
Parceria Petrobras Embrapa
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Enquanto nos Estados Unidos as fabricantes de veículos investem nos veículos elétricos, aqui no Brasil as pesquisas caminham para desenvolvimento de combustíveis verdes que emitam níveis baixos de poluentes. Por isso, a Petrobras e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) fecharam parceria para consolidar e desenvolver tecnologias que serão utilizadas pela Petrobras Biocombustível na produção de biodiesel e etanol. Foram assinados três convênios no valor total de R$ 8 milhões sobre os seguintes temas: adequação de sistemas de cultivo de oleaginosas; manejo sustentável da palha da cana-de-açúcar; e desenvolvimento de novas oleaginosas para produção de biodiesel.
A assinatura destes convênios é o primeiro desdobramento do Termo de Cooperação assinado entre as duas empresas para a realização de atividades de pesquisa científica e tecnológica, desenvolvimento de infraestrutura laboratorial e formação de recursos humanos na área de agroenergia. A Petrobras traz para a cooperação a sua experiência no desenvolvimento de tecnologia e operação de suas unidades industriais de refino e de biodiesel. A Embrapa, empresa do Ministério da Agricultura, líder nacional em pesquisa, desenvolvimento e inovação em agricultura tropical, traz para a parceria a sua competência para o desenvolvimento das pesquisas necessárias para o aumento da produtividade das culturas agroenergéticas no campo.
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