Modelo de entrada da Land Rover ganhou nova plataforma, acabamento requintado, motor Volvo e características que privilegiam o uso urbano
Texto: Edison Ragassi
Na última sexta-feira (04/05), a Land Rover mostrou em Porto de Galinhas (PE), para a imprensa especializada do Brasil, o Freelander 2.
O carro é considerado modelo de entrada da montadora inglesa especializada em veículos 4X4. Apesar de manter o nome do antecessor (Freelander), para este SUV a montadora desenvolveu uma nova plataforma.
No design, foi mantido o capô em concha e o teto em dois níveis. O pára-brisas apresenta um ângulo agudo, as colunas A e D, tem pintura na mesma cor do veículo, e a coluna E, na cor preta, proporciona uma semelhança gráfica ao Range Rover.
Nas laterais, o desenho de linhas suaves e unidirecionais, juntamente com a grade dianteira, foram desenvolvidos para reforçar a identificação visual do veículo.
Em relação ao modelo anterior, a traseira apresenta um desenho mais limpo. O estepe agora é colocado sob o veículo, com acesso pelo porta-malas, e a tampa abre para cima, no lugar da abertura para fora. Na dianteira, os faróis ganharam novo desenho, assim como a grade frontal.
A nova plataforma deixou o SUV mais espaçoso, pois são 55 mm a mais na distância entre-eixos. Com isso, os ocupantes ganharam em conforto para a cabeça, ombros e pernas nos assentos dianteiros e traseiros.
A área envidraçada é grande e o volume do compartimento de carga, ficou 38% maior (755 litros de capacidade), isso com os bancos traseiros em posição normal.
O interior é bem definido: luxo com simplicidade. Os bancos são revestidos em couro (mais simples para limpar que os de tecido), controles elétricos, tanto no assento do motorista, como no do passageiro e memória para três configurações.
A ignição é feita por um botão, e no lugar da chave, o controle acomoda também os comandos do alarme.
O sistema de áudio Surround é distribuído através de 12 auto-falantes, incluindo um subwoofer. O painel conta com CD player (para seis discos), compatível com MP3, além de rádio digital. Também no painel central, foi incorporado um leitor de MP3, entrada para iPOD e outras fontes de áudio, equipamentos que servem também aos passageiros dos assentos traseiros.
Em todas as versões, estão disponíveis módulos para fones de ouvido, que permitem aos passageiros escolherem fontes alternativas de áudio e, assim, ouvirem músicas ou programas diferentes uns dos outros.
Os visores de velocidade, conta-giros e nível do tanque de combustível são do tipo analógico, em forma circular, e ficam posicionados bem à frente do motorista.
O console central inclui porta-copos, porta objetos, porta-luvas, e bolsões nas portas dianteiras e traseiras, além de suportes para garrafas de até um litro.
Corpo inglês, coração sueco!
O Freelander 2 deixou a configuração de motor V6 e agora é equipado com o novo propulsor transversal de 6 cilindros em linha, gasolina.
Desenvolvido pela Volvo Automóveis, outra integrante do Premier Automotive Group -grupo de marcas Premium pertencentes a Ford-, do qual também faz parte a Land Rover.
A área envidraçada é grande e o volume do compartimento de carga, ficou 38% maior (755 litros de capacidade), isso com os bancos traseiros em posição normal.
O interior é bem definido: luxo com simplicidade. Os bancos são revestidos em couro (mais simples para limpar que os de tecido), controles elétricos, tanto no assento do motorista, como no do passageiro e memória para três configurações.
A ignição é feita por um botão, e no lugar da chave, o controle acomoda também os comandos do alarme.
O sistema de áudio Surround é distribuído através de 12 auto-falantes, incluindo um subwoofer. O painel conta com CD player (para seis discos), compatível com MP3, além de rádio digital. Também no painel central, foi incorporado um leitor de MP3, entrada para iPOD e outras fontes de áudio, equipamentos que servem também aos passageiros dos assentos traseiros.
Em todas as versões, estão disponíveis módulos para fones de ouvido, que permitem aos passageiros escolherem fontes alternativas de áudio e, assim, ouvirem músicas ou programas diferentes uns dos outros.
Os visores de velocidade, conta-giros e nível do tanque de combustível são do tipo analógico, em forma circular, e ficam posicionados bem à frente do motorista.
O console central inclui porta-copos, porta objetos, porta-luvas, e bolsões nas portas dianteiras e traseiras, além de suportes para garrafas de até um litro.
Corpo inglês, coração sueco!
O Freelander 2 deixou a configuração de motor V6 e agora é equipado com o novo propulsor transversal de 6 cilindros em linha, gasolina.
Desenvolvido pela Volvo Automóveis, outra integrante do Premier Automotive Group -grupo de marcas Premium pertencentes a Ford-, do qual também faz parte a Land Rover.
Segundo a montadora, o veículo acelera de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos, e atinge velocidade máxima, controlada eletronicamente, de 200 km/h.
A potência é de 233 cv a 6300 rpm e torque de 317 Nm a 3200 rpm. O consumo, conforme informado pela Land Rover é 10% inferior ao modelo anterior, ou seja, 8,9 km/ litros de combustível.
A potência é de 233 cv a 6300 rpm e torque de 317 Nm a 3200 rpm. O consumo, conforme informado pela Land Rover é 10% inferior ao modelo anterior, ou seja, 8,9 km/ litros de combustível.
Ele é mais compacto, graças ao sistema READ (Rear End Ancillary Drive). Em motores tradicionais, são acionados alternadores, bombas d’água e compressores através de uma série de correntes e correias instaladas na frente do motor. No sistema READ, o acionamento é feito na traseira do propulsor, com projeções muito menores acopladas à caixa de câmbio. O resultado é um motor mais curto, com 600,5 mm de comprimento, o que proporciona aumento no espaço disponível, e permitiu instalar à sua volta, uma estrutura avançada de resistência a colisões.
O bloco, cabeçote e reforço inferior em alumínio, com 24 válvulas e duplo comando de acionamento, o que aumenta a capacidade de enchimento dos cilindros, e contribui para desenvolver torque e potência.
Toda essa tecnologia é complementada pelo sistema de Variação de Perfil da Cami (CPS), que conta com dois perfis de admissão diferentes, estruturados no mesmo comando de válvulas. O sistema de gestão do motor decide qual o perfil de comando de válvulas é o mais adequado na situação, dependendo das condições de funcionamento do motor e das solicitações do condutor. Um perfil é ideal para alta velocidade e carga reduzida; o outro, que proporciona maior elevação das válvulas, é mais apropriado para velocidade constante e cargas mais elevadas. Para essa definição, existe um conjunto de pinças hidráulicas, que altera o perfil do comando.O motor sueco dispõe ainda de um sistema de Variação Contínua da Temporização das Válvulas (VVT), que otimiza a potência, eficiência e nível de emissão, de acordo com a demanda imposta pelo motorista. Dessa forma, pelo menos 80% do torque máximo (256 Nm) está disponível entre 1400 a 6400 rpm.
O bloco, cabeçote e reforço inferior em alumínio, com 24 válvulas e duplo comando de acionamento, o que aumenta a capacidade de enchimento dos cilindros, e contribui para desenvolver torque e potência.
Toda essa tecnologia é complementada pelo sistema de Variação de Perfil da Cami (CPS), que conta com dois perfis de admissão diferentes, estruturados no mesmo comando de válvulas. O sistema de gestão do motor decide qual o perfil de comando de válvulas é o mais adequado na situação, dependendo das condições de funcionamento do motor e das solicitações do condutor. Um perfil é ideal para alta velocidade e carga reduzida; o outro, que proporciona maior elevação das válvulas, é mais apropriado para velocidade constante e cargas mais elevadas. Para essa definição, existe um conjunto de pinças hidráulicas, que altera o perfil do comando.O motor sueco dispõe ainda de um sistema de Variação Contínua da Temporização das Válvulas (VVT), que otimiza a potência, eficiência e nível de emissão, de acordo com a demanda imposta pelo motorista. Dessa forma, pelo menos 80% do torque máximo (256 Nm) está disponível entre 1400 a 6400 rpm.
Caixa de mudanças automática e seqüencial
A caixa de câmbio, automática Command Shift de seis velocidades é a mesma dos modelos Range Rover e Discovery 3. Nela foi incorporado u novo Módulo Eletrônico Integrado de Controle de Transmissão. No modo esportivo, a transmissão automática é programada para manter a mesma relação de marcha durante um período mais longo, além de selecionar a mudança com maior agilidade, contribui para uma aceleração rápida. O modo seqüencial Command Shift permite a seleção manual de marchas, com toques na alavanca de mudanças.
A caixa de câmbio, automática Command Shift de seis velocidades é a mesma dos modelos Range Rover e Discovery 3. Nela foi incorporado u novo Módulo Eletrônico Integrado de Controle de Transmissão. No modo esportivo, a transmissão automática é programada para manter a mesma relação de marcha durante um período mais longo, além de selecionar a mudança com maior agilidade, contribui para uma aceleração rápida. O modo seqüencial Command Shift permite a seleção manual de marchas, com toques na alavanca de mudanças.
Suspensão inteligente
O Freelander 2 foi projetado para atender as necessidades de espaço e conforto de quem roda na cidade e ainda passa pela terra, no caminho de sítios, chácaras ou fazendas.
Assim foi a concebido um sistema de suspensão e tração 4x4 inteligente, chamado de Terrain Response.
Com suspensão independente nas quatro rodas, amortecedores e molas helicoidais em ambos os eixos e estrutura rígida, conta com barras estabilizadoras dianteiras e traseiras, para aumentar o controle da inclinação lateral da carroceria.
Sua altura mínima do solo, de 210 mm, e supera depressões de 500 mm de profundidade. Os ângulos de ataque são de 31º e saída de 34º.
A distribuição de torque entre os eixos dianteiro e traseiro varia constantemente em relação às condições aerodinâmicas da condução. Em condições normais, apenas uma pequena parte do torque é direcionado para o eixo traseiro, mas, caso seja exigido, o torque pode ser transmitido quase totalmente às rodas traseiras. Isso permite disponibilizar a capacidade máxima de tração em condições difíceis, minimizando o consumo de combustível sempre que o uso da tração traseira não seja necessário.
O sistema foi desenvolvido em parceria com a Haldex, conhecida pela tecnologia de acoplamento central, que varia continuamente a distribuição de torque entre os eixos, dianteiro e traseiro. A proposta da Land Rover, nesse caso, foi desenvolver um acoplamento central com controle eletrônico, pré-ativado com o veículo parado, o que reduz a perda de tração no arranque.
São quatro tipos de controle para piso que o condutor pode escolher ao girar de um botão seletor: asfalto, grama, lama e areia.
O Terrain Response controla também os seguintes sistemas de estabilidade e auxílio à tração:
• Controle de Estabilidade Dinâmica (DSC): seu principal objetivo é evitar que o torque seja direcionado a uma roda que já perdeu a tração. Em alguns casos específicos, o torque apropriado também é recalculado;
• Controle Eletrônico de Tração e freios ABS: ajustados e afinados pelo sistema Terrain Response para aumentar a capacidade de tração, potência de travamento das rodas e segurança no piso selecionado;
• Controle de Descida de Declives (HDC): sistema que reduz automaticamente a velocidade do veículo em declives acentuados, com tração reduzida. O sistema HDC é automaticamente ativado nos programas Terrain Response apropriados. A velocidade é estabelecida de acordo com o piso escolhido. O sistema também altera as configurações do acoplamento central, para melhorar o comportamento da tração integral em condições mais exigentes.
É equipado com freios a disco ventilados nas quatro rodas. Os discos dianteiros (316 mm), dispõem de ventilação invertida, ou seja, aspiram ar fresco para dentro do disco através da zona central, que é posteriormente direcionado para a zona exterior, e os freios traseiros têm 302 mm de diâmetro.
Usa RSC (Roll-Stability Control), sistema de estabilidade dinâmica RSC (Roll Stability Control) para prevenir capotamento. Os sensores permitem que esse sistema efetue a comparação entre a velocidade da variação do ângulo de inclinação da carroceria e a direção do veículo. Se necessário, é aplicada uma força de travamento às rodas e assim evitar o rolamento da carroceria.
Ainda entre as novidades, o Gradiente Release Control. Sua função é liberar, de maneira progressiva, os freios em declives extremamente inclinados, quando o pé é retirado do pedal, e permitir total controle do veículo nesta situação.
O Freelander 2 está equipado com rodas de aro 17’’ nas versões S e SE, e 18’’, na versão HSE, a qual tem pneus 235/55R18.
O Freelander 2 foi projetado para atender as necessidades de espaço e conforto de quem roda na cidade e ainda passa pela terra, no caminho de sítios, chácaras ou fazendas.
Assim foi a concebido um sistema de suspensão e tração 4x4 inteligente, chamado de Terrain Response.
Com suspensão independente nas quatro rodas, amortecedores e molas helicoidais em ambos os eixos e estrutura rígida, conta com barras estabilizadoras dianteiras e traseiras, para aumentar o controle da inclinação lateral da carroceria.
Sua altura mínima do solo, de 210 mm, e supera depressões de 500 mm de profundidade. Os ângulos de ataque são de 31º e saída de 34º.
A distribuição de torque entre os eixos dianteiro e traseiro varia constantemente em relação às condições aerodinâmicas da condução. Em condições normais, apenas uma pequena parte do torque é direcionado para o eixo traseiro, mas, caso seja exigido, o torque pode ser transmitido quase totalmente às rodas traseiras. Isso permite disponibilizar a capacidade máxima de tração em condições difíceis, minimizando o consumo de combustível sempre que o uso da tração traseira não seja necessário.
O sistema foi desenvolvido em parceria com a Haldex, conhecida pela tecnologia de acoplamento central, que varia continuamente a distribuição de torque entre os eixos, dianteiro e traseiro. A proposta da Land Rover, nesse caso, foi desenvolver um acoplamento central com controle eletrônico, pré-ativado com o veículo parado, o que reduz a perda de tração no arranque.
São quatro tipos de controle para piso que o condutor pode escolher ao girar de um botão seletor: asfalto, grama, lama e areia.
O Terrain Response controla também os seguintes sistemas de estabilidade e auxílio à tração:
• Controle de Estabilidade Dinâmica (DSC): seu principal objetivo é evitar que o torque seja direcionado a uma roda que já perdeu a tração. Em alguns casos específicos, o torque apropriado também é recalculado;
• Controle Eletrônico de Tração e freios ABS: ajustados e afinados pelo sistema Terrain Response para aumentar a capacidade de tração, potência de travamento das rodas e segurança no piso selecionado;
• Controle de Descida de Declives (HDC): sistema que reduz automaticamente a velocidade do veículo em declives acentuados, com tração reduzida. O sistema HDC é automaticamente ativado nos programas Terrain Response apropriados. A velocidade é estabelecida de acordo com o piso escolhido. O sistema também altera as configurações do acoplamento central, para melhorar o comportamento da tração integral em condições mais exigentes.
É equipado com freios a disco ventilados nas quatro rodas. Os discos dianteiros (316 mm), dispõem de ventilação invertida, ou seja, aspiram ar fresco para dentro do disco através da zona central, que é posteriormente direcionado para a zona exterior, e os freios traseiros têm 302 mm de diâmetro.
Usa RSC (Roll-Stability Control), sistema de estabilidade dinâmica RSC (Roll Stability Control) para prevenir capotamento. Os sensores permitem que esse sistema efetue a comparação entre a velocidade da variação do ângulo de inclinação da carroceria e a direção do veículo. Se necessário, é aplicada uma força de travamento às rodas e assim evitar o rolamento da carroceria.
Ainda entre as novidades, o Gradiente Release Control. Sua função é liberar, de maneira progressiva, os freios em declives extremamente inclinados, quando o pé é retirado do pedal, e permitir total controle do veículo nesta situação.
O Freelander 2 está equipado com rodas de aro 17’’ nas versões S e SE, e 18’’, na versão HSE, a qual tem pneus 235/55R18.
Impressões ao dirigir
O teste drive promovido pela Land Rover, para que os jornalistas sentissem as qualidades do modelo, foi feito em um trecho de 120 km pela bonita região de Porto de Galinhas em Pernambuco, e alternou, asfalto, terra e areia.
O Freelander 2 é muito confortável, boa posição de dirigir, assim como a ergonomia dos bancos que também agrada. Os instrumentos são de fácil visualização, e os comandos bem a mão.
O arranque é de fazer inveja a muito sedã, e os engenheiros capricharam, até demais, no isolamento acústico. Isso porque a cabine é bem silenciosa, assim não ouvir aquele ‘ronquinho do propulsor’, deixa a sensação de que falta algo!
Ao usar no asfalto o carro reage bem as necessidades de aceleração e frenagem. Na areia, o sistema especifico de tração saiu-se bem, passa segurança ao motorista, e a confiança de que não vai atolar.
O teste drive promovido pela Land Rover, para que os jornalistas sentissem as qualidades do modelo, foi feito em um trecho de 120 km pela bonita região de Porto de Galinhas em Pernambuco, e alternou, asfalto, terra e areia.
O Freelander 2 é muito confortável, boa posição de dirigir, assim como a ergonomia dos bancos que também agrada. Os instrumentos são de fácil visualização, e os comandos bem a mão.
O arranque é de fazer inveja a muito sedã, e os engenheiros capricharam, até demais, no isolamento acústico. Isso porque a cabine é bem silenciosa, assim não ouvir aquele ‘ronquinho do propulsor’, deixa a sensação de que falta algo!
Ao usar no asfalto o carro reage bem as necessidades de aceleração e frenagem. Na areia, o sistema especifico de tração saiu-se bem, passa segurança ao motorista, e a confiança de que não vai atolar.
A ressalva fica para quando é utilizado na terra. Não que o desempenho deixe a desejar, pelo contrário, a aceleração rápida, velocidade constante e as freadas precisas permanecem. Mas comparado com o Freelander 1, ele ficou barulhento. Ao ultrapassar as imperfeições do terreno, ouve-se a batida dos amortecedores traseiros.
Como sabemos que o veículo não é para ser usado em condições severas de off road, este detalhe não compromete o conjunto da obra.
O Freelander 2 é comercializado em 24 pontos de venda nas principais cidades do país. Tem garantia de 36 meses ou 100 mil quilômetros e o preço sugerido para venda é de: versão S, R$ 132.000, SE, R$ 145.000, e a HSE R$ 169.000.
Como sabemos que o veículo não é para ser usado em condições severas de off road, este detalhe não compromete o conjunto da obra.
O Freelander 2 é comercializado em 24 pontos de venda nas principais cidades do país. Tem garantia de 36 meses ou 100 mil quilômetros e o preço sugerido para venda é de: versão S, R$ 132.000, SE, R$ 145.000, e a HSE R$ 169.000.
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